Feira de ciências apresenta pesquisas de modo divertido


Evento organizado pela USP pretende receber 15 mil pessoas até sábado

Por Mariana Lenharo

Na feira de ciências da USP, que começou ontem e vai até sábado no Parque de Ciência e Tecnologia (CienTec), na zona sul de São Paulo, o desafio é ensinar conceitos científicos complexos de um jeito divertido. O evento faz parte da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, que tem atividades educativas programadas para todo o País.Institutos da universidade montaram stands onde apresentam experiências e demonstram conhecimentos de assuntos que abrangem desde a ciência da computação à psicologia.Uma das atrações mais concorridas é uma gaiola metálica na qual os visitantes ficam protegidos de raios estrondosos produzidos no exterior da estrutura. "As pessoas são atraídas pelo efeito visual e sonoro. Querem ter a adrenalina de ficar no meio dos raios", diz o monitor Rafael Carlin, de 21 anos, que está no terceiro ano de Física na USP. Ele acrescenta que é papel dos educadores aproveitar a curiosidade do público para explicar o porquê daquele fenômeno e despertar neles o interesse pela ciência envolvida no processo. Outra atração popular é o stand do Instituto Biológico, que apresenta insetos curiosos como a barata de Madagascar, maior espécie do mundo, e o bicho da seda em todas as fases da vida. Periodicamente, monitores organizam corridas de baratas e oferecem ao público a possibilidade de tocar os bichos.A feira também é uma maneira de se entrar em contato com profissões menos conhecidas, como a meteorologia e a geociência, por exemplo. "As pessoas vivem falando do tempo, se está sol ou se chove. Tudo isso é meteorologia, mas ninguém se dá conta", diz o monitor Leonardo Gilly, de 19 anos.Para a diretora do Museu de Ciências da USP, Marina Mitiyo Yamamoto, o principal objetivo é sensibilizar o público sobre a importância da ciência. "É preciso tirar o véu de que a ciência é chata. Ela pode ser boa e interessante. A feira aguça a curiosidade e desperta o espírito de investigação."Ela acrescenta que o cientista de amanhã é a criança curiosa de hoje. "Queremos mostrar que tudo é possível e que a ciência não é privilégio de alguns."

Na feira de ciências da USP, que começou ontem e vai até sábado no Parque de Ciência e Tecnologia (CienTec), na zona sul de São Paulo, o desafio é ensinar conceitos científicos complexos de um jeito divertido. O evento faz parte da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, que tem atividades educativas programadas para todo o País.Institutos da universidade montaram stands onde apresentam experiências e demonstram conhecimentos de assuntos que abrangem desde a ciência da computação à psicologia.Uma das atrações mais concorridas é uma gaiola metálica na qual os visitantes ficam protegidos de raios estrondosos produzidos no exterior da estrutura. "As pessoas são atraídas pelo efeito visual e sonoro. Querem ter a adrenalina de ficar no meio dos raios", diz o monitor Rafael Carlin, de 21 anos, que está no terceiro ano de Física na USP. Ele acrescenta que é papel dos educadores aproveitar a curiosidade do público para explicar o porquê daquele fenômeno e despertar neles o interesse pela ciência envolvida no processo. Outra atração popular é o stand do Instituto Biológico, que apresenta insetos curiosos como a barata de Madagascar, maior espécie do mundo, e o bicho da seda em todas as fases da vida. Periodicamente, monitores organizam corridas de baratas e oferecem ao público a possibilidade de tocar os bichos.A feira também é uma maneira de se entrar em contato com profissões menos conhecidas, como a meteorologia e a geociência, por exemplo. "As pessoas vivem falando do tempo, se está sol ou se chove. Tudo isso é meteorologia, mas ninguém se dá conta", diz o monitor Leonardo Gilly, de 19 anos.Para a diretora do Museu de Ciências da USP, Marina Mitiyo Yamamoto, o principal objetivo é sensibilizar o público sobre a importância da ciência. "É preciso tirar o véu de que a ciência é chata. Ela pode ser boa e interessante. A feira aguça a curiosidade e desperta o espírito de investigação."Ela acrescenta que o cientista de amanhã é a criança curiosa de hoje. "Queremos mostrar que tudo é possível e que a ciência não é privilégio de alguns."

Na feira de ciências da USP, que começou ontem e vai até sábado no Parque de Ciência e Tecnologia (CienTec), na zona sul de São Paulo, o desafio é ensinar conceitos científicos complexos de um jeito divertido. O evento faz parte da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, que tem atividades educativas programadas para todo o País.Institutos da universidade montaram stands onde apresentam experiências e demonstram conhecimentos de assuntos que abrangem desde a ciência da computação à psicologia.Uma das atrações mais concorridas é uma gaiola metálica na qual os visitantes ficam protegidos de raios estrondosos produzidos no exterior da estrutura. "As pessoas são atraídas pelo efeito visual e sonoro. Querem ter a adrenalina de ficar no meio dos raios", diz o monitor Rafael Carlin, de 21 anos, que está no terceiro ano de Física na USP. Ele acrescenta que é papel dos educadores aproveitar a curiosidade do público para explicar o porquê daquele fenômeno e despertar neles o interesse pela ciência envolvida no processo. Outra atração popular é o stand do Instituto Biológico, que apresenta insetos curiosos como a barata de Madagascar, maior espécie do mundo, e o bicho da seda em todas as fases da vida. Periodicamente, monitores organizam corridas de baratas e oferecem ao público a possibilidade de tocar os bichos.A feira também é uma maneira de se entrar em contato com profissões menos conhecidas, como a meteorologia e a geociência, por exemplo. "As pessoas vivem falando do tempo, se está sol ou se chove. Tudo isso é meteorologia, mas ninguém se dá conta", diz o monitor Leonardo Gilly, de 19 anos.Para a diretora do Museu de Ciências da USP, Marina Mitiyo Yamamoto, o principal objetivo é sensibilizar o público sobre a importância da ciência. "É preciso tirar o véu de que a ciência é chata. Ela pode ser boa e interessante. A feira aguça a curiosidade e desperta o espírito de investigação."Ela acrescenta que o cientista de amanhã é a criança curiosa de hoje. "Queremos mostrar que tudo é possível e que a ciência não é privilégio de alguns."

Na feira de ciências da USP, que começou ontem e vai até sábado no Parque de Ciência e Tecnologia (CienTec), na zona sul de São Paulo, o desafio é ensinar conceitos científicos complexos de um jeito divertido. O evento faz parte da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, que tem atividades educativas programadas para todo o País.Institutos da universidade montaram stands onde apresentam experiências e demonstram conhecimentos de assuntos que abrangem desde a ciência da computação à psicologia.Uma das atrações mais concorridas é uma gaiola metálica na qual os visitantes ficam protegidos de raios estrondosos produzidos no exterior da estrutura. "As pessoas são atraídas pelo efeito visual e sonoro. Querem ter a adrenalina de ficar no meio dos raios", diz o monitor Rafael Carlin, de 21 anos, que está no terceiro ano de Física na USP. Ele acrescenta que é papel dos educadores aproveitar a curiosidade do público para explicar o porquê daquele fenômeno e despertar neles o interesse pela ciência envolvida no processo. Outra atração popular é o stand do Instituto Biológico, que apresenta insetos curiosos como a barata de Madagascar, maior espécie do mundo, e o bicho da seda em todas as fases da vida. Periodicamente, monitores organizam corridas de baratas e oferecem ao público a possibilidade de tocar os bichos.A feira também é uma maneira de se entrar em contato com profissões menos conhecidas, como a meteorologia e a geociência, por exemplo. "As pessoas vivem falando do tempo, se está sol ou se chove. Tudo isso é meteorologia, mas ninguém se dá conta", diz o monitor Leonardo Gilly, de 19 anos.Para a diretora do Museu de Ciências da USP, Marina Mitiyo Yamamoto, o principal objetivo é sensibilizar o público sobre a importância da ciência. "É preciso tirar o véu de que a ciência é chata. Ela pode ser boa e interessante. A feira aguça a curiosidade e desperta o espírito de investigação."Ela acrescenta que o cientista de amanhã é a criança curiosa de hoje. "Queremos mostrar que tudo é possível e que a ciência não é privilégio de alguns."

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