Famílias da Fazenda Juta devem receber finalmente suas moradias


Por Agencia Estado

Depois de sete anos de luta, 512 famílias da Fazenda da Juta, na zona leste da capital, devem conseguir suas casas. Na semana passada, o secretário estadual da Habitação e presidente da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), Barjas Negri, autorizou licitação para a conclusão de 512 apartamentos do conjunto habitacional Itaquera B-5, na Fazenda da Juta. É a quarta vez que se decide pela construção desses imóveis. "Com a licitação, vamos concluir os apartamentos e entregar as unidades a essas famílias o mais rápido possível", garantiu Negri. A autorização para a licitação devia ser publicada no Diário Oficial do Estado. O edital prevê a execução de obras de conclusão dos edifícios e de infra-estrutura, como as redes de água, esgoto e energia elétrica. O prazo médio de uma concorrência pública, entre a publicação do aviso de licitação e a contratação da empresa vencedora, é de 90 dias. As obras devem durar seis meses. A conclusão dessas obras vem se arrastando desde julho de 1996, quando a CDHU assinou contrato com a Associação Juta Nova Esperança para a construção dos 512 apartamentos, em regime de mutirão. De acordo com a CDHU, a Associação Juta Nova Esperança apresentou um projeto, com apartamentos com área útil maior que a convencional. Como não havia recursos suficientes, ficou acertado que a associação entraria com uma contrapartida financeira. Em outubro de 2001, como a associação não cumpriu o acordo, o contrato com a CDHU foi encerrado sem que a construção dos apartamentos estivesse concluída. Para garantir o término das obras, a CDHU contratou uma empresa para concluir os apartamentos, o que acabou não ocorrendo. "Estamos felizes, mas espero que, desta vez, o governo cumpra a promessa e não sejamos mais enrolados", afirmou a presidente da Associação Juta Nova Esperança, Vera Elisa Vasques de Oliveira.

Depois de sete anos de luta, 512 famílias da Fazenda da Juta, na zona leste da capital, devem conseguir suas casas. Na semana passada, o secretário estadual da Habitação e presidente da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), Barjas Negri, autorizou licitação para a conclusão de 512 apartamentos do conjunto habitacional Itaquera B-5, na Fazenda da Juta. É a quarta vez que se decide pela construção desses imóveis. "Com a licitação, vamos concluir os apartamentos e entregar as unidades a essas famílias o mais rápido possível", garantiu Negri. A autorização para a licitação devia ser publicada no Diário Oficial do Estado. O edital prevê a execução de obras de conclusão dos edifícios e de infra-estrutura, como as redes de água, esgoto e energia elétrica. O prazo médio de uma concorrência pública, entre a publicação do aviso de licitação e a contratação da empresa vencedora, é de 90 dias. As obras devem durar seis meses. A conclusão dessas obras vem se arrastando desde julho de 1996, quando a CDHU assinou contrato com a Associação Juta Nova Esperança para a construção dos 512 apartamentos, em regime de mutirão. De acordo com a CDHU, a Associação Juta Nova Esperança apresentou um projeto, com apartamentos com área útil maior que a convencional. Como não havia recursos suficientes, ficou acertado que a associação entraria com uma contrapartida financeira. Em outubro de 2001, como a associação não cumpriu o acordo, o contrato com a CDHU foi encerrado sem que a construção dos apartamentos estivesse concluída. Para garantir o término das obras, a CDHU contratou uma empresa para concluir os apartamentos, o que acabou não ocorrendo. "Estamos felizes, mas espero que, desta vez, o governo cumpra a promessa e não sejamos mais enrolados", afirmou a presidente da Associação Juta Nova Esperança, Vera Elisa Vasques de Oliveira.

Depois de sete anos de luta, 512 famílias da Fazenda da Juta, na zona leste da capital, devem conseguir suas casas. Na semana passada, o secretário estadual da Habitação e presidente da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), Barjas Negri, autorizou licitação para a conclusão de 512 apartamentos do conjunto habitacional Itaquera B-5, na Fazenda da Juta. É a quarta vez que se decide pela construção desses imóveis. "Com a licitação, vamos concluir os apartamentos e entregar as unidades a essas famílias o mais rápido possível", garantiu Negri. A autorização para a licitação devia ser publicada no Diário Oficial do Estado. O edital prevê a execução de obras de conclusão dos edifícios e de infra-estrutura, como as redes de água, esgoto e energia elétrica. O prazo médio de uma concorrência pública, entre a publicação do aviso de licitação e a contratação da empresa vencedora, é de 90 dias. As obras devem durar seis meses. A conclusão dessas obras vem se arrastando desde julho de 1996, quando a CDHU assinou contrato com a Associação Juta Nova Esperança para a construção dos 512 apartamentos, em regime de mutirão. De acordo com a CDHU, a Associação Juta Nova Esperança apresentou um projeto, com apartamentos com área útil maior que a convencional. Como não havia recursos suficientes, ficou acertado que a associação entraria com uma contrapartida financeira. Em outubro de 2001, como a associação não cumpriu o acordo, o contrato com a CDHU foi encerrado sem que a construção dos apartamentos estivesse concluída. Para garantir o término das obras, a CDHU contratou uma empresa para concluir os apartamentos, o que acabou não ocorrendo. "Estamos felizes, mas espero que, desta vez, o governo cumpra a promessa e não sejamos mais enrolados", afirmou a presidente da Associação Juta Nova Esperança, Vera Elisa Vasques de Oliveira.

Depois de sete anos de luta, 512 famílias da Fazenda da Juta, na zona leste da capital, devem conseguir suas casas. Na semana passada, o secretário estadual da Habitação e presidente da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), Barjas Negri, autorizou licitação para a conclusão de 512 apartamentos do conjunto habitacional Itaquera B-5, na Fazenda da Juta. É a quarta vez que se decide pela construção desses imóveis. "Com a licitação, vamos concluir os apartamentos e entregar as unidades a essas famílias o mais rápido possível", garantiu Negri. A autorização para a licitação devia ser publicada no Diário Oficial do Estado. O edital prevê a execução de obras de conclusão dos edifícios e de infra-estrutura, como as redes de água, esgoto e energia elétrica. O prazo médio de uma concorrência pública, entre a publicação do aviso de licitação e a contratação da empresa vencedora, é de 90 dias. As obras devem durar seis meses. A conclusão dessas obras vem se arrastando desde julho de 1996, quando a CDHU assinou contrato com a Associação Juta Nova Esperança para a construção dos 512 apartamentos, em regime de mutirão. De acordo com a CDHU, a Associação Juta Nova Esperança apresentou um projeto, com apartamentos com área útil maior que a convencional. Como não havia recursos suficientes, ficou acertado que a associação entraria com uma contrapartida financeira. Em outubro de 2001, como a associação não cumpriu o acordo, o contrato com a CDHU foi encerrado sem que a construção dos apartamentos estivesse concluída. Para garantir o término das obras, a CDHU contratou uma empresa para concluir os apartamentos, o que acabou não ocorrendo. "Estamos felizes, mas espero que, desta vez, o governo cumpra a promessa e não sejamos mais enrolados", afirmou a presidente da Associação Juta Nova Esperança, Vera Elisa Vasques de Oliveira.

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