Família doa órgãos de menina morta por anestésico


Fígado de Milena vai ser doado a Gabriel, de um ano e dois meses, que perdeu a oportunidade do transplante por conta do apagão aéreo do dia 7 de dezembro

Por Agencia Estado

A família de Milena Cristina da Silva Santos, de 3 anos, que morreu depois de entrar em coma por ter recebido uma anestesia local para extrair um dente, vai doar o fígado da menina a Gabriel Barbosa Machado, de 1 ano e 2 meses. Gabriel, que perdeu a chance de receber um transplante no dia 7 de dezembro, por conta do atraso no vôo que faria o transporte do órgão, deve receber um novo fígado ainda nesta quinta-feira. Depois de confirmada a morte de Milena, a família autorizou a doação de todos seus órgãos. Do Hospital Municipal Universitário de São Bernardo, o corpo da pequena Milena aguardava liberação, para seguir para o Hospital São Paulo, onde seria examinado. "Como ela teve convulsões e parada cardiorrespiratória, outros órgãos além do cérebro podem ter sido afetados", explicou a médica Ana Roseira, do hospital em São Bernardo. Milenaa passou quatro dias em coma depois de receber anestesia durante a extração de um dente em uma clínica odontológica de São Bernardo do Campo, no ABC Paulista. A polícia vai abrir inquérito para apurar responsabilidades sobre o caso. Já o Conselho Regional de Odontologia acusa o fabricante do anestésico de não ter avisado os dentistas que o medicamento estava com o uso suspenso. A família acusa a dentista de não estar preparada para o atendimento de emergência quando a menina passou mal. Na segunda-feira, o Conselho Regional de Odontologia fiscalizou o consultório. A sala estava interditada, mas a dentista entregou documentos que comprovam que havia um kit de emergência com remédios e oxigênio. A advogada da clínica também disse que a dentista não sabia da suspensão do uso do anestésico. O anestésico usado, Lidostesin 3%, havia tido a distribuição, o comércio e o uso suspensos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No site da Anvisa, a justificativa: havia registros em quatro Estados de pacientes com náusea, dor de cabeça, tontura e vômito. A suspensão foi publicada no Diário Oficial da União no dia 27 de novembro. A Anvisa diz que notificou o fabricante do anestésico imediatamente. As Secretarias Estaduais de Saúde também foram comunicadas. Em São Paulo, as vigilâncias sanitárias municipais foram avisadas. A vigilância de São Bernardo do Campo afirma ter informado 2 mil distribuidores de medicamentos da cidade. Mesmo assim, 18 dias depois o anestésico ainda foi usado e pode ter provocado a morte da criança. O Conselho Regional de Odontologia abriu uma sindicância para apurar o caso mas afirma que era do fabricante a obrigação de avisar os dentistas.

A família de Milena Cristina da Silva Santos, de 3 anos, que morreu depois de entrar em coma por ter recebido uma anestesia local para extrair um dente, vai doar o fígado da menina a Gabriel Barbosa Machado, de 1 ano e 2 meses. Gabriel, que perdeu a chance de receber um transplante no dia 7 de dezembro, por conta do atraso no vôo que faria o transporte do órgão, deve receber um novo fígado ainda nesta quinta-feira. Depois de confirmada a morte de Milena, a família autorizou a doação de todos seus órgãos. Do Hospital Municipal Universitário de São Bernardo, o corpo da pequena Milena aguardava liberação, para seguir para o Hospital São Paulo, onde seria examinado. "Como ela teve convulsões e parada cardiorrespiratória, outros órgãos além do cérebro podem ter sido afetados", explicou a médica Ana Roseira, do hospital em São Bernardo. Milenaa passou quatro dias em coma depois de receber anestesia durante a extração de um dente em uma clínica odontológica de São Bernardo do Campo, no ABC Paulista. A polícia vai abrir inquérito para apurar responsabilidades sobre o caso. Já o Conselho Regional de Odontologia acusa o fabricante do anestésico de não ter avisado os dentistas que o medicamento estava com o uso suspenso. A família acusa a dentista de não estar preparada para o atendimento de emergência quando a menina passou mal. Na segunda-feira, o Conselho Regional de Odontologia fiscalizou o consultório. A sala estava interditada, mas a dentista entregou documentos que comprovam que havia um kit de emergência com remédios e oxigênio. A advogada da clínica também disse que a dentista não sabia da suspensão do uso do anestésico. O anestésico usado, Lidostesin 3%, havia tido a distribuição, o comércio e o uso suspensos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No site da Anvisa, a justificativa: havia registros em quatro Estados de pacientes com náusea, dor de cabeça, tontura e vômito. A suspensão foi publicada no Diário Oficial da União no dia 27 de novembro. A Anvisa diz que notificou o fabricante do anestésico imediatamente. As Secretarias Estaduais de Saúde também foram comunicadas. Em São Paulo, as vigilâncias sanitárias municipais foram avisadas. A vigilância de São Bernardo do Campo afirma ter informado 2 mil distribuidores de medicamentos da cidade. Mesmo assim, 18 dias depois o anestésico ainda foi usado e pode ter provocado a morte da criança. O Conselho Regional de Odontologia abriu uma sindicância para apurar o caso mas afirma que era do fabricante a obrigação de avisar os dentistas.

A família de Milena Cristina da Silva Santos, de 3 anos, que morreu depois de entrar em coma por ter recebido uma anestesia local para extrair um dente, vai doar o fígado da menina a Gabriel Barbosa Machado, de 1 ano e 2 meses. Gabriel, que perdeu a chance de receber um transplante no dia 7 de dezembro, por conta do atraso no vôo que faria o transporte do órgão, deve receber um novo fígado ainda nesta quinta-feira. Depois de confirmada a morte de Milena, a família autorizou a doação de todos seus órgãos. Do Hospital Municipal Universitário de São Bernardo, o corpo da pequena Milena aguardava liberação, para seguir para o Hospital São Paulo, onde seria examinado. "Como ela teve convulsões e parada cardiorrespiratória, outros órgãos além do cérebro podem ter sido afetados", explicou a médica Ana Roseira, do hospital em São Bernardo. Milenaa passou quatro dias em coma depois de receber anestesia durante a extração de um dente em uma clínica odontológica de São Bernardo do Campo, no ABC Paulista. A polícia vai abrir inquérito para apurar responsabilidades sobre o caso. Já o Conselho Regional de Odontologia acusa o fabricante do anestésico de não ter avisado os dentistas que o medicamento estava com o uso suspenso. A família acusa a dentista de não estar preparada para o atendimento de emergência quando a menina passou mal. Na segunda-feira, o Conselho Regional de Odontologia fiscalizou o consultório. A sala estava interditada, mas a dentista entregou documentos que comprovam que havia um kit de emergência com remédios e oxigênio. A advogada da clínica também disse que a dentista não sabia da suspensão do uso do anestésico. O anestésico usado, Lidostesin 3%, havia tido a distribuição, o comércio e o uso suspensos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No site da Anvisa, a justificativa: havia registros em quatro Estados de pacientes com náusea, dor de cabeça, tontura e vômito. A suspensão foi publicada no Diário Oficial da União no dia 27 de novembro. A Anvisa diz que notificou o fabricante do anestésico imediatamente. As Secretarias Estaduais de Saúde também foram comunicadas. Em São Paulo, as vigilâncias sanitárias municipais foram avisadas. A vigilância de São Bernardo do Campo afirma ter informado 2 mil distribuidores de medicamentos da cidade. Mesmo assim, 18 dias depois o anestésico ainda foi usado e pode ter provocado a morte da criança. O Conselho Regional de Odontologia abriu uma sindicância para apurar o caso mas afirma que era do fabricante a obrigação de avisar os dentistas.

A família de Milena Cristina da Silva Santos, de 3 anos, que morreu depois de entrar em coma por ter recebido uma anestesia local para extrair um dente, vai doar o fígado da menina a Gabriel Barbosa Machado, de 1 ano e 2 meses. Gabriel, que perdeu a chance de receber um transplante no dia 7 de dezembro, por conta do atraso no vôo que faria o transporte do órgão, deve receber um novo fígado ainda nesta quinta-feira. Depois de confirmada a morte de Milena, a família autorizou a doação de todos seus órgãos. Do Hospital Municipal Universitário de São Bernardo, o corpo da pequena Milena aguardava liberação, para seguir para o Hospital São Paulo, onde seria examinado. "Como ela teve convulsões e parada cardiorrespiratória, outros órgãos além do cérebro podem ter sido afetados", explicou a médica Ana Roseira, do hospital em São Bernardo. Milenaa passou quatro dias em coma depois de receber anestesia durante a extração de um dente em uma clínica odontológica de São Bernardo do Campo, no ABC Paulista. A polícia vai abrir inquérito para apurar responsabilidades sobre o caso. Já o Conselho Regional de Odontologia acusa o fabricante do anestésico de não ter avisado os dentistas que o medicamento estava com o uso suspenso. A família acusa a dentista de não estar preparada para o atendimento de emergência quando a menina passou mal. Na segunda-feira, o Conselho Regional de Odontologia fiscalizou o consultório. A sala estava interditada, mas a dentista entregou documentos que comprovam que havia um kit de emergência com remédios e oxigênio. A advogada da clínica também disse que a dentista não sabia da suspensão do uso do anestésico. O anestésico usado, Lidostesin 3%, havia tido a distribuição, o comércio e o uso suspensos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No site da Anvisa, a justificativa: havia registros em quatro Estados de pacientes com náusea, dor de cabeça, tontura e vômito. A suspensão foi publicada no Diário Oficial da União no dia 27 de novembro. A Anvisa diz que notificou o fabricante do anestésico imediatamente. As Secretarias Estaduais de Saúde também foram comunicadas. Em São Paulo, as vigilâncias sanitárias municipais foram avisadas. A vigilância de São Bernardo do Campo afirma ter informado 2 mil distribuidores de medicamentos da cidade. Mesmo assim, 18 dias depois o anestésico ainda foi usado e pode ter provocado a morte da criança. O Conselho Regional de Odontologia abriu uma sindicância para apurar o caso mas afirma que era do fabricante a obrigação de avisar os dentistas.

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