Famílias de sem teto ocupam terreno em Osasco


Por Agencia Estado

Cerca de 500 famílias pertencentes ao Movimento de Trabalhadores Sem Teto (MTST), do Movimento de Lutas Populares (MLP) e da Resistência Popular (RP), ocuparam um terreno baldio na madrugada de hoje, no bairro Cidade de Deus, em Osasco. Depois de se concentrarem no bairro do Butantã, zona oeste da capital, os integrantes dos movimentos, oriundos de várias regiões da cidade, partiram para o local em seis ônibus, várias peruas e carros particulares. Seus representantes afirmam desconhecer a quem pertence o terreno e alegam que a escolha do local se baseou na "falta de uma função social" em sua utilização. "Usavam a área para desmanche e abandono de carros roubados e criar animais em condições precárias", explicou Alex, um dos líderes da ocupação. O terreno baldio não tinha muro nem cerca. Só estava murado nas laterais, onde há algumas residências. Os integrantes da invasão estão montando barracas de lona e plástico e esperam, em breve, através de mutirões, começar a construir moradias de alvenaria. Segundo organizadores dos movimentos de sem teto, esta seria apenas uma das ocupações programadas para este final de semana na região. Outras deverão ocorrer nas próximas horas no Embu das Artes, em Barueri e em outros municípios vizinhos.

Cerca de 500 famílias pertencentes ao Movimento de Trabalhadores Sem Teto (MTST), do Movimento de Lutas Populares (MLP) e da Resistência Popular (RP), ocuparam um terreno baldio na madrugada de hoje, no bairro Cidade de Deus, em Osasco. Depois de se concentrarem no bairro do Butantã, zona oeste da capital, os integrantes dos movimentos, oriundos de várias regiões da cidade, partiram para o local em seis ônibus, várias peruas e carros particulares. Seus representantes afirmam desconhecer a quem pertence o terreno e alegam que a escolha do local se baseou na "falta de uma função social" em sua utilização. "Usavam a área para desmanche e abandono de carros roubados e criar animais em condições precárias", explicou Alex, um dos líderes da ocupação. O terreno baldio não tinha muro nem cerca. Só estava murado nas laterais, onde há algumas residências. Os integrantes da invasão estão montando barracas de lona e plástico e esperam, em breve, através de mutirões, começar a construir moradias de alvenaria. Segundo organizadores dos movimentos de sem teto, esta seria apenas uma das ocupações programadas para este final de semana na região. Outras deverão ocorrer nas próximas horas no Embu das Artes, em Barueri e em outros municípios vizinhos.

Cerca de 500 famílias pertencentes ao Movimento de Trabalhadores Sem Teto (MTST), do Movimento de Lutas Populares (MLP) e da Resistência Popular (RP), ocuparam um terreno baldio na madrugada de hoje, no bairro Cidade de Deus, em Osasco. Depois de se concentrarem no bairro do Butantã, zona oeste da capital, os integrantes dos movimentos, oriundos de várias regiões da cidade, partiram para o local em seis ônibus, várias peruas e carros particulares. Seus representantes afirmam desconhecer a quem pertence o terreno e alegam que a escolha do local se baseou na "falta de uma função social" em sua utilização. "Usavam a área para desmanche e abandono de carros roubados e criar animais em condições precárias", explicou Alex, um dos líderes da ocupação. O terreno baldio não tinha muro nem cerca. Só estava murado nas laterais, onde há algumas residências. Os integrantes da invasão estão montando barracas de lona e plástico e esperam, em breve, através de mutirões, começar a construir moradias de alvenaria. Segundo organizadores dos movimentos de sem teto, esta seria apenas uma das ocupações programadas para este final de semana na região. Outras deverão ocorrer nas próximas horas no Embu das Artes, em Barueri e em outros municípios vizinhos.

Cerca de 500 famílias pertencentes ao Movimento de Trabalhadores Sem Teto (MTST), do Movimento de Lutas Populares (MLP) e da Resistência Popular (RP), ocuparam um terreno baldio na madrugada de hoje, no bairro Cidade de Deus, em Osasco. Depois de se concentrarem no bairro do Butantã, zona oeste da capital, os integrantes dos movimentos, oriundos de várias regiões da cidade, partiram para o local em seis ônibus, várias peruas e carros particulares. Seus representantes afirmam desconhecer a quem pertence o terreno e alegam que a escolha do local se baseou na "falta de uma função social" em sua utilização. "Usavam a área para desmanche e abandono de carros roubados e criar animais em condições precárias", explicou Alex, um dos líderes da ocupação. O terreno baldio não tinha muro nem cerca. Só estava murado nas laterais, onde há algumas residências. Os integrantes da invasão estão montando barracas de lona e plástico e esperam, em breve, através de mutirões, começar a construir moradias de alvenaria. Segundo organizadores dos movimentos de sem teto, esta seria apenas uma das ocupações programadas para este final de semana na região. Outras deverão ocorrer nas próximas horas no Embu das Artes, em Barueri e em outros municípios vizinhos.

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