Faltam reformas, diz ´Economist´ sobre governo Lula


Imprensa estrangeira enfatiza urgência de acordo político que viabilize mudanças

Por Agencia Estado

A necessidade de um consenso, ainda não muito explicitado, mas necessário, entre governo e oposição foi o tema principal das análises feitas na terça-feira última por importantes publicações européias. O site da revista britânica The Economist disse que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ´promete governar para os pobres, mas terá de buscar o consenso e as reformas´. E o jornal londrino Financial Times observou que ´a retórica antiliberal do PT durante o segundo turno deixou preocupados muitos economistas, mas é provável que no segundo mandato ela apareça bem menos que no primeiro´. O FT deu destaque aos investimentos e ao bate-boca sobre privatização. Relatou que, no segundo turno, Lula ´retomou a vantagem rapidamente ao acusar o PSDB como adversário de qualquer envolvimento do Estado na economia´. O jornal lembrou que vários setores foram privatizados nos anos 90 ´e, embora o padrão de serviços públicos, como a telefonia, tenha melhorado muito, as tarifas aumentaram e a privatização continua impopular´. A Economist afirma que essa questão ´deixou mais azeda uma campanha já entediante´, marcada pelas acusações de que ´uma pequena elite (o PSDB) estaria tentando tomar o poder através de um golpe´. É difícil, prossegue a revista, ´curar o Brasil do síndrome de Estocolmo, um amor por um Estado que mantém a economia refém´. Lula, avalia, ´terá de agir rápido para aplicar um bálsamo nas feridas que abriu. Se não o fizer, terá apenas a si próprio para culpar´. Retrato É a revista alemã Der Spiegel, no entanto, que traz o retrato mais criativo e provocador do presidente. A começar pelo título - ´Lula: herói da classe trabalhadora e queridinho de Wall Street´ -, a reportagem do Spiegel avalia que Lula ´está colhendo as recompensas de sua política econômica ortodoxa´. Diz também que a inflação ´está sob controle e a moeda nunca esteve tão forte´ e o rival Geraldo Alckmin ´pareceu não oferecer alternativas convincentes´ ao eleitorado. ´Até Wall Street torcia pela vitória de Lula´, prossegue seu autor, Jens Glüsing. Os bancos, ´que o viam como uma espécie de Belzebu comunista´, agora o elogiam. ´Sua promoção a queridinho dos mercados financeiros é uma ironia da história. Entre todos os críticos, foi exatamente Lula, o bicho-papão que metia medo no FMI, que pagou a dívida do Brasil.´ Para completar o quadro, a revista diz que as relações de Lula com o presidente americano, George W. Bush ´estão melhores do que nunca´.

A necessidade de um consenso, ainda não muito explicitado, mas necessário, entre governo e oposição foi o tema principal das análises feitas na terça-feira última por importantes publicações européias. O site da revista britânica The Economist disse que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ´promete governar para os pobres, mas terá de buscar o consenso e as reformas´. E o jornal londrino Financial Times observou que ´a retórica antiliberal do PT durante o segundo turno deixou preocupados muitos economistas, mas é provável que no segundo mandato ela apareça bem menos que no primeiro´. O FT deu destaque aos investimentos e ao bate-boca sobre privatização. Relatou que, no segundo turno, Lula ´retomou a vantagem rapidamente ao acusar o PSDB como adversário de qualquer envolvimento do Estado na economia´. O jornal lembrou que vários setores foram privatizados nos anos 90 ´e, embora o padrão de serviços públicos, como a telefonia, tenha melhorado muito, as tarifas aumentaram e a privatização continua impopular´. A Economist afirma que essa questão ´deixou mais azeda uma campanha já entediante´, marcada pelas acusações de que ´uma pequena elite (o PSDB) estaria tentando tomar o poder através de um golpe´. É difícil, prossegue a revista, ´curar o Brasil do síndrome de Estocolmo, um amor por um Estado que mantém a economia refém´. Lula, avalia, ´terá de agir rápido para aplicar um bálsamo nas feridas que abriu. Se não o fizer, terá apenas a si próprio para culpar´. Retrato É a revista alemã Der Spiegel, no entanto, que traz o retrato mais criativo e provocador do presidente. A começar pelo título - ´Lula: herói da classe trabalhadora e queridinho de Wall Street´ -, a reportagem do Spiegel avalia que Lula ´está colhendo as recompensas de sua política econômica ortodoxa´. Diz também que a inflação ´está sob controle e a moeda nunca esteve tão forte´ e o rival Geraldo Alckmin ´pareceu não oferecer alternativas convincentes´ ao eleitorado. ´Até Wall Street torcia pela vitória de Lula´, prossegue seu autor, Jens Glüsing. Os bancos, ´que o viam como uma espécie de Belzebu comunista´, agora o elogiam. ´Sua promoção a queridinho dos mercados financeiros é uma ironia da história. Entre todos os críticos, foi exatamente Lula, o bicho-papão que metia medo no FMI, que pagou a dívida do Brasil.´ Para completar o quadro, a revista diz que as relações de Lula com o presidente americano, George W. Bush ´estão melhores do que nunca´.

A necessidade de um consenso, ainda não muito explicitado, mas necessário, entre governo e oposição foi o tema principal das análises feitas na terça-feira última por importantes publicações européias. O site da revista britânica The Economist disse que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ´promete governar para os pobres, mas terá de buscar o consenso e as reformas´. E o jornal londrino Financial Times observou que ´a retórica antiliberal do PT durante o segundo turno deixou preocupados muitos economistas, mas é provável que no segundo mandato ela apareça bem menos que no primeiro´. O FT deu destaque aos investimentos e ao bate-boca sobre privatização. Relatou que, no segundo turno, Lula ´retomou a vantagem rapidamente ao acusar o PSDB como adversário de qualquer envolvimento do Estado na economia´. O jornal lembrou que vários setores foram privatizados nos anos 90 ´e, embora o padrão de serviços públicos, como a telefonia, tenha melhorado muito, as tarifas aumentaram e a privatização continua impopular´. A Economist afirma que essa questão ´deixou mais azeda uma campanha já entediante´, marcada pelas acusações de que ´uma pequena elite (o PSDB) estaria tentando tomar o poder através de um golpe´. É difícil, prossegue a revista, ´curar o Brasil do síndrome de Estocolmo, um amor por um Estado que mantém a economia refém´. Lula, avalia, ´terá de agir rápido para aplicar um bálsamo nas feridas que abriu. Se não o fizer, terá apenas a si próprio para culpar´. Retrato É a revista alemã Der Spiegel, no entanto, que traz o retrato mais criativo e provocador do presidente. A começar pelo título - ´Lula: herói da classe trabalhadora e queridinho de Wall Street´ -, a reportagem do Spiegel avalia que Lula ´está colhendo as recompensas de sua política econômica ortodoxa´. Diz também que a inflação ´está sob controle e a moeda nunca esteve tão forte´ e o rival Geraldo Alckmin ´pareceu não oferecer alternativas convincentes´ ao eleitorado. ´Até Wall Street torcia pela vitória de Lula´, prossegue seu autor, Jens Glüsing. Os bancos, ´que o viam como uma espécie de Belzebu comunista´, agora o elogiam. ´Sua promoção a queridinho dos mercados financeiros é uma ironia da história. Entre todos os críticos, foi exatamente Lula, o bicho-papão que metia medo no FMI, que pagou a dívida do Brasil.´ Para completar o quadro, a revista diz que as relações de Lula com o presidente americano, George W. Bush ´estão melhores do que nunca´.

A necessidade de um consenso, ainda não muito explicitado, mas necessário, entre governo e oposição foi o tema principal das análises feitas na terça-feira última por importantes publicações européias. O site da revista britânica The Economist disse que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ´promete governar para os pobres, mas terá de buscar o consenso e as reformas´. E o jornal londrino Financial Times observou que ´a retórica antiliberal do PT durante o segundo turno deixou preocupados muitos economistas, mas é provável que no segundo mandato ela apareça bem menos que no primeiro´. O FT deu destaque aos investimentos e ao bate-boca sobre privatização. Relatou que, no segundo turno, Lula ´retomou a vantagem rapidamente ao acusar o PSDB como adversário de qualquer envolvimento do Estado na economia´. O jornal lembrou que vários setores foram privatizados nos anos 90 ´e, embora o padrão de serviços públicos, como a telefonia, tenha melhorado muito, as tarifas aumentaram e a privatização continua impopular´. A Economist afirma que essa questão ´deixou mais azeda uma campanha já entediante´, marcada pelas acusações de que ´uma pequena elite (o PSDB) estaria tentando tomar o poder através de um golpe´. É difícil, prossegue a revista, ´curar o Brasil do síndrome de Estocolmo, um amor por um Estado que mantém a economia refém´. Lula, avalia, ´terá de agir rápido para aplicar um bálsamo nas feridas que abriu. Se não o fizer, terá apenas a si próprio para culpar´. Retrato É a revista alemã Der Spiegel, no entanto, que traz o retrato mais criativo e provocador do presidente. A começar pelo título - ´Lula: herói da classe trabalhadora e queridinho de Wall Street´ -, a reportagem do Spiegel avalia que Lula ´está colhendo as recompensas de sua política econômica ortodoxa´. Diz também que a inflação ´está sob controle e a moeda nunca esteve tão forte´ e o rival Geraldo Alckmin ´pareceu não oferecer alternativas convincentes´ ao eleitorado. ´Até Wall Street torcia pela vitória de Lula´, prossegue seu autor, Jens Glüsing. Os bancos, ´que o viam como uma espécie de Belzebu comunista´, agora o elogiam. ´Sua promoção a queridinho dos mercados financeiros é uma ironia da história. Entre todos os críticos, foi exatamente Lula, o bicho-papão que metia medo no FMI, que pagou a dívida do Brasil.´ Para completar o quadro, a revista diz que as relações de Lula com o presidente americano, George W. Bush ´estão melhores do que nunca´.

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