Familiares e amigos de vítimas da Kiss bloqueiam rodovia no RS


Grupo protesta contra liberação judicial dos empresários e músicos que estavam presos como réus

Por Elder Ogliari

PORTO ALEGRE - Um grupo de familiares e amigos das vítimas da boate Kiss bloqueou a BR-287 para protestar contra a decisão da Justiça que liberou os dois empresários e dois músicos que estavam presos como réus do processo criminal e pedir a solidariedade dos motoristas de outras cidades que trafegavam pela região no final da tarde desta quarta-feira, dia 5.

O tráfego foi interrompido parcialmente por três vezes entre às 17 horas e às 18 horas para os manifestantes entregarempanfletos aos viajantes. Depois disso, voltou ao normal. A tragédia ocorreu na madrugada de 27 de janeiro e matou 242 pessoas. O incêndio foi provocado pela fagulha de artefato usado em show pirotécnico pela banda Gurizada Fandangueira, que se apresentava na casa noturna.

Na semana passada, por entender que os sócios da empresa Elissandro Spohr e Mauro Hoffmann e os integrantes do grupo musical Marcelo de Jesus dos Santos e Luciano Bonilha Leão, réus acusados de homicídio, não representam ameaça à instrução do processo e que o caso já não desperta clamor popular, a Justiça determinou a soltura dos quatro. Os familiares das vítimas ficaram revoltados com a decisão e vêm promovendo diariamente protestos como o desta quarta-feira.

PORTO ALEGRE - Um grupo de familiares e amigos das vítimas da boate Kiss bloqueou a BR-287 para protestar contra a decisão da Justiça que liberou os dois empresários e dois músicos que estavam presos como réus do processo criminal e pedir a solidariedade dos motoristas de outras cidades que trafegavam pela região no final da tarde desta quarta-feira, dia 5.

O tráfego foi interrompido parcialmente por três vezes entre às 17 horas e às 18 horas para os manifestantes entregarempanfletos aos viajantes. Depois disso, voltou ao normal. A tragédia ocorreu na madrugada de 27 de janeiro e matou 242 pessoas. O incêndio foi provocado pela fagulha de artefato usado em show pirotécnico pela banda Gurizada Fandangueira, que se apresentava na casa noturna.

Na semana passada, por entender que os sócios da empresa Elissandro Spohr e Mauro Hoffmann e os integrantes do grupo musical Marcelo de Jesus dos Santos e Luciano Bonilha Leão, réus acusados de homicídio, não representam ameaça à instrução do processo e que o caso já não desperta clamor popular, a Justiça determinou a soltura dos quatro. Os familiares das vítimas ficaram revoltados com a decisão e vêm promovendo diariamente protestos como o desta quarta-feira.

PORTO ALEGRE - Um grupo de familiares e amigos das vítimas da boate Kiss bloqueou a BR-287 para protestar contra a decisão da Justiça que liberou os dois empresários e dois músicos que estavam presos como réus do processo criminal e pedir a solidariedade dos motoristas de outras cidades que trafegavam pela região no final da tarde desta quarta-feira, dia 5.

O tráfego foi interrompido parcialmente por três vezes entre às 17 horas e às 18 horas para os manifestantes entregarempanfletos aos viajantes. Depois disso, voltou ao normal. A tragédia ocorreu na madrugada de 27 de janeiro e matou 242 pessoas. O incêndio foi provocado pela fagulha de artefato usado em show pirotécnico pela banda Gurizada Fandangueira, que se apresentava na casa noturna.

Na semana passada, por entender que os sócios da empresa Elissandro Spohr e Mauro Hoffmann e os integrantes do grupo musical Marcelo de Jesus dos Santos e Luciano Bonilha Leão, réus acusados de homicídio, não representam ameaça à instrução do processo e que o caso já não desperta clamor popular, a Justiça determinou a soltura dos quatro. Os familiares das vítimas ficaram revoltados com a decisão e vêm promovendo diariamente protestos como o desta quarta-feira.

PORTO ALEGRE - Um grupo de familiares e amigos das vítimas da boate Kiss bloqueou a BR-287 para protestar contra a decisão da Justiça que liberou os dois empresários e dois músicos que estavam presos como réus do processo criminal e pedir a solidariedade dos motoristas de outras cidades que trafegavam pela região no final da tarde desta quarta-feira, dia 5.

O tráfego foi interrompido parcialmente por três vezes entre às 17 horas e às 18 horas para os manifestantes entregarempanfletos aos viajantes. Depois disso, voltou ao normal. A tragédia ocorreu na madrugada de 27 de janeiro e matou 242 pessoas. O incêndio foi provocado pela fagulha de artefato usado em show pirotécnico pela banda Gurizada Fandangueira, que se apresentava na casa noturna.

Na semana passada, por entender que os sócios da empresa Elissandro Spohr e Mauro Hoffmann e os integrantes do grupo musical Marcelo de Jesus dos Santos e Luciano Bonilha Leão, réus acusados de homicídio, não representam ameaça à instrução do processo e que o caso já não desperta clamor popular, a Justiça determinou a soltura dos quatro. Os familiares das vítimas ficaram revoltados com a decisão e vêm promovendo diariamente protestos como o desta quarta-feira.

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