Filho de diplomata dirige bêbado e sai impune no DF


Paraguaio de 19 anos assume culpa, mas imunidade diplomática o exime

Por Vannildo Mendes

Um acidente banal de trânsito, sem vítimas, está causando polêmica em Brasília e embaraço ao embaixador do Paraguai, Luiz Gonzales Arias. Tudo porque seu filho, o estudante de Medicina Sebastian González Ayala, de 19 anos, dirigindo sem habilitação e com visíveis sinais de embriaguez, bateu em dois outros veículos e, após se recusar a fazer teste de bafômetro, saiu impune do local, sob escolta de uma viatura da PM. O acidente aconteceu anteontem no setor central de Brasília. Com dificuldade para se expressar, Sebastian assumiu a culpa e admitiu ter bebido antes de dirigir. Mas pela Convenção de Viena, da qual o Brasil é signatário, ele não responderá a processo e não perderá a permissão para dirigir. Nem mesmo terá de pagar a multa de R$ 957 que lhe foi aplicada. Ele nem sequer foi levado para a Delegacia para prestar depoimento. A inviolabilidade, segundo o comandante do Batalhão Rio Branco, tenente coronel Alair Garcia Júnior, é extensiva aos familiares dos diplomatas e alcança as esferas penal, civil e administrativa. Embora Sebastian não tenha feito o exame de alcoolemia, o boletim de ocorrência registrou o caso como "acidente sem vítima e possível embriaguez". O relatório de atendimento, enviado pelo comandante Alair ao Itamaraty e à 5ª DP, é mais incisivo e detalha os sinais de embriaguez. "Relatamos tudo para que o caso não fique impune, pois a mesma lei que dá imunidade manda seus detentores respeitarem leis e costumes locais." O relatório também anexa a alegação do pai, de que Sebastian sofre de síndrome do pânico e estaria sob efeito de um ansiolítico. O embaixador assumiu a responsabilidade pelo ressarcimento dos danos. O Itamaraty estuda medidas para conter abusos do tipo. A partir de 2009, os carros de embaixadas farão parte do Registro Nacional de Veículos (Renavan). Eles poderão ser multados e, embora não tenham de pagar pelas multas, por conta da imunidade, a medida funcionará como constrangimento.

Um acidente banal de trânsito, sem vítimas, está causando polêmica em Brasília e embaraço ao embaixador do Paraguai, Luiz Gonzales Arias. Tudo porque seu filho, o estudante de Medicina Sebastian González Ayala, de 19 anos, dirigindo sem habilitação e com visíveis sinais de embriaguez, bateu em dois outros veículos e, após se recusar a fazer teste de bafômetro, saiu impune do local, sob escolta de uma viatura da PM. O acidente aconteceu anteontem no setor central de Brasília. Com dificuldade para se expressar, Sebastian assumiu a culpa e admitiu ter bebido antes de dirigir. Mas pela Convenção de Viena, da qual o Brasil é signatário, ele não responderá a processo e não perderá a permissão para dirigir. Nem mesmo terá de pagar a multa de R$ 957 que lhe foi aplicada. Ele nem sequer foi levado para a Delegacia para prestar depoimento. A inviolabilidade, segundo o comandante do Batalhão Rio Branco, tenente coronel Alair Garcia Júnior, é extensiva aos familiares dos diplomatas e alcança as esferas penal, civil e administrativa. Embora Sebastian não tenha feito o exame de alcoolemia, o boletim de ocorrência registrou o caso como "acidente sem vítima e possível embriaguez". O relatório de atendimento, enviado pelo comandante Alair ao Itamaraty e à 5ª DP, é mais incisivo e detalha os sinais de embriaguez. "Relatamos tudo para que o caso não fique impune, pois a mesma lei que dá imunidade manda seus detentores respeitarem leis e costumes locais." O relatório também anexa a alegação do pai, de que Sebastian sofre de síndrome do pânico e estaria sob efeito de um ansiolítico. O embaixador assumiu a responsabilidade pelo ressarcimento dos danos. O Itamaraty estuda medidas para conter abusos do tipo. A partir de 2009, os carros de embaixadas farão parte do Registro Nacional de Veículos (Renavan). Eles poderão ser multados e, embora não tenham de pagar pelas multas, por conta da imunidade, a medida funcionará como constrangimento.

Um acidente banal de trânsito, sem vítimas, está causando polêmica em Brasília e embaraço ao embaixador do Paraguai, Luiz Gonzales Arias. Tudo porque seu filho, o estudante de Medicina Sebastian González Ayala, de 19 anos, dirigindo sem habilitação e com visíveis sinais de embriaguez, bateu em dois outros veículos e, após se recusar a fazer teste de bafômetro, saiu impune do local, sob escolta de uma viatura da PM. O acidente aconteceu anteontem no setor central de Brasília. Com dificuldade para se expressar, Sebastian assumiu a culpa e admitiu ter bebido antes de dirigir. Mas pela Convenção de Viena, da qual o Brasil é signatário, ele não responderá a processo e não perderá a permissão para dirigir. Nem mesmo terá de pagar a multa de R$ 957 que lhe foi aplicada. Ele nem sequer foi levado para a Delegacia para prestar depoimento. A inviolabilidade, segundo o comandante do Batalhão Rio Branco, tenente coronel Alair Garcia Júnior, é extensiva aos familiares dos diplomatas e alcança as esferas penal, civil e administrativa. Embora Sebastian não tenha feito o exame de alcoolemia, o boletim de ocorrência registrou o caso como "acidente sem vítima e possível embriaguez". O relatório de atendimento, enviado pelo comandante Alair ao Itamaraty e à 5ª DP, é mais incisivo e detalha os sinais de embriaguez. "Relatamos tudo para que o caso não fique impune, pois a mesma lei que dá imunidade manda seus detentores respeitarem leis e costumes locais." O relatório também anexa a alegação do pai, de que Sebastian sofre de síndrome do pânico e estaria sob efeito de um ansiolítico. O embaixador assumiu a responsabilidade pelo ressarcimento dos danos. O Itamaraty estuda medidas para conter abusos do tipo. A partir de 2009, os carros de embaixadas farão parte do Registro Nacional de Veículos (Renavan). Eles poderão ser multados e, embora não tenham de pagar pelas multas, por conta da imunidade, a medida funcionará como constrangimento.

Um acidente banal de trânsito, sem vítimas, está causando polêmica em Brasília e embaraço ao embaixador do Paraguai, Luiz Gonzales Arias. Tudo porque seu filho, o estudante de Medicina Sebastian González Ayala, de 19 anos, dirigindo sem habilitação e com visíveis sinais de embriaguez, bateu em dois outros veículos e, após se recusar a fazer teste de bafômetro, saiu impune do local, sob escolta de uma viatura da PM. O acidente aconteceu anteontem no setor central de Brasília. Com dificuldade para se expressar, Sebastian assumiu a culpa e admitiu ter bebido antes de dirigir. Mas pela Convenção de Viena, da qual o Brasil é signatário, ele não responderá a processo e não perderá a permissão para dirigir. Nem mesmo terá de pagar a multa de R$ 957 que lhe foi aplicada. Ele nem sequer foi levado para a Delegacia para prestar depoimento. A inviolabilidade, segundo o comandante do Batalhão Rio Branco, tenente coronel Alair Garcia Júnior, é extensiva aos familiares dos diplomatas e alcança as esferas penal, civil e administrativa. Embora Sebastian não tenha feito o exame de alcoolemia, o boletim de ocorrência registrou o caso como "acidente sem vítima e possível embriaguez". O relatório de atendimento, enviado pelo comandante Alair ao Itamaraty e à 5ª DP, é mais incisivo e detalha os sinais de embriaguez. "Relatamos tudo para que o caso não fique impune, pois a mesma lei que dá imunidade manda seus detentores respeitarem leis e costumes locais." O relatório também anexa a alegação do pai, de que Sebastian sofre de síndrome do pânico e estaria sob efeito de um ansiolítico. O embaixador assumiu a responsabilidade pelo ressarcimento dos danos. O Itamaraty estuda medidas para conter abusos do tipo. A partir de 2009, os carros de embaixadas farão parte do Registro Nacional de Veículos (Renavan). Eles poderão ser multados e, embora não tenham de pagar pelas multas, por conta da imunidade, a medida funcionará como constrangimento.

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