Família do garoto Juan entra em programa de proteção


Por PEDRO DANTAS

O Governo do Rio de Janeiro incluiu hoje a família do garoto desaparecido Juan Moraes, de 11 anos, no Programa de Proteção à Criança e ao Adolescente Ameaçado de Morte. Ele sumiu após um tiroteio entre policiais e traficantes na favela Danon, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, no dia 20. Wanderson dos Santos de Assis, de 19 anos, que também foi baleado por policiais no mesmo dia, também será inserido no programa. Ele está hospitalizado e sob escolta de agentes da Coordenadoria de Recursos Especiais do Rio de Janeiro (Core), da Polícia Civil. Os PMs envolvidos no caso estão afastados das funções e fazem serviços internos.A polícia encontrou nesta manhã um corpo em estado avançado de decomposição no Rio Brotas, em Belford Roxo, na Baixada Fluminense. No entanto, no fim da tarde, a Polícia Civil informou que um exame preliminar no esqueleto definiu que o cadáver é de uma menina ainda não identificada. A chefe de polícia Martha Rocha determinou ainda que sejam realizados exames de DNA, papiloscopia, da arcada dentária, antropológico, entre outros, para identificar a vítima.A Polícia Militar (PM) prosseguiu hoje com as buscas pelo corpo de Juan nas matas atrás da favela Danon com cães farejadores. O atraso de uma semana das autoridades para iniciar a procura pelo garoto revoltou os familiares dele. O corregedor da PM, Ronaldo Menezes, alegou que as roupas da vítima, que seriam usadas nos cães para as buscas, foram entregues lavadas e passadas pela família, que demorou a entregar a peça com o cheiro do garoto.ReconstituiçãoNo morro Pavão-Pavãozinho, na zona sul do Rio, a 13.ª Delegacia de Polícia de Ipanema realizou a reconstituição da morte do funcionário do Carrefour André de Lima Cardoso Ferreira, de 19 anos. O rapaz foi morto no dia 12 de junho. Segundo policiais da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), ele estava armado, com drogas e atirou contra os agentes. A família nega.

O Governo do Rio de Janeiro incluiu hoje a família do garoto desaparecido Juan Moraes, de 11 anos, no Programa de Proteção à Criança e ao Adolescente Ameaçado de Morte. Ele sumiu após um tiroteio entre policiais e traficantes na favela Danon, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, no dia 20. Wanderson dos Santos de Assis, de 19 anos, que também foi baleado por policiais no mesmo dia, também será inserido no programa. Ele está hospitalizado e sob escolta de agentes da Coordenadoria de Recursos Especiais do Rio de Janeiro (Core), da Polícia Civil. Os PMs envolvidos no caso estão afastados das funções e fazem serviços internos.A polícia encontrou nesta manhã um corpo em estado avançado de decomposição no Rio Brotas, em Belford Roxo, na Baixada Fluminense. No entanto, no fim da tarde, a Polícia Civil informou que um exame preliminar no esqueleto definiu que o cadáver é de uma menina ainda não identificada. A chefe de polícia Martha Rocha determinou ainda que sejam realizados exames de DNA, papiloscopia, da arcada dentária, antropológico, entre outros, para identificar a vítima.A Polícia Militar (PM) prosseguiu hoje com as buscas pelo corpo de Juan nas matas atrás da favela Danon com cães farejadores. O atraso de uma semana das autoridades para iniciar a procura pelo garoto revoltou os familiares dele. O corregedor da PM, Ronaldo Menezes, alegou que as roupas da vítima, que seriam usadas nos cães para as buscas, foram entregues lavadas e passadas pela família, que demorou a entregar a peça com o cheiro do garoto.ReconstituiçãoNo morro Pavão-Pavãozinho, na zona sul do Rio, a 13.ª Delegacia de Polícia de Ipanema realizou a reconstituição da morte do funcionário do Carrefour André de Lima Cardoso Ferreira, de 19 anos. O rapaz foi morto no dia 12 de junho. Segundo policiais da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), ele estava armado, com drogas e atirou contra os agentes. A família nega.

O Governo do Rio de Janeiro incluiu hoje a família do garoto desaparecido Juan Moraes, de 11 anos, no Programa de Proteção à Criança e ao Adolescente Ameaçado de Morte. Ele sumiu após um tiroteio entre policiais e traficantes na favela Danon, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, no dia 20. Wanderson dos Santos de Assis, de 19 anos, que também foi baleado por policiais no mesmo dia, também será inserido no programa. Ele está hospitalizado e sob escolta de agentes da Coordenadoria de Recursos Especiais do Rio de Janeiro (Core), da Polícia Civil. Os PMs envolvidos no caso estão afastados das funções e fazem serviços internos.A polícia encontrou nesta manhã um corpo em estado avançado de decomposição no Rio Brotas, em Belford Roxo, na Baixada Fluminense. No entanto, no fim da tarde, a Polícia Civil informou que um exame preliminar no esqueleto definiu que o cadáver é de uma menina ainda não identificada. A chefe de polícia Martha Rocha determinou ainda que sejam realizados exames de DNA, papiloscopia, da arcada dentária, antropológico, entre outros, para identificar a vítima.A Polícia Militar (PM) prosseguiu hoje com as buscas pelo corpo de Juan nas matas atrás da favela Danon com cães farejadores. O atraso de uma semana das autoridades para iniciar a procura pelo garoto revoltou os familiares dele. O corregedor da PM, Ronaldo Menezes, alegou que as roupas da vítima, que seriam usadas nos cães para as buscas, foram entregues lavadas e passadas pela família, que demorou a entregar a peça com o cheiro do garoto.ReconstituiçãoNo morro Pavão-Pavãozinho, na zona sul do Rio, a 13.ª Delegacia de Polícia de Ipanema realizou a reconstituição da morte do funcionário do Carrefour André de Lima Cardoso Ferreira, de 19 anos. O rapaz foi morto no dia 12 de junho. Segundo policiais da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), ele estava armado, com drogas e atirou contra os agentes. A família nega.

O Governo do Rio de Janeiro incluiu hoje a família do garoto desaparecido Juan Moraes, de 11 anos, no Programa de Proteção à Criança e ao Adolescente Ameaçado de Morte. Ele sumiu após um tiroteio entre policiais e traficantes na favela Danon, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, no dia 20. Wanderson dos Santos de Assis, de 19 anos, que também foi baleado por policiais no mesmo dia, também será inserido no programa. Ele está hospitalizado e sob escolta de agentes da Coordenadoria de Recursos Especiais do Rio de Janeiro (Core), da Polícia Civil. Os PMs envolvidos no caso estão afastados das funções e fazem serviços internos.A polícia encontrou nesta manhã um corpo em estado avançado de decomposição no Rio Brotas, em Belford Roxo, na Baixada Fluminense. No entanto, no fim da tarde, a Polícia Civil informou que um exame preliminar no esqueleto definiu que o cadáver é de uma menina ainda não identificada. A chefe de polícia Martha Rocha determinou ainda que sejam realizados exames de DNA, papiloscopia, da arcada dentária, antropológico, entre outros, para identificar a vítima.A Polícia Militar (PM) prosseguiu hoje com as buscas pelo corpo de Juan nas matas atrás da favela Danon com cães farejadores. O atraso de uma semana das autoridades para iniciar a procura pelo garoto revoltou os familiares dele. O corregedor da PM, Ronaldo Menezes, alegou que as roupas da vítima, que seriam usadas nos cães para as buscas, foram entregues lavadas e passadas pela família, que demorou a entregar a peça com o cheiro do garoto.ReconstituiçãoNo morro Pavão-Pavãozinho, na zona sul do Rio, a 13.ª Delegacia de Polícia de Ipanema realizou a reconstituição da morte do funcionário do Carrefour André de Lima Cardoso Ferreira, de 19 anos. O rapaz foi morto no dia 12 de junho. Segundo policiais da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), ele estava armado, com drogas e atirou contra os agentes. A família nega.

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