Filho de Lula pega carona em avião da Presidência


Além de Lulinha, teriam viajado no Sucatinha mais 15 amigos, mas Planalto não divulga lista de passageiros

Por BRASÍLIA

Apelidado de Sucatinha, o Boeing 737 da Presidência levou de São Paulo a Brasília o empresário Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha. Além do filho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mais 15 amigos dele teriam embarcado no avião. Segundo reportagem da Folha de S. Paulo, o voo ocorreu na primeira quinzena de outubro.Ontem o Palácio do Planalto confirmou a presença de Lulinha no avião, mas não forneceu a lista de passageiros. Segundo assessores, a lista é reservada e o presidente tem o direito de convidar pessoas para se encontrar com ele em Brasília.A Presidência informou que o avião estava em procedimento de treinamento em São Paulo e foi requisitado pelo Banco Central, a fim de que Henrique Meirelles se deslocasse para a capital. Na versão do Planalto, Lulinha aproveitou-se de um voo que já estava previsto. A FAB não se manifestou porque, na ocasião, o avião ficou à disposição da Presidência.O Estado apurou que Meirelles iria para Brasília em um jato Legacy, mas o avião sofreu uma pane, o que justificou o acionamento do Sucatinha - que naquele momento estava estacionado no Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos. A Aeronáutica entendeu, então, que ficava mais barato mandar o Boeing 737 para Congonhas, pegar Meirelles e os passageiros, entre eles Lulinha, do que mandar outro Legacy de Brasília para a capital paulista.A versão da FAB diverge da apurada pelo jornal. Segundo a Folha de S. Paulo, faltando dez minutos para pousar em Brasília, no dia 9 de outubro, o Sucatinha teve de mudar de itinerário e voltar a São Paulo para buscar novos passageiros. A viagem teria começado em Gavião Peixoto (SP), levando a Brasília militares em serviço. Eram 17 horas, já perto do Distrito Federal, quando o comandante recebeu ordem de voltar a São Paulo.O Boeing então voltou e pousou às 19 horas em Guarulhos, onde foi abastecido. O comandante recebeu nova ordem: os passageiros embarcariam em Congonhas. O Sucatinha saiu de Guarulhos às 20h30. Como fora abastecido, teve de ficar voando por uma hora para gastar combustível e ficar nas condições de pouso em Congonhas, onde aterrissou às 21h30. A Aeronáutica diz que o "passeio" ocorreu por causa do tráfego aéreo e não por excesso de combustível.

Apelidado de Sucatinha, o Boeing 737 da Presidência levou de São Paulo a Brasília o empresário Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha. Além do filho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mais 15 amigos dele teriam embarcado no avião. Segundo reportagem da Folha de S. Paulo, o voo ocorreu na primeira quinzena de outubro.Ontem o Palácio do Planalto confirmou a presença de Lulinha no avião, mas não forneceu a lista de passageiros. Segundo assessores, a lista é reservada e o presidente tem o direito de convidar pessoas para se encontrar com ele em Brasília.A Presidência informou que o avião estava em procedimento de treinamento em São Paulo e foi requisitado pelo Banco Central, a fim de que Henrique Meirelles se deslocasse para a capital. Na versão do Planalto, Lulinha aproveitou-se de um voo que já estava previsto. A FAB não se manifestou porque, na ocasião, o avião ficou à disposição da Presidência.O Estado apurou que Meirelles iria para Brasília em um jato Legacy, mas o avião sofreu uma pane, o que justificou o acionamento do Sucatinha - que naquele momento estava estacionado no Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos. A Aeronáutica entendeu, então, que ficava mais barato mandar o Boeing 737 para Congonhas, pegar Meirelles e os passageiros, entre eles Lulinha, do que mandar outro Legacy de Brasília para a capital paulista.A versão da FAB diverge da apurada pelo jornal. Segundo a Folha de S. Paulo, faltando dez minutos para pousar em Brasília, no dia 9 de outubro, o Sucatinha teve de mudar de itinerário e voltar a São Paulo para buscar novos passageiros. A viagem teria começado em Gavião Peixoto (SP), levando a Brasília militares em serviço. Eram 17 horas, já perto do Distrito Federal, quando o comandante recebeu ordem de voltar a São Paulo.O Boeing então voltou e pousou às 19 horas em Guarulhos, onde foi abastecido. O comandante recebeu nova ordem: os passageiros embarcariam em Congonhas. O Sucatinha saiu de Guarulhos às 20h30. Como fora abastecido, teve de ficar voando por uma hora para gastar combustível e ficar nas condições de pouso em Congonhas, onde aterrissou às 21h30. A Aeronáutica diz que o "passeio" ocorreu por causa do tráfego aéreo e não por excesso de combustível.

Apelidado de Sucatinha, o Boeing 737 da Presidência levou de São Paulo a Brasília o empresário Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha. Além do filho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mais 15 amigos dele teriam embarcado no avião. Segundo reportagem da Folha de S. Paulo, o voo ocorreu na primeira quinzena de outubro.Ontem o Palácio do Planalto confirmou a presença de Lulinha no avião, mas não forneceu a lista de passageiros. Segundo assessores, a lista é reservada e o presidente tem o direito de convidar pessoas para se encontrar com ele em Brasília.A Presidência informou que o avião estava em procedimento de treinamento em São Paulo e foi requisitado pelo Banco Central, a fim de que Henrique Meirelles se deslocasse para a capital. Na versão do Planalto, Lulinha aproveitou-se de um voo que já estava previsto. A FAB não se manifestou porque, na ocasião, o avião ficou à disposição da Presidência.O Estado apurou que Meirelles iria para Brasília em um jato Legacy, mas o avião sofreu uma pane, o que justificou o acionamento do Sucatinha - que naquele momento estava estacionado no Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos. A Aeronáutica entendeu, então, que ficava mais barato mandar o Boeing 737 para Congonhas, pegar Meirelles e os passageiros, entre eles Lulinha, do que mandar outro Legacy de Brasília para a capital paulista.A versão da FAB diverge da apurada pelo jornal. Segundo a Folha de S. Paulo, faltando dez minutos para pousar em Brasília, no dia 9 de outubro, o Sucatinha teve de mudar de itinerário e voltar a São Paulo para buscar novos passageiros. A viagem teria começado em Gavião Peixoto (SP), levando a Brasília militares em serviço. Eram 17 horas, já perto do Distrito Federal, quando o comandante recebeu ordem de voltar a São Paulo.O Boeing então voltou e pousou às 19 horas em Guarulhos, onde foi abastecido. O comandante recebeu nova ordem: os passageiros embarcariam em Congonhas. O Sucatinha saiu de Guarulhos às 20h30. Como fora abastecido, teve de ficar voando por uma hora para gastar combustível e ficar nas condições de pouso em Congonhas, onde aterrissou às 21h30. A Aeronáutica diz que o "passeio" ocorreu por causa do tráfego aéreo e não por excesso de combustível.

Apelidado de Sucatinha, o Boeing 737 da Presidência levou de São Paulo a Brasília o empresário Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha. Além do filho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mais 15 amigos dele teriam embarcado no avião. Segundo reportagem da Folha de S. Paulo, o voo ocorreu na primeira quinzena de outubro.Ontem o Palácio do Planalto confirmou a presença de Lulinha no avião, mas não forneceu a lista de passageiros. Segundo assessores, a lista é reservada e o presidente tem o direito de convidar pessoas para se encontrar com ele em Brasília.A Presidência informou que o avião estava em procedimento de treinamento em São Paulo e foi requisitado pelo Banco Central, a fim de que Henrique Meirelles se deslocasse para a capital. Na versão do Planalto, Lulinha aproveitou-se de um voo que já estava previsto. A FAB não se manifestou porque, na ocasião, o avião ficou à disposição da Presidência.O Estado apurou que Meirelles iria para Brasília em um jato Legacy, mas o avião sofreu uma pane, o que justificou o acionamento do Sucatinha - que naquele momento estava estacionado no Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos. A Aeronáutica entendeu, então, que ficava mais barato mandar o Boeing 737 para Congonhas, pegar Meirelles e os passageiros, entre eles Lulinha, do que mandar outro Legacy de Brasília para a capital paulista.A versão da FAB diverge da apurada pelo jornal. Segundo a Folha de S. Paulo, faltando dez minutos para pousar em Brasília, no dia 9 de outubro, o Sucatinha teve de mudar de itinerário e voltar a São Paulo para buscar novos passageiros. A viagem teria começado em Gavião Peixoto (SP), levando a Brasília militares em serviço. Eram 17 horas, já perto do Distrito Federal, quando o comandante recebeu ordem de voltar a São Paulo.O Boeing então voltou e pousou às 19 horas em Guarulhos, onde foi abastecido. O comandante recebeu nova ordem: os passageiros embarcariam em Congonhas. O Sucatinha saiu de Guarulhos às 20h30. Como fora abastecido, teve de ficar voando por uma hora para gastar combustível e ficar nas condições de pouso em Congonhas, onde aterrissou às 21h30. A Aeronáutica diz que o "passeio" ocorreu por causa do tráfego aéreo e não por excesso de combustível.

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