Família de servente agredida em escola processará o Estado


Polícia considera que estudante deu um `esbarrão involuntário´ em Nair

Por Redação

A família da servente Nair Silva Alves, de 67 anos, agredida por alunos da escola Nove de Julho, de Dracena, interior de São Paulo, disse nesta quarta-feira, 11, que vai processar o Estado pelo acidente. Nair teve as duas pernas quebradas e sofreu ferimentos num dos olhos depois de ser atropelada pelos estudantes quando abria o portão da escola. Os familiares ficaram revoltados com a decisão da Polícia Civil, de inocentar os alunos pelos ferimentos sofridos por Nair. Gisselene Alves Abreu, filha de Nair, diz que a mãe foi pisoteada pelos estudantes, versão negada pela polícia. O delegado Antônio Simonatto disse que o acidente foi causado pelo "esbarrão involuntário" de um menino de 14 anos, estudante da 8ª série. "Ela caiu, e devido à idade avançada e às condições físicas, acabou se ferindo", disse o delegado.

A família da servente Nair Silva Alves, de 67 anos, agredida por alunos da escola Nove de Julho, de Dracena, interior de São Paulo, disse nesta quarta-feira, 11, que vai processar o Estado pelo acidente. Nair teve as duas pernas quebradas e sofreu ferimentos num dos olhos depois de ser atropelada pelos estudantes quando abria o portão da escola. Os familiares ficaram revoltados com a decisão da Polícia Civil, de inocentar os alunos pelos ferimentos sofridos por Nair. Gisselene Alves Abreu, filha de Nair, diz que a mãe foi pisoteada pelos estudantes, versão negada pela polícia. O delegado Antônio Simonatto disse que o acidente foi causado pelo "esbarrão involuntário" de um menino de 14 anos, estudante da 8ª série. "Ela caiu, e devido à idade avançada e às condições físicas, acabou se ferindo", disse o delegado.

A família da servente Nair Silva Alves, de 67 anos, agredida por alunos da escola Nove de Julho, de Dracena, interior de São Paulo, disse nesta quarta-feira, 11, que vai processar o Estado pelo acidente. Nair teve as duas pernas quebradas e sofreu ferimentos num dos olhos depois de ser atropelada pelos estudantes quando abria o portão da escola. Os familiares ficaram revoltados com a decisão da Polícia Civil, de inocentar os alunos pelos ferimentos sofridos por Nair. Gisselene Alves Abreu, filha de Nair, diz que a mãe foi pisoteada pelos estudantes, versão negada pela polícia. O delegado Antônio Simonatto disse que o acidente foi causado pelo "esbarrão involuntário" de um menino de 14 anos, estudante da 8ª série. "Ela caiu, e devido à idade avançada e às condições físicas, acabou se ferindo", disse o delegado.

A família da servente Nair Silva Alves, de 67 anos, agredida por alunos da escola Nove de Julho, de Dracena, interior de São Paulo, disse nesta quarta-feira, 11, que vai processar o Estado pelo acidente. Nair teve as duas pernas quebradas e sofreu ferimentos num dos olhos depois de ser atropelada pelos estudantes quando abria o portão da escola. Os familiares ficaram revoltados com a decisão da Polícia Civil, de inocentar os alunos pelos ferimentos sofridos por Nair. Gisselene Alves Abreu, filha de Nair, diz que a mãe foi pisoteada pelos estudantes, versão negada pela polícia. O delegado Antônio Simonatto disse que o acidente foi causado pelo "esbarrão involuntário" de um menino de 14 anos, estudante da 8ª série. "Ela caiu, e devido à idade avançada e às condições físicas, acabou se ferindo", disse o delegado.

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