Extradição já foi autorizada pelo Supremo


Por Redação

PARA LEMBRARO italiano Cesare Battisti é acusado de quatro assassinatos na Itália. Depois de condenado à prisão perpétua, fugiu do país em 1981. Passou pela França e pelo México. Chegou ao Brasil em 2004. Em março de 2007, acabou sendo preso no Rio por falsificação de documento e uso de passaporte falso. No mesmo ano foi transferido para uma prisão em Brasília. Desde então, a Itália pede sua extradição, autorizada em novembro passado pelo Supremo Tribunal Federal, que deixou a decisão final para o presidente da República.

PARA LEMBRARO italiano Cesare Battisti é acusado de quatro assassinatos na Itália. Depois de condenado à prisão perpétua, fugiu do país em 1981. Passou pela França e pelo México. Chegou ao Brasil em 2004. Em março de 2007, acabou sendo preso no Rio por falsificação de documento e uso de passaporte falso. No mesmo ano foi transferido para uma prisão em Brasília. Desde então, a Itália pede sua extradição, autorizada em novembro passado pelo Supremo Tribunal Federal, que deixou a decisão final para o presidente da República.

PARA LEMBRARO italiano Cesare Battisti é acusado de quatro assassinatos na Itália. Depois de condenado à prisão perpétua, fugiu do país em 1981. Passou pela França e pelo México. Chegou ao Brasil em 2004. Em março de 2007, acabou sendo preso no Rio por falsificação de documento e uso de passaporte falso. No mesmo ano foi transferido para uma prisão em Brasília. Desde então, a Itália pede sua extradição, autorizada em novembro passado pelo Supremo Tribunal Federal, que deixou a decisão final para o presidente da República.

PARA LEMBRARO italiano Cesare Battisti é acusado de quatro assassinatos na Itália. Depois de condenado à prisão perpétua, fugiu do país em 1981. Passou pela França e pelo México. Chegou ao Brasil em 2004. Em março de 2007, acabou sendo preso no Rio por falsificação de documento e uso de passaporte falso. No mesmo ano foi transferido para uma prisão em Brasília. Desde então, a Itália pede sua extradição, autorizada em novembro passado pelo Supremo Tribunal Federal, que deixou a decisão final para o presidente da República.

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