Feliciano critica petista por declaração sobre brasileiro executado


Maria do Rosário, ex-ministra dos Direitos Humanos, escreveu em rede social que Marco Archer não era herói, mas um traficante

Por José Roberto Castro

SÃO PAULO - Rivais habituais nos debates na Câmara dos Deputados, Marco Feliciano (PSC) e Maria do Rosário (PT) têm posições diferentes também sobre o brasileiro Marco Archer, executado na Indonésia no último sábado, 17. Maria do Rosário escreveu neste domingo, 18, em seu Twitter que Archer não era herói, declaração que foi chamada de "cruel e estúpida" por Feliciano na manhã desta segunda-feira, 19.

"Fosse eu ou Rachel Sheherazade a falar a mesma coisa e o mundo petista nos executaria também. (...) Esquerdopatas são assim, ambíguos, maquiavélicos, cruéis, mentirosos, falsos, arrogantes e insolentes", escreveu Feliciano, citando a jornalista Rachel Sheherazade, famosa por posições polêmicas em relação a temas ligados aos direitos humanos.

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Neste domingo, Maria do Rosário havia escrito que era contra a pena de morte e a execução, mas que Archer não deveria ser tratado como herói. "Fui contra execução. Sou contra pena de morte. Mas que interesse há para onde as cinzas serão levadas no Brasil? O sujeito não era herói, era traficante", escreveu a ex-ministra dos Direitos Humanos.

Marco Feliciano (PSC) pode assumir vice-presidência da CDHM Foto: Beto Barata/Estadão
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Archer foi executado no sábado após passar mais de 11 anos preso na Indonésia por tráfico de cocaína. A morte do brasileiro causou reações no Palácio do Planalto e no Itamaraty, que afirmou que a pena cria uma "sombra" na relação entre os dois países. A presidente Dilma Rousseff (PT) se disse "consternada e indignada" com a morte.

SÃO PAULO - Rivais habituais nos debates na Câmara dos Deputados, Marco Feliciano (PSC) e Maria do Rosário (PT) têm posições diferentes também sobre o brasileiro Marco Archer, executado na Indonésia no último sábado, 17. Maria do Rosário escreveu neste domingo, 18, em seu Twitter que Archer não era herói, declaração que foi chamada de "cruel e estúpida" por Feliciano na manhã desta segunda-feira, 19.

"Fosse eu ou Rachel Sheherazade a falar a mesma coisa e o mundo petista nos executaria também. (...) Esquerdopatas são assim, ambíguos, maquiavélicos, cruéis, mentirosos, falsos, arrogantes e insolentes", escreveu Feliciano, citando a jornalista Rachel Sheherazade, famosa por posições polêmicas em relação a temas ligados aos direitos humanos.

Neste domingo, Maria do Rosário havia escrito que era contra a pena de morte e a execução, mas que Archer não deveria ser tratado como herói. "Fui contra execução. Sou contra pena de morte. Mas que interesse há para onde as cinzas serão levadas no Brasil? O sujeito não era herói, era traficante", escreveu a ex-ministra dos Direitos Humanos.

Marco Feliciano (PSC) pode assumir vice-presidência da CDHM Foto: Beto Barata/Estadão

Archer foi executado no sábado após passar mais de 11 anos preso na Indonésia por tráfico de cocaína. A morte do brasileiro causou reações no Palácio do Planalto e no Itamaraty, que afirmou que a pena cria uma "sombra" na relação entre os dois países. A presidente Dilma Rousseff (PT) se disse "consternada e indignada" com a morte.

SÃO PAULO - Rivais habituais nos debates na Câmara dos Deputados, Marco Feliciano (PSC) e Maria do Rosário (PT) têm posições diferentes também sobre o brasileiro Marco Archer, executado na Indonésia no último sábado, 17. Maria do Rosário escreveu neste domingo, 18, em seu Twitter que Archer não era herói, declaração que foi chamada de "cruel e estúpida" por Feliciano na manhã desta segunda-feira, 19.

"Fosse eu ou Rachel Sheherazade a falar a mesma coisa e o mundo petista nos executaria também. (...) Esquerdopatas são assim, ambíguos, maquiavélicos, cruéis, mentirosos, falsos, arrogantes e insolentes", escreveu Feliciano, citando a jornalista Rachel Sheherazade, famosa por posições polêmicas em relação a temas ligados aos direitos humanos.

Neste domingo, Maria do Rosário havia escrito que era contra a pena de morte e a execução, mas que Archer não deveria ser tratado como herói. "Fui contra execução. Sou contra pena de morte. Mas que interesse há para onde as cinzas serão levadas no Brasil? O sujeito não era herói, era traficante", escreveu a ex-ministra dos Direitos Humanos.

Marco Feliciano (PSC) pode assumir vice-presidência da CDHM Foto: Beto Barata/Estadão

Archer foi executado no sábado após passar mais de 11 anos preso na Indonésia por tráfico de cocaína. A morte do brasileiro causou reações no Palácio do Planalto e no Itamaraty, que afirmou que a pena cria uma "sombra" na relação entre os dois países. A presidente Dilma Rousseff (PT) se disse "consternada e indignada" com a morte.

SÃO PAULO - Rivais habituais nos debates na Câmara dos Deputados, Marco Feliciano (PSC) e Maria do Rosário (PT) têm posições diferentes também sobre o brasileiro Marco Archer, executado na Indonésia no último sábado, 17. Maria do Rosário escreveu neste domingo, 18, em seu Twitter que Archer não era herói, declaração que foi chamada de "cruel e estúpida" por Feliciano na manhã desta segunda-feira, 19.

"Fosse eu ou Rachel Sheherazade a falar a mesma coisa e o mundo petista nos executaria também. (...) Esquerdopatas são assim, ambíguos, maquiavélicos, cruéis, mentirosos, falsos, arrogantes e insolentes", escreveu Feliciano, citando a jornalista Rachel Sheherazade, famosa por posições polêmicas em relação a temas ligados aos direitos humanos.

Neste domingo, Maria do Rosário havia escrito que era contra a pena de morte e a execução, mas que Archer não deveria ser tratado como herói. "Fui contra execução. Sou contra pena de morte. Mas que interesse há para onde as cinzas serão levadas no Brasil? O sujeito não era herói, era traficante", escreveu a ex-ministra dos Direitos Humanos.

Marco Feliciano (PSC) pode assumir vice-presidência da CDHM Foto: Beto Barata/Estadão

Archer foi executado no sábado após passar mais de 11 anos preso na Indonésia por tráfico de cocaína. A morte do brasileiro causou reações no Palácio do Planalto e no Itamaraty, que afirmou que a pena cria uma "sombra" na relação entre os dois países. A presidente Dilma Rousseff (PT) se disse "consternada e indignada" com a morte.

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