Facção que faz ataques é nova, mas conta chacinas e rebeliões


Comissão da Paz comanda tráfico em Salvador há mais de um ano e fatura até R$ 3 milhões por mês

Por Tiago Décimo

O grupo criminoso conhecido como Comissão da Paz (CP) - também chamado de Comando da Paz - estaria comandando o tráfico de drogas na capital baiana e a população carcerária da Bahia há pouco mais de um ano.

 

O grupo ficou conhecido em julho de 2007, durante rebelião na Penitenciária Lemos Brito (PLB), em Salvador. À época, 700 presos organizaram um motim para que 51 colegas recém-transferidos a outra unidade retornassem. O grupo era coordenado por Eberson Souza Santos, o Piti, apontado, à época, como principal traficante de drogas do Estado.

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Apesar de recente, a quadrilha reunia nomes muito conhecidos da polícia baiana, entre eles Cláudio Eduardo Campanha, Renildo Nascimento, Josevaldo Bandeira e Maurício Vieira da Silva, todos acusados por tráfico e homicídios. Os três últimos estão entre os transferidos para Catanduvas (PR).

 

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Poucos dias depois da rebelião - na qual o grupo conseguiu o retorno de 14 presos -, Piti fugiu. Foi morto no mês seguinte. A morte de Piti enfraqueceu o CP e fez crescer o grupo rival, liderado por Genilson Lino da Silva, o Perna.

 

Perna comandou, de dentro da penitenciária, uma série de ataques a pontos de venda de drogas do CP. Em pouco mais de dois meses, conseguiu se transformar no mais importante traficante da Bahia. Permaneceu na situação por um ano, até ser transferido para Catanduvas.

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Com o afastamento de Perna do tráfico, o CP contra-atacou. Sob liderança de Campanha, o grupo empreendeu uma guerra contra traficantes ligados a Perna. Em um mês, a quadrilha promoveu quatro chacinas, com 19 mortos, e o CP voltou a comandar o tráfico em Salvador. Segundo a SSP, o faturamento mensal do grupo chega a R$ 3 milhões.

O grupo criminoso conhecido como Comissão da Paz (CP) - também chamado de Comando da Paz - estaria comandando o tráfico de drogas na capital baiana e a população carcerária da Bahia há pouco mais de um ano.

 

O grupo ficou conhecido em julho de 2007, durante rebelião na Penitenciária Lemos Brito (PLB), em Salvador. À época, 700 presos organizaram um motim para que 51 colegas recém-transferidos a outra unidade retornassem. O grupo era coordenado por Eberson Souza Santos, o Piti, apontado, à época, como principal traficante de drogas do Estado.

 

Apesar de recente, a quadrilha reunia nomes muito conhecidos da polícia baiana, entre eles Cláudio Eduardo Campanha, Renildo Nascimento, Josevaldo Bandeira e Maurício Vieira da Silva, todos acusados por tráfico e homicídios. Os três últimos estão entre os transferidos para Catanduvas (PR).

 

Poucos dias depois da rebelião - na qual o grupo conseguiu o retorno de 14 presos -, Piti fugiu. Foi morto no mês seguinte. A morte de Piti enfraqueceu o CP e fez crescer o grupo rival, liderado por Genilson Lino da Silva, o Perna.

 

Perna comandou, de dentro da penitenciária, uma série de ataques a pontos de venda de drogas do CP. Em pouco mais de dois meses, conseguiu se transformar no mais importante traficante da Bahia. Permaneceu na situação por um ano, até ser transferido para Catanduvas.

 

Com o afastamento de Perna do tráfico, o CP contra-atacou. Sob liderança de Campanha, o grupo empreendeu uma guerra contra traficantes ligados a Perna. Em um mês, a quadrilha promoveu quatro chacinas, com 19 mortos, e o CP voltou a comandar o tráfico em Salvador. Segundo a SSP, o faturamento mensal do grupo chega a R$ 3 milhões.

O grupo criminoso conhecido como Comissão da Paz (CP) - também chamado de Comando da Paz - estaria comandando o tráfico de drogas na capital baiana e a população carcerária da Bahia há pouco mais de um ano.

 

O grupo ficou conhecido em julho de 2007, durante rebelião na Penitenciária Lemos Brito (PLB), em Salvador. À época, 700 presos organizaram um motim para que 51 colegas recém-transferidos a outra unidade retornassem. O grupo era coordenado por Eberson Souza Santos, o Piti, apontado, à época, como principal traficante de drogas do Estado.

 

Apesar de recente, a quadrilha reunia nomes muito conhecidos da polícia baiana, entre eles Cláudio Eduardo Campanha, Renildo Nascimento, Josevaldo Bandeira e Maurício Vieira da Silva, todos acusados por tráfico e homicídios. Os três últimos estão entre os transferidos para Catanduvas (PR).

 

Poucos dias depois da rebelião - na qual o grupo conseguiu o retorno de 14 presos -, Piti fugiu. Foi morto no mês seguinte. A morte de Piti enfraqueceu o CP e fez crescer o grupo rival, liderado por Genilson Lino da Silva, o Perna.

 

Perna comandou, de dentro da penitenciária, uma série de ataques a pontos de venda de drogas do CP. Em pouco mais de dois meses, conseguiu se transformar no mais importante traficante da Bahia. Permaneceu na situação por um ano, até ser transferido para Catanduvas.

 

Com o afastamento de Perna do tráfico, o CP contra-atacou. Sob liderança de Campanha, o grupo empreendeu uma guerra contra traficantes ligados a Perna. Em um mês, a quadrilha promoveu quatro chacinas, com 19 mortos, e o CP voltou a comandar o tráfico em Salvador. Segundo a SSP, o faturamento mensal do grupo chega a R$ 3 milhões.

O grupo criminoso conhecido como Comissão da Paz (CP) - também chamado de Comando da Paz - estaria comandando o tráfico de drogas na capital baiana e a população carcerária da Bahia há pouco mais de um ano.

 

O grupo ficou conhecido em julho de 2007, durante rebelião na Penitenciária Lemos Brito (PLB), em Salvador. À época, 700 presos organizaram um motim para que 51 colegas recém-transferidos a outra unidade retornassem. O grupo era coordenado por Eberson Souza Santos, o Piti, apontado, à época, como principal traficante de drogas do Estado.

 

Apesar de recente, a quadrilha reunia nomes muito conhecidos da polícia baiana, entre eles Cláudio Eduardo Campanha, Renildo Nascimento, Josevaldo Bandeira e Maurício Vieira da Silva, todos acusados por tráfico e homicídios. Os três últimos estão entre os transferidos para Catanduvas (PR).

 

Poucos dias depois da rebelião - na qual o grupo conseguiu o retorno de 14 presos -, Piti fugiu. Foi morto no mês seguinte. A morte de Piti enfraqueceu o CP e fez crescer o grupo rival, liderado por Genilson Lino da Silva, o Perna.

 

Perna comandou, de dentro da penitenciária, uma série de ataques a pontos de venda de drogas do CP. Em pouco mais de dois meses, conseguiu se transformar no mais importante traficante da Bahia. Permaneceu na situação por um ano, até ser transferido para Catanduvas.

 

Com o afastamento de Perna do tráfico, o CP contra-atacou. Sob liderança de Campanha, o grupo empreendeu uma guerra contra traficantes ligados a Perna. Em um mês, a quadrilha promoveu quatro chacinas, com 19 mortos, e o CP voltou a comandar o tráfico em Salvador. Segundo a SSP, o faturamento mensal do grupo chega a R$ 3 milhões.

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