Fenômeno do You Tube, rapper Psy desembarca na Bahia


Psy se apresenta com a cantora Claudia Leitte na noite desta sexta-feira, no bloco Cocobambu

Por Tiago Décimo

SALVADOR - O rapper coreano Park Jae-Sang, o Psy, autor do hit Gangnam Style, vídeo mais popular da história do site You Tube - com 1,2 bilhão de visualizações - desembarcou no início da tarde desta sexta-feira em Salvador, para uma rápida passagem pelo carnaval do Brasil.Contratado por uma empresa de lâminas de barbear para promover uma campanha que incentiva o depilamento masculino no País, o rapper apareceu para um encontro com jornalistas com o figurino alternativo que o caracteriza - mesclando itens sociais, como paletó, a outros despojados, como camiseta sem gola e tênis branco -, mas sem a animação esperada.Psy não quis, por exemplo, fazer a coreografia que o tornou famoso internacionalmente, nem quando as apresentadoras do evento - a apresentadora Sabrina Sato e as gêmeas do nado sincronizado Beatriz e Branca Feres - dançaram ao som da música. "Estou cansado", confidenciou. "Lancei o Gangnam Style há sete meses e, desde lá, tenho viajado o mundo fazendo apresentações. Tenho de guardar energia para o carnaval."O rapper disse ter a esperança de conseguir, no Brasil, força extra para seguir em sua turnê. "É a primeira vez que venho ao Brasil e minha impressão é de que sua população é bastante apaixonada, cheia de energia", avalia. "Espero aproveitar este momento ao máximo, sentir esta energia, me alimentar dela, para depois seguir ao próximo país." No domingo, o cantor se apresenta na Malásia.Sobre o carnaval, ele diz que, pelo que viu e ouviu, "é a festa mais louca do mundo". "Muitas pessoas me falaram sobre a festa e, pelo que entendi, é uma loucura por si só", conta. "Vim para pôr mais lenha na fogueira."Psy se apresenta com a cantora Claudia Leitte na noite desta sexta-feira, no bloco Cocobambu, e segue para o Rio neste sábado, onde acompanha o desfile das escolas de samba da Série A.SucessoSegundo o coreano, o sucesso rápido e global que obteve depois de lançar Gangnam Style foi uma surpresa. "Não era algo que eu buscava, nunca fiz nenhum esforço para isso", diz. "Canto há 12 anos e era feliz o suficiente no meu país. Tudo o que fiz foi postar um vídeo no You Tube."O rapper nega que a composição tenha sido originada de uma crítica social aos hábitos dos moradores do bairro de Gangnam, reduto do metro quadrado mais caro e das principais lojas de artigos de luxo de Seul, capital sul-coreana. "Não é uma crítica a nada", pontua."Na verdade, a música não significa nada", explica. "O que eu quis fazer com ela foi diversão ao máximo, parecer o mais ridículo possível, para alegrar meu país num momento em que a economia não vai bem." Sobre o futuro, o rapper contou estar trabalhando em um novo single, que será lançado em abril. "Espero que seja ainda melhor."

SALVADOR - O rapper coreano Park Jae-Sang, o Psy, autor do hit Gangnam Style, vídeo mais popular da história do site You Tube - com 1,2 bilhão de visualizações - desembarcou no início da tarde desta sexta-feira em Salvador, para uma rápida passagem pelo carnaval do Brasil.Contratado por uma empresa de lâminas de barbear para promover uma campanha que incentiva o depilamento masculino no País, o rapper apareceu para um encontro com jornalistas com o figurino alternativo que o caracteriza - mesclando itens sociais, como paletó, a outros despojados, como camiseta sem gola e tênis branco -, mas sem a animação esperada.Psy não quis, por exemplo, fazer a coreografia que o tornou famoso internacionalmente, nem quando as apresentadoras do evento - a apresentadora Sabrina Sato e as gêmeas do nado sincronizado Beatriz e Branca Feres - dançaram ao som da música. "Estou cansado", confidenciou. "Lancei o Gangnam Style há sete meses e, desde lá, tenho viajado o mundo fazendo apresentações. Tenho de guardar energia para o carnaval."O rapper disse ter a esperança de conseguir, no Brasil, força extra para seguir em sua turnê. "É a primeira vez que venho ao Brasil e minha impressão é de que sua população é bastante apaixonada, cheia de energia", avalia. "Espero aproveitar este momento ao máximo, sentir esta energia, me alimentar dela, para depois seguir ao próximo país." No domingo, o cantor se apresenta na Malásia.Sobre o carnaval, ele diz que, pelo que viu e ouviu, "é a festa mais louca do mundo". "Muitas pessoas me falaram sobre a festa e, pelo que entendi, é uma loucura por si só", conta. "Vim para pôr mais lenha na fogueira."Psy se apresenta com a cantora Claudia Leitte na noite desta sexta-feira, no bloco Cocobambu, e segue para o Rio neste sábado, onde acompanha o desfile das escolas de samba da Série A.SucessoSegundo o coreano, o sucesso rápido e global que obteve depois de lançar Gangnam Style foi uma surpresa. "Não era algo que eu buscava, nunca fiz nenhum esforço para isso", diz. "Canto há 12 anos e era feliz o suficiente no meu país. Tudo o que fiz foi postar um vídeo no You Tube."O rapper nega que a composição tenha sido originada de uma crítica social aos hábitos dos moradores do bairro de Gangnam, reduto do metro quadrado mais caro e das principais lojas de artigos de luxo de Seul, capital sul-coreana. "Não é uma crítica a nada", pontua."Na verdade, a música não significa nada", explica. "O que eu quis fazer com ela foi diversão ao máximo, parecer o mais ridículo possível, para alegrar meu país num momento em que a economia não vai bem." Sobre o futuro, o rapper contou estar trabalhando em um novo single, que será lançado em abril. "Espero que seja ainda melhor."

SALVADOR - O rapper coreano Park Jae-Sang, o Psy, autor do hit Gangnam Style, vídeo mais popular da história do site You Tube - com 1,2 bilhão de visualizações - desembarcou no início da tarde desta sexta-feira em Salvador, para uma rápida passagem pelo carnaval do Brasil.Contratado por uma empresa de lâminas de barbear para promover uma campanha que incentiva o depilamento masculino no País, o rapper apareceu para um encontro com jornalistas com o figurino alternativo que o caracteriza - mesclando itens sociais, como paletó, a outros despojados, como camiseta sem gola e tênis branco -, mas sem a animação esperada.Psy não quis, por exemplo, fazer a coreografia que o tornou famoso internacionalmente, nem quando as apresentadoras do evento - a apresentadora Sabrina Sato e as gêmeas do nado sincronizado Beatriz e Branca Feres - dançaram ao som da música. "Estou cansado", confidenciou. "Lancei o Gangnam Style há sete meses e, desde lá, tenho viajado o mundo fazendo apresentações. Tenho de guardar energia para o carnaval."O rapper disse ter a esperança de conseguir, no Brasil, força extra para seguir em sua turnê. "É a primeira vez que venho ao Brasil e minha impressão é de que sua população é bastante apaixonada, cheia de energia", avalia. "Espero aproveitar este momento ao máximo, sentir esta energia, me alimentar dela, para depois seguir ao próximo país." No domingo, o cantor se apresenta na Malásia.Sobre o carnaval, ele diz que, pelo que viu e ouviu, "é a festa mais louca do mundo". "Muitas pessoas me falaram sobre a festa e, pelo que entendi, é uma loucura por si só", conta. "Vim para pôr mais lenha na fogueira."Psy se apresenta com a cantora Claudia Leitte na noite desta sexta-feira, no bloco Cocobambu, e segue para o Rio neste sábado, onde acompanha o desfile das escolas de samba da Série A.SucessoSegundo o coreano, o sucesso rápido e global que obteve depois de lançar Gangnam Style foi uma surpresa. "Não era algo que eu buscava, nunca fiz nenhum esforço para isso", diz. "Canto há 12 anos e era feliz o suficiente no meu país. Tudo o que fiz foi postar um vídeo no You Tube."O rapper nega que a composição tenha sido originada de uma crítica social aos hábitos dos moradores do bairro de Gangnam, reduto do metro quadrado mais caro e das principais lojas de artigos de luxo de Seul, capital sul-coreana. "Não é uma crítica a nada", pontua."Na verdade, a música não significa nada", explica. "O que eu quis fazer com ela foi diversão ao máximo, parecer o mais ridículo possível, para alegrar meu país num momento em que a economia não vai bem." Sobre o futuro, o rapper contou estar trabalhando em um novo single, que será lançado em abril. "Espero que seja ainda melhor."

SALVADOR - O rapper coreano Park Jae-Sang, o Psy, autor do hit Gangnam Style, vídeo mais popular da história do site You Tube - com 1,2 bilhão de visualizações - desembarcou no início da tarde desta sexta-feira em Salvador, para uma rápida passagem pelo carnaval do Brasil.Contratado por uma empresa de lâminas de barbear para promover uma campanha que incentiva o depilamento masculino no País, o rapper apareceu para um encontro com jornalistas com o figurino alternativo que o caracteriza - mesclando itens sociais, como paletó, a outros despojados, como camiseta sem gola e tênis branco -, mas sem a animação esperada.Psy não quis, por exemplo, fazer a coreografia que o tornou famoso internacionalmente, nem quando as apresentadoras do evento - a apresentadora Sabrina Sato e as gêmeas do nado sincronizado Beatriz e Branca Feres - dançaram ao som da música. "Estou cansado", confidenciou. "Lancei o Gangnam Style há sete meses e, desde lá, tenho viajado o mundo fazendo apresentações. Tenho de guardar energia para o carnaval."O rapper disse ter a esperança de conseguir, no Brasil, força extra para seguir em sua turnê. "É a primeira vez que venho ao Brasil e minha impressão é de que sua população é bastante apaixonada, cheia de energia", avalia. "Espero aproveitar este momento ao máximo, sentir esta energia, me alimentar dela, para depois seguir ao próximo país." No domingo, o cantor se apresenta na Malásia.Sobre o carnaval, ele diz que, pelo que viu e ouviu, "é a festa mais louca do mundo". "Muitas pessoas me falaram sobre a festa e, pelo que entendi, é uma loucura por si só", conta. "Vim para pôr mais lenha na fogueira."Psy se apresenta com a cantora Claudia Leitte na noite desta sexta-feira, no bloco Cocobambu, e segue para o Rio neste sábado, onde acompanha o desfile das escolas de samba da Série A.SucessoSegundo o coreano, o sucesso rápido e global que obteve depois de lançar Gangnam Style foi uma surpresa. "Não era algo que eu buscava, nunca fiz nenhum esforço para isso", diz. "Canto há 12 anos e era feliz o suficiente no meu país. Tudo o que fiz foi postar um vídeo no You Tube."O rapper nega que a composição tenha sido originada de uma crítica social aos hábitos dos moradores do bairro de Gangnam, reduto do metro quadrado mais caro e das principais lojas de artigos de luxo de Seul, capital sul-coreana. "Não é uma crítica a nada", pontua."Na verdade, a música não significa nada", explica. "O que eu quis fazer com ela foi diversão ao máximo, parecer o mais ridículo possível, para alegrar meu país num momento em que a economia não vai bem." Sobre o futuro, o rapper contou estar trabalhando em um novo single, que será lançado em abril. "Espero que seja ainda melhor."

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.