Faltam radares e os existentes deixam de multar


Por Agencia Estado

Com apenas 20 radares fixos e 8 móveis para a fiscalização de 3 mil quilômetros de pistas, as rodovias estaduais sob concessão transformaram-se em terra sem lei. De acordo com os contratos firmados com o governo do Estado os consórcios deveriam ter 48 aparelhos fixos e 31 móveis instalados e sob operação do Departamento de Estradas de Rodagem (DER) até o fim do ano. Problemas técnicos, no entanto, têm impedido a aplicação de multas. Entre as dez concessionárias que compraram equipamentos, quatro (AutoBan, Viaoeste, Centrovias e SPVias) não têm nenhuma infração registrada desde o início do ano. Na Intervias, o serviço parou em outubro. Apesar de ter radares funcionando, a Ecovias ainda aguarda homologação de alguns aparelhos. Todos os consórcios entregaram os radares móveis no prazo previsto, mas 23 deles tiveram de ser recolhidos por incorreções técnicas. As informações são do DER. Juntas, AutoBAn e Viaoeste têm um volume de circulação de 500 mil veículos por dia em média, um dos maiores do Estado. As autuações, no entanto, ficam por conta apenas da Polícia Rodoviária Estadual. "O número de multas aplicadas é bem menor do que o de transgressões cometidas", admitiu um policial que não quis se identificar. Em outubro, por exemplo, houve apenas 889 notificações por excesso de velocidade no Sistema Anhangüera-Bandeirantes e 973 somando a Rodovia Castelo Branco com a Raposo Tavares. Dos 38 radares fixos instalados pela AutoBAn, nenhum está operando. O mesmo ocorre com os quatro equipamentos da Viaoeste. A sensação de impunidade tem levado muitos motoristas a ultrapassarem o limite máximo permitido. Alguns, segundo a Polícia Rodoviária, chegam a correr a 180 quilômetros por hora. Na Bandeirantes, a maioria dos infratores anda a 140 quilômetros por hora, quando o limite máximo é de 120 quilômetros horários. Interrupção - Instalados em 25 de janeiro, os radares fixos da AutoBAn e da Renovias - que opera na região de Casa Branca e Mococa - funcionaram até 23 de março. Naquele mês, uma avaliação feita pelo Inmetro e pelo DER encontrou problemas técnicos e inadequações na instalação. Todos tiveram de passar por ajustes. "Pelas normas do DER, eles precisaram sofrer diversas adaptações", explicou o gerente de tráfego da AutoBAn, Fábio Abrita. Enquanto os aparelhos da Renovias voltaram a funcionar em setembro, os da AutoBAn só devem estar operando normalmente dentro de dois meses. Também instalados em janeiro, os radares da Viaoeste e da Centrovias - responsável pela Rodovia Washington Luís entre Cordeirópolis e São Carlos - nunca chegaram a emitir notificações. Mesmo problema ocorre na SPVias, que administra a Raposo Tavares e a Castelo Branco na região de Tatuí e Itapetininga e instalou os equipamentos em agosto. Antes de o DER e o Inmetro descobrirem os defeitos, os radares da AutoBAn registraram 1.208 infrações, que se transformaram em multas e foram pagas. Na Renovias, foram 6.491. "Tenho 100% de certeza de que não houve erro nesses casos", afirmou o diretor da coordenadoria de operações do DER, Ricardo Teixeira. Segundo ele, o órgão deixou claro nas notificações enviadas que qualquer irregularidade as anularia. Demora - Teixeira admitiu que há demora para fazer com que os radares voltem a funcionar corretamente. Para ele, a tecnologia está em fase de adaptação. "Mas a multa é o que menos importa para nós", disse. "Queremos acabar com as mortes." De acordo com o diretor, o número de vítimas deve cair 5% em comparação com o ano passado. "A presença dos equipamentos já intimida os motoristas", acredita. Ele espera que, até o fim do ano que vem, 108 aparelhos estejam operando.

Com apenas 20 radares fixos e 8 móveis para a fiscalização de 3 mil quilômetros de pistas, as rodovias estaduais sob concessão transformaram-se em terra sem lei. De acordo com os contratos firmados com o governo do Estado os consórcios deveriam ter 48 aparelhos fixos e 31 móveis instalados e sob operação do Departamento de Estradas de Rodagem (DER) até o fim do ano. Problemas técnicos, no entanto, têm impedido a aplicação de multas. Entre as dez concessionárias que compraram equipamentos, quatro (AutoBan, Viaoeste, Centrovias e SPVias) não têm nenhuma infração registrada desde o início do ano. Na Intervias, o serviço parou em outubro. Apesar de ter radares funcionando, a Ecovias ainda aguarda homologação de alguns aparelhos. Todos os consórcios entregaram os radares móveis no prazo previsto, mas 23 deles tiveram de ser recolhidos por incorreções técnicas. As informações são do DER. Juntas, AutoBAn e Viaoeste têm um volume de circulação de 500 mil veículos por dia em média, um dos maiores do Estado. As autuações, no entanto, ficam por conta apenas da Polícia Rodoviária Estadual. "O número de multas aplicadas é bem menor do que o de transgressões cometidas", admitiu um policial que não quis se identificar. Em outubro, por exemplo, houve apenas 889 notificações por excesso de velocidade no Sistema Anhangüera-Bandeirantes e 973 somando a Rodovia Castelo Branco com a Raposo Tavares. Dos 38 radares fixos instalados pela AutoBAn, nenhum está operando. O mesmo ocorre com os quatro equipamentos da Viaoeste. A sensação de impunidade tem levado muitos motoristas a ultrapassarem o limite máximo permitido. Alguns, segundo a Polícia Rodoviária, chegam a correr a 180 quilômetros por hora. Na Bandeirantes, a maioria dos infratores anda a 140 quilômetros por hora, quando o limite máximo é de 120 quilômetros horários. Interrupção - Instalados em 25 de janeiro, os radares fixos da AutoBAn e da Renovias - que opera na região de Casa Branca e Mococa - funcionaram até 23 de março. Naquele mês, uma avaliação feita pelo Inmetro e pelo DER encontrou problemas técnicos e inadequações na instalação. Todos tiveram de passar por ajustes. "Pelas normas do DER, eles precisaram sofrer diversas adaptações", explicou o gerente de tráfego da AutoBAn, Fábio Abrita. Enquanto os aparelhos da Renovias voltaram a funcionar em setembro, os da AutoBAn só devem estar operando normalmente dentro de dois meses. Também instalados em janeiro, os radares da Viaoeste e da Centrovias - responsável pela Rodovia Washington Luís entre Cordeirópolis e São Carlos - nunca chegaram a emitir notificações. Mesmo problema ocorre na SPVias, que administra a Raposo Tavares e a Castelo Branco na região de Tatuí e Itapetininga e instalou os equipamentos em agosto. Antes de o DER e o Inmetro descobrirem os defeitos, os radares da AutoBAn registraram 1.208 infrações, que se transformaram em multas e foram pagas. Na Renovias, foram 6.491. "Tenho 100% de certeza de que não houve erro nesses casos", afirmou o diretor da coordenadoria de operações do DER, Ricardo Teixeira. Segundo ele, o órgão deixou claro nas notificações enviadas que qualquer irregularidade as anularia. Demora - Teixeira admitiu que há demora para fazer com que os radares voltem a funcionar corretamente. Para ele, a tecnologia está em fase de adaptação. "Mas a multa é o que menos importa para nós", disse. "Queremos acabar com as mortes." De acordo com o diretor, o número de vítimas deve cair 5% em comparação com o ano passado. "A presença dos equipamentos já intimida os motoristas", acredita. Ele espera que, até o fim do ano que vem, 108 aparelhos estejam operando.

Com apenas 20 radares fixos e 8 móveis para a fiscalização de 3 mil quilômetros de pistas, as rodovias estaduais sob concessão transformaram-se em terra sem lei. De acordo com os contratos firmados com o governo do Estado os consórcios deveriam ter 48 aparelhos fixos e 31 móveis instalados e sob operação do Departamento de Estradas de Rodagem (DER) até o fim do ano. Problemas técnicos, no entanto, têm impedido a aplicação de multas. Entre as dez concessionárias que compraram equipamentos, quatro (AutoBan, Viaoeste, Centrovias e SPVias) não têm nenhuma infração registrada desde o início do ano. Na Intervias, o serviço parou em outubro. Apesar de ter radares funcionando, a Ecovias ainda aguarda homologação de alguns aparelhos. Todos os consórcios entregaram os radares móveis no prazo previsto, mas 23 deles tiveram de ser recolhidos por incorreções técnicas. As informações são do DER. Juntas, AutoBAn e Viaoeste têm um volume de circulação de 500 mil veículos por dia em média, um dos maiores do Estado. As autuações, no entanto, ficam por conta apenas da Polícia Rodoviária Estadual. "O número de multas aplicadas é bem menor do que o de transgressões cometidas", admitiu um policial que não quis se identificar. Em outubro, por exemplo, houve apenas 889 notificações por excesso de velocidade no Sistema Anhangüera-Bandeirantes e 973 somando a Rodovia Castelo Branco com a Raposo Tavares. Dos 38 radares fixos instalados pela AutoBAn, nenhum está operando. O mesmo ocorre com os quatro equipamentos da Viaoeste. A sensação de impunidade tem levado muitos motoristas a ultrapassarem o limite máximo permitido. Alguns, segundo a Polícia Rodoviária, chegam a correr a 180 quilômetros por hora. Na Bandeirantes, a maioria dos infratores anda a 140 quilômetros por hora, quando o limite máximo é de 120 quilômetros horários. Interrupção - Instalados em 25 de janeiro, os radares fixos da AutoBAn e da Renovias - que opera na região de Casa Branca e Mococa - funcionaram até 23 de março. Naquele mês, uma avaliação feita pelo Inmetro e pelo DER encontrou problemas técnicos e inadequações na instalação. Todos tiveram de passar por ajustes. "Pelas normas do DER, eles precisaram sofrer diversas adaptações", explicou o gerente de tráfego da AutoBAn, Fábio Abrita. Enquanto os aparelhos da Renovias voltaram a funcionar em setembro, os da AutoBAn só devem estar operando normalmente dentro de dois meses. Também instalados em janeiro, os radares da Viaoeste e da Centrovias - responsável pela Rodovia Washington Luís entre Cordeirópolis e São Carlos - nunca chegaram a emitir notificações. Mesmo problema ocorre na SPVias, que administra a Raposo Tavares e a Castelo Branco na região de Tatuí e Itapetininga e instalou os equipamentos em agosto. Antes de o DER e o Inmetro descobrirem os defeitos, os radares da AutoBAn registraram 1.208 infrações, que se transformaram em multas e foram pagas. Na Renovias, foram 6.491. "Tenho 100% de certeza de que não houve erro nesses casos", afirmou o diretor da coordenadoria de operações do DER, Ricardo Teixeira. Segundo ele, o órgão deixou claro nas notificações enviadas que qualquer irregularidade as anularia. Demora - Teixeira admitiu que há demora para fazer com que os radares voltem a funcionar corretamente. Para ele, a tecnologia está em fase de adaptação. "Mas a multa é o que menos importa para nós", disse. "Queremos acabar com as mortes." De acordo com o diretor, o número de vítimas deve cair 5% em comparação com o ano passado. "A presença dos equipamentos já intimida os motoristas", acredita. Ele espera que, até o fim do ano que vem, 108 aparelhos estejam operando.

Com apenas 20 radares fixos e 8 móveis para a fiscalização de 3 mil quilômetros de pistas, as rodovias estaduais sob concessão transformaram-se em terra sem lei. De acordo com os contratos firmados com o governo do Estado os consórcios deveriam ter 48 aparelhos fixos e 31 móveis instalados e sob operação do Departamento de Estradas de Rodagem (DER) até o fim do ano. Problemas técnicos, no entanto, têm impedido a aplicação de multas. Entre as dez concessionárias que compraram equipamentos, quatro (AutoBan, Viaoeste, Centrovias e SPVias) não têm nenhuma infração registrada desde o início do ano. Na Intervias, o serviço parou em outubro. Apesar de ter radares funcionando, a Ecovias ainda aguarda homologação de alguns aparelhos. Todos os consórcios entregaram os radares móveis no prazo previsto, mas 23 deles tiveram de ser recolhidos por incorreções técnicas. As informações são do DER. Juntas, AutoBAn e Viaoeste têm um volume de circulação de 500 mil veículos por dia em média, um dos maiores do Estado. As autuações, no entanto, ficam por conta apenas da Polícia Rodoviária Estadual. "O número de multas aplicadas é bem menor do que o de transgressões cometidas", admitiu um policial que não quis se identificar. Em outubro, por exemplo, houve apenas 889 notificações por excesso de velocidade no Sistema Anhangüera-Bandeirantes e 973 somando a Rodovia Castelo Branco com a Raposo Tavares. Dos 38 radares fixos instalados pela AutoBAn, nenhum está operando. O mesmo ocorre com os quatro equipamentos da Viaoeste. A sensação de impunidade tem levado muitos motoristas a ultrapassarem o limite máximo permitido. Alguns, segundo a Polícia Rodoviária, chegam a correr a 180 quilômetros por hora. Na Bandeirantes, a maioria dos infratores anda a 140 quilômetros por hora, quando o limite máximo é de 120 quilômetros horários. Interrupção - Instalados em 25 de janeiro, os radares fixos da AutoBAn e da Renovias - que opera na região de Casa Branca e Mococa - funcionaram até 23 de março. Naquele mês, uma avaliação feita pelo Inmetro e pelo DER encontrou problemas técnicos e inadequações na instalação. Todos tiveram de passar por ajustes. "Pelas normas do DER, eles precisaram sofrer diversas adaptações", explicou o gerente de tráfego da AutoBAn, Fábio Abrita. Enquanto os aparelhos da Renovias voltaram a funcionar em setembro, os da AutoBAn só devem estar operando normalmente dentro de dois meses. Também instalados em janeiro, os radares da Viaoeste e da Centrovias - responsável pela Rodovia Washington Luís entre Cordeirópolis e São Carlos - nunca chegaram a emitir notificações. Mesmo problema ocorre na SPVias, que administra a Raposo Tavares e a Castelo Branco na região de Tatuí e Itapetininga e instalou os equipamentos em agosto. Antes de o DER e o Inmetro descobrirem os defeitos, os radares da AutoBAn registraram 1.208 infrações, que se transformaram em multas e foram pagas. Na Renovias, foram 6.491. "Tenho 100% de certeza de que não houve erro nesses casos", afirmou o diretor da coordenadoria de operações do DER, Ricardo Teixeira. Segundo ele, o órgão deixou claro nas notificações enviadas que qualquer irregularidade as anularia. Demora - Teixeira admitiu que há demora para fazer com que os radares voltem a funcionar corretamente. Para ele, a tecnologia está em fase de adaptação. "Mas a multa é o que menos importa para nós", disse. "Queremos acabar com as mortes." De acordo com o diretor, o número de vítimas deve cair 5% em comparação com o ano passado. "A presença dos equipamentos já intimida os motoristas", acredita. Ele espera que, até o fim do ano que vem, 108 aparelhos estejam operando.

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