''Falamos data vênia, mas não falamos com a sociedade''


Por Fausto Macedo

Em São Paulo, cerca de 60 juízes federais, inclusive 5 desembargadores, fizeram um ato público no Fórum Pedro Lessa, na Avenida Paulista. Eles protestaram contra o que classificam de descaso e omissão do Congresso e do governo. "Está na hora de a gente tentar mudar esse jogo, falamos muito data vênia e não conseguimos falar com a sociedade. Não podemos ter vergonha do que estamos fazendo aqui", pregou Ricardo de Castro Nascimento, presidente da Associação dos Juízes Federais em São Paulo e Mato Grosso do Sul.Ele assegurou que "o dia histórico" de paralisação não afetou atendimentos de urgência. "Não estamos pleiteando um centavo de aumento, mas reposição de perdas inflacionárias. Os juízes não querem fazer greve. Queremos uma solução institucional." O alvo das críticas é o projeto 7749, que prevê reajuste de 14,79%, parado no Congresso desde agosto. "O ato é um sinal de alerta", disse Nascimento.Eles protestaram ainda contra o "excesso de controles" e pressões a que são submetidos por uma produção maior. "A Justiça não é fábrica de parafusos. Absolver ou condenar alguém exige muito trabalho. Não podemos ficar presos a números e estatísticas", declarou Nascimento. Ao final do protesto, os juízes cantaram o Hino Nacional.

Em São Paulo, cerca de 60 juízes federais, inclusive 5 desembargadores, fizeram um ato público no Fórum Pedro Lessa, na Avenida Paulista. Eles protestaram contra o que classificam de descaso e omissão do Congresso e do governo. "Está na hora de a gente tentar mudar esse jogo, falamos muito data vênia e não conseguimos falar com a sociedade. Não podemos ter vergonha do que estamos fazendo aqui", pregou Ricardo de Castro Nascimento, presidente da Associação dos Juízes Federais em São Paulo e Mato Grosso do Sul.Ele assegurou que "o dia histórico" de paralisação não afetou atendimentos de urgência. "Não estamos pleiteando um centavo de aumento, mas reposição de perdas inflacionárias. Os juízes não querem fazer greve. Queremos uma solução institucional." O alvo das críticas é o projeto 7749, que prevê reajuste de 14,79%, parado no Congresso desde agosto. "O ato é um sinal de alerta", disse Nascimento.Eles protestaram ainda contra o "excesso de controles" e pressões a que são submetidos por uma produção maior. "A Justiça não é fábrica de parafusos. Absolver ou condenar alguém exige muito trabalho. Não podemos ficar presos a números e estatísticas", declarou Nascimento. Ao final do protesto, os juízes cantaram o Hino Nacional.

Em São Paulo, cerca de 60 juízes federais, inclusive 5 desembargadores, fizeram um ato público no Fórum Pedro Lessa, na Avenida Paulista. Eles protestaram contra o que classificam de descaso e omissão do Congresso e do governo. "Está na hora de a gente tentar mudar esse jogo, falamos muito data vênia e não conseguimos falar com a sociedade. Não podemos ter vergonha do que estamos fazendo aqui", pregou Ricardo de Castro Nascimento, presidente da Associação dos Juízes Federais em São Paulo e Mato Grosso do Sul.Ele assegurou que "o dia histórico" de paralisação não afetou atendimentos de urgência. "Não estamos pleiteando um centavo de aumento, mas reposição de perdas inflacionárias. Os juízes não querem fazer greve. Queremos uma solução institucional." O alvo das críticas é o projeto 7749, que prevê reajuste de 14,79%, parado no Congresso desde agosto. "O ato é um sinal de alerta", disse Nascimento.Eles protestaram ainda contra o "excesso de controles" e pressões a que são submetidos por uma produção maior. "A Justiça não é fábrica de parafusos. Absolver ou condenar alguém exige muito trabalho. Não podemos ficar presos a números e estatísticas", declarou Nascimento. Ao final do protesto, os juízes cantaram o Hino Nacional.

Em São Paulo, cerca de 60 juízes federais, inclusive 5 desembargadores, fizeram um ato público no Fórum Pedro Lessa, na Avenida Paulista. Eles protestaram contra o que classificam de descaso e omissão do Congresso e do governo. "Está na hora de a gente tentar mudar esse jogo, falamos muito data vênia e não conseguimos falar com a sociedade. Não podemos ter vergonha do que estamos fazendo aqui", pregou Ricardo de Castro Nascimento, presidente da Associação dos Juízes Federais em São Paulo e Mato Grosso do Sul.Ele assegurou que "o dia histórico" de paralisação não afetou atendimentos de urgência. "Não estamos pleiteando um centavo de aumento, mas reposição de perdas inflacionárias. Os juízes não querem fazer greve. Queremos uma solução institucional." O alvo das críticas é o projeto 7749, que prevê reajuste de 14,79%, parado no Congresso desde agosto. "O ato é um sinal de alerta", disse Nascimento.Eles protestaram ainda contra o "excesso de controles" e pressões a que são submetidos por uma produção maior. "A Justiça não é fábrica de parafusos. Absolver ou condenar alguém exige muito trabalho. Não podemos ficar presos a números e estatísticas", declarou Nascimento. Ao final do protesto, os juízes cantaram o Hino Nacional.

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