Festa de carnaval acaba com uma pessoa morta no Jaguaré


Arma foi disparada por policial militar e atingiu uma mulher de 24 anos

Por Agencia Estado

Um tumulto generalizado durante uma festa de foliões no interior da Favela São Remo, no Jaguaré, zona oeste da capital paulista, terminou com a morte de Maria Cícera Santos Portela, de 24 anos, no final da tarde de terça-feira, 20. Segundo a Polícia Militar, um pequeno bloco carnavalesco desfilava pela avenida quando teve o início da confusão. De repente veio um disparo de arma de fogo. O tiro saiu da arma do soldado Álvaro Pereira da Silva, da 5ª Companhia do 16º Batalhão, que acabou sendo indiciado por homicídio culposo. Ainda não foi informado o motivo pelo qual o policial atirou, mas há informações de que ocorria uma guerra de ovos e pedras entre os moradores e que uma viatura da PM em patrulhamento teria sido atingida. Porém, tais informações não foram confirmadas pela PM. Mesmo encaminhada ao Pronto-Socorro do Hospital das Clínicas, Cícera não resistiu e morreu. Revoltados, moradores da favela fizeram um protesto em frente à sede do 16º Batalhão de Policiamento Militar Metropolitano (BPM/M), na Avenida Corifeu de Azevedo Marques, também no Jaguaré. Até as 2h30 desta quarta-feira, 21, não havia a informação se o soldado indiciado seria ou não recolhido no Presídio Romão Gomes, da Polícia Militar.

Um tumulto generalizado durante uma festa de foliões no interior da Favela São Remo, no Jaguaré, zona oeste da capital paulista, terminou com a morte de Maria Cícera Santos Portela, de 24 anos, no final da tarde de terça-feira, 20. Segundo a Polícia Militar, um pequeno bloco carnavalesco desfilava pela avenida quando teve o início da confusão. De repente veio um disparo de arma de fogo. O tiro saiu da arma do soldado Álvaro Pereira da Silva, da 5ª Companhia do 16º Batalhão, que acabou sendo indiciado por homicídio culposo. Ainda não foi informado o motivo pelo qual o policial atirou, mas há informações de que ocorria uma guerra de ovos e pedras entre os moradores e que uma viatura da PM em patrulhamento teria sido atingida. Porém, tais informações não foram confirmadas pela PM. Mesmo encaminhada ao Pronto-Socorro do Hospital das Clínicas, Cícera não resistiu e morreu. Revoltados, moradores da favela fizeram um protesto em frente à sede do 16º Batalhão de Policiamento Militar Metropolitano (BPM/M), na Avenida Corifeu de Azevedo Marques, também no Jaguaré. Até as 2h30 desta quarta-feira, 21, não havia a informação se o soldado indiciado seria ou não recolhido no Presídio Romão Gomes, da Polícia Militar.

Um tumulto generalizado durante uma festa de foliões no interior da Favela São Remo, no Jaguaré, zona oeste da capital paulista, terminou com a morte de Maria Cícera Santos Portela, de 24 anos, no final da tarde de terça-feira, 20. Segundo a Polícia Militar, um pequeno bloco carnavalesco desfilava pela avenida quando teve o início da confusão. De repente veio um disparo de arma de fogo. O tiro saiu da arma do soldado Álvaro Pereira da Silva, da 5ª Companhia do 16º Batalhão, que acabou sendo indiciado por homicídio culposo. Ainda não foi informado o motivo pelo qual o policial atirou, mas há informações de que ocorria uma guerra de ovos e pedras entre os moradores e que uma viatura da PM em patrulhamento teria sido atingida. Porém, tais informações não foram confirmadas pela PM. Mesmo encaminhada ao Pronto-Socorro do Hospital das Clínicas, Cícera não resistiu e morreu. Revoltados, moradores da favela fizeram um protesto em frente à sede do 16º Batalhão de Policiamento Militar Metropolitano (BPM/M), na Avenida Corifeu de Azevedo Marques, também no Jaguaré. Até as 2h30 desta quarta-feira, 21, não havia a informação se o soldado indiciado seria ou não recolhido no Presídio Romão Gomes, da Polícia Militar.

Um tumulto generalizado durante uma festa de foliões no interior da Favela São Remo, no Jaguaré, zona oeste da capital paulista, terminou com a morte de Maria Cícera Santos Portela, de 24 anos, no final da tarde de terça-feira, 20. Segundo a Polícia Militar, um pequeno bloco carnavalesco desfilava pela avenida quando teve o início da confusão. De repente veio um disparo de arma de fogo. O tiro saiu da arma do soldado Álvaro Pereira da Silva, da 5ª Companhia do 16º Batalhão, que acabou sendo indiciado por homicídio culposo. Ainda não foi informado o motivo pelo qual o policial atirou, mas há informações de que ocorria uma guerra de ovos e pedras entre os moradores e que uma viatura da PM em patrulhamento teria sido atingida. Porém, tais informações não foram confirmadas pela PM. Mesmo encaminhada ao Pronto-Socorro do Hospital das Clínicas, Cícera não resistiu e morreu. Revoltados, moradores da favela fizeram um protesto em frente à sede do 16º Batalhão de Policiamento Militar Metropolitano (BPM/M), na Avenida Corifeu de Azevedo Marques, também no Jaguaré. Até as 2h30 desta quarta-feira, 21, não havia a informação se o soldado indiciado seria ou não recolhido no Presídio Romão Gomes, da Polícia Militar.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.