Festa de São João na Bahia provoca dezenas de feridos


Por Agencia Estado

Dezenas de baianos ficaram feridos nas comemorações do São João, queimados com fogos de artifício ou atingidos por balas e armas brancas em brigas nos diversos forrós organizados em Salvador. No interior baiano a cidade de Cruz das Almas, situado no Recôncavo registrou o maior número de queimados devido às terríveis "guerra de espadas" tradição que consiste nos moradores desafiarem o perigo soltando uns contra os outros um fogo de artifício artesanal. A espada, semelhante a um busca-pé é fabricada com tocos de bambu preenchidos com uma mistura de pólvora e limalha de ferro. Quando acesas, o jato de fogo provoca um barulho ensurdecedor e além do perigo de queimaduras, a espada causa fraturas de ossos. Somente entre a noite de ontem e a madrugada de hoje, 80 pessoas foram atendidas no Hospital de Cruz das Armas feridos nas "guerra de espadas". Contudo, o caso mais grave entre os doze queimados que foram encaminhados ao Hospital Geral do Estado em Salvador ocorreu no município de Irajuba, a 298 quilômetros da capital e não foi provocado por fogo de artifício: a estudante Angélica de Jesus Santos de 13 anos caiu numa fogueira queimando praticamente todo o corpo. Ela tentava escapar de um vizinho que ameaçava estuprá-la quando ocorreu o acidente. No Bairro do Calabar, próximo à orla marítima da capital baiana uma briga entre desconhecidos que bebiam numa área em que se comemorava o São João resultou num tiroteio que feriu a bala quatro pessoas, todas medicadas e fora de perigo. Os médicos do setor de queimados do Hospital Geral do Estado disseram que o surpreendente deste ano nas festas juninas está no fato do número de agressões ser tão grande quanto os de queimaduras.

Dezenas de baianos ficaram feridos nas comemorações do São João, queimados com fogos de artifício ou atingidos por balas e armas brancas em brigas nos diversos forrós organizados em Salvador. No interior baiano a cidade de Cruz das Almas, situado no Recôncavo registrou o maior número de queimados devido às terríveis "guerra de espadas" tradição que consiste nos moradores desafiarem o perigo soltando uns contra os outros um fogo de artifício artesanal. A espada, semelhante a um busca-pé é fabricada com tocos de bambu preenchidos com uma mistura de pólvora e limalha de ferro. Quando acesas, o jato de fogo provoca um barulho ensurdecedor e além do perigo de queimaduras, a espada causa fraturas de ossos. Somente entre a noite de ontem e a madrugada de hoje, 80 pessoas foram atendidas no Hospital de Cruz das Armas feridos nas "guerra de espadas". Contudo, o caso mais grave entre os doze queimados que foram encaminhados ao Hospital Geral do Estado em Salvador ocorreu no município de Irajuba, a 298 quilômetros da capital e não foi provocado por fogo de artifício: a estudante Angélica de Jesus Santos de 13 anos caiu numa fogueira queimando praticamente todo o corpo. Ela tentava escapar de um vizinho que ameaçava estuprá-la quando ocorreu o acidente. No Bairro do Calabar, próximo à orla marítima da capital baiana uma briga entre desconhecidos que bebiam numa área em que se comemorava o São João resultou num tiroteio que feriu a bala quatro pessoas, todas medicadas e fora de perigo. Os médicos do setor de queimados do Hospital Geral do Estado disseram que o surpreendente deste ano nas festas juninas está no fato do número de agressões ser tão grande quanto os de queimaduras.

Dezenas de baianos ficaram feridos nas comemorações do São João, queimados com fogos de artifício ou atingidos por balas e armas brancas em brigas nos diversos forrós organizados em Salvador. No interior baiano a cidade de Cruz das Almas, situado no Recôncavo registrou o maior número de queimados devido às terríveis "guerra de espadas" tradição que consiste nos moradores desafiarem o perigo soltando uns contra os outros um fogo de artifício artesanal. A espada, semelhante a um busca-pé é fabricada com tocos de bambu preenchidos com uma mistura de pólvora e limalha de ferro. Quando acesas, o jato de fogo provoca um barulho ensurdecedor e além do perigo de queimaduras, a espada causa fraturas de ossos. Somente entre a noite de ontem e a madrugada de hoje, 80 pessoas foram atendidas no Hospital de Cruz das Armas feridos nas "guerra de espadas". Contudo, o caso mais grave entre os doze queimados que foram encaminhados ao Hospital Geral do Estado em Salvador ocorreu no município de Irajuba, a 298 quilômetros da capital e não foi provocado por fogo de artifício: a estudante Angélica de Jesus Santos de 13 anos caiu numa fogueira queimando praticamente todo o corpo. Ela tentava escapar de um vizinho que ameaçava estuprá-la quando ocorreu o acidente. No Bairro do Calabar, próximo à orla marítima da capital baiana uma briga entre desconhecidos que bebiam numa área em que se comemorava o São João resultou num tiroteio que feriu a bala quatro pessoas, todas medicadas e fora de perigo. Os médicos do setor de queimados do Hospital Geral do Estado disseram que o surpreendente deste ano nas festas juninas está no fato do número de agressões ser tão grande quanto os de queimaduras.

Dezenas de baianos ficaram feridos nas comemorações do São João, queimados com fogos de artifício ou atingidos por balas e armas brancas em brigas nos diversos forrós organizados em Salvador. No interior baiano a cidade de Cruz das Almas, situado no Recôncavo registrou o maior número de queimados devido às terríveis "guerra de espadas" tradição que consiste nos moradores desafiarem o perigo soltando uns contra os outros um fogo de artifício artesanal. A espada, semelhante a um busca-pé é fabricada com tocos de bambu preenchidos com uma mistura de pólvora e limalha de ferro. Quando acesas, o jato de fogo provoca um barulho ensurdecedor e além do perigo de queimaduras, a espada causa fraturas de ossos. Somente entre a noite de ontem e a madrugada de hoje, 80 pessoas foram atendidas no Hospital de Cruz das Armas feridos nas "guerra de espadas". Contudo, o caso mais grave entre os doze queimados que foram encaminhados ao Hospital Geral do Estado em Salvador ocorreu no município de Irajuba, a 298 quilômetros da capital e não foi provocado por fogo de artifício: a estudante Angélica de Jesus Santos de 13 anos caiu numa fogueira queimando praticamente todo o corpo. Ela tentava escapar de um vizinho que ameaçava estuprá-la quando ocorreu o acidente. No Bairro do Calabar, próximo à orla marítima da capital baiana uma briga entre desconhecidos que bebiam numa área em que se comemorava o São João resultou num tiroteio que feriu a bala quatro pessoas, todas medicadas e fora de perigo. Os médicos do setor de queimados do Hospital Geral do Estado disseram que o surpreendente deste ano nas festas juninas está no fato do número de agressões ser tão grande quanto os de queimaduras.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.