Família de vítima já fala até em processar o Estado


Por Redação

Cunhada do homem que foi assassinado, Rosângela Soraggi afirmou que a família pretende processar o Estado. "Pensamos em processar o hospital porque é um absurdo que bandidos consigam entrar num lugar que deveria ser seguro. Nem minha irmã pôde entrar na UTI, como é que os bandidos conseguem?" Segundo Rosângela, ninguém sabe o que pode ter motivado o assassinato. "Na sexta-feira à tarde, ele saiu de casa dizendo que ia trocar uma idéia com uns meninos, mas não falou o que era. À noite, ele tinha uma apresentação de capoeira e não apareceu, foi quando minha irmã sentiu falta dele." Ludmar ganhava a vida como instrutor de capoeira, desde que veio morar em São Paulo, há cinco anos. Por isso, a família acredita que possa até ter havido alguma rixa de luta.

Cunhada do homem que foi assassinado, Rosângela Soraggi afirmou que a família pretende processar o Estado. "Pensamos em processar o hospital porque é um absurdo que bandidos consigam entrar num lugar que deveria ser seguro. Nem minha irmã pôde entrar na UTI, como é que os bandidos conseguem?" Segundo Rosângela, ninguém sabe o que pode ter motivado o assassinato. "Na sexta-feira à tarde, ele saiu de casa dizendo que ia trocar uma idéia com uns meninos, mas não falou o que era. À noite, ele tinha uma apresentação de capoeira e não apareceu, foi quando minha irmã sentiu falta dele." Ludmar ganhava a vida como instrutor de capoeira, desde que veio morar em São Paulo, há cinco anos. Por isso, a família acredita que possa até ter havido alguma rixa de luta.

Cunhada do homem que foi assassinado, Rosângela Soraggi afirmou que a família pretende processar o Estado. "Pensamos em processar o hospital porque é um absurdo que bandidos consigam entrar num lugar que deveria ser seguro. Nem minha irmã pôde entrar na UTI, como é que os bandidos conseguem?" Segundo Rosângela, ninguém sabe o que pode ter motivado o assassinato. "Na sexta-feira à tarde, ele saiu de casa dizendo que ia trocar uma idéia com uns meninos, mas não falou o que era. À noite, ele tinha uma apresentação de capoeira e não apareceu, foi quando minha irmã sentiu falta dele." Ludmar ganhava a vida como instrutor de capoeira, desde que veio morar em São Paulo, há cinco anos. Por isso, a família acredita que possa até ter havido alguma rixa de luta.

Cunhada do homem que foi assassinado, Rosângela Soraggi afirmou que a família pretende processar o Estado. "Pensamos em processar o hospital porque é um absurdo que bandidos consigam entrar num lugar que deveria ser seguro. Nem minha irmã pôde entrar na UTI, como é que os bandidos conseguem?" Segundo Rosângela, ninguém sabe o que pode ter motivado o assassinato. "Na sexta-feira à tarde, ele saiu de casa dizendo que ia trocar uma idéia com uns meninos, mas não falou o que era. À noite, ele tinha uma apresentação de capoeira e não apareceu, foi quando minha irmã sentiu falta dele." Ludmar ganhava a vida como instrutor de capoeira, desde que veio morar em São Paulo, há cinco anos. Por isso, a família acredita que possa até ter havido alguma rixa de luta.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.