Fim da mordaça traz alívio, mas não apaga indignação


Por Lucas de Abreu Maia

Os responsáveis pelos veículos de comunicação censurados pela liminar do Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins acreditam que a remoção da mordaça não diminui a gravidade do episódio. Para eles, a censura, às vésperas do primeiro turno das eleições reduz a informação do eleitor. A medida judicial foi classificada de "absurda" e, segundo eles, removê-la é cumprir os preceitos democráticos."Não recebi a suspensão da censura com alegria. A palavra é alívio, por saber que a Constituição foi cumprida", disse Carla Morena, chefe de reportagem da Rede Record do Tocantins."A população não aceita mais esse tipo de medida", argumentou Gil Correia, editor da publicação quinzenal A Notícia.Para Rogério Silva, editor-chefe da TV Anhanguera, a remoção da censura "era o mínimo" esperado. "Ficamos satisfeitos e com a consciência de que isso é inaceitável", afirmou. Na sexta-feira, o desembargador Liberato Póvoa, do TRE, proibiu 84 veículos de comunicação - entre eles o Estado - de publicar notícias sobre as denúncias de corrupção envolvendo o governador Carlos Gaguim (PMDB). Ele e o procurador-geral do Estado, Haroldo Rastoldo são acusados de integrar suposta organização criminosa de fraudes em licitações.

Os responsáveis pelos veículos de comunicação censurados pela liminar do Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins acreditam que a remoção da mordaça não diminui a gravidade do episódio. Para eles, a censura, às vésperas do primeiro turno das eleições reduz a informação do eleitor. A medida judicial foi classificada de "absurda" e, segundo eles, removê-la é cumprir os preceitos democráticos."Não recebi a suspensão da censura com alegria. A palavra é alívio, por saber que a Constituição foi cumprida", disse Carla Morena, chefe de reportagem da Rede Record do Tocantins."A população não aceita mais esse tipo de medida", argumentou Gil Correia, editor da publicação quinzenal A Notícia.Para Rogério Silva, editor-chefe da TV Anhanguera, a remoção da censura "era o mínimo" esperado. "Ficamos satisfeitos e com a consciência de que isso é inaceitável", afirmou. Na sexta-feira, o desembargador Liberato Póvoa, do TRE, proibiu 84 veículos de comunicação - entre eles o Estado - de publicar notícias sobre as denúncias de corrupção envolvendo o governador Carlos Gaguim (PMDB). Ele e o procurador-geral do Estado, Haroldo Rastoldo são acusados de integrar suposta organização criminosa de fraudes em licitações.

Os responsáveis pelos veículos de comunicação censurados pela liminar do Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins acreditam que a remoção da mordaça não diminui a gravidade do episódio. Para eles, a censura, às vésperas do primeiro turno das eleições reduz a informação do eleitor. A medida judicial foi classificada de "absurda" e, segundo eles, removê-la é cumprir os preceitos democráticos."Não recebi a suspensão da censura com alegria. A palavra é alívio, por saber que a Constituição foi cumprida", disse Carla Morena, chefe de reportagem da Rede Record do Tocantins."A população não aceita mais esse tipo de medida", argumentou Gil Correia, editor da publicação quinzenal A Notícia.Para Rogério Silva, editor-chefe da TV Anhanguera, a remoção da censura "era o mínimo" esperado. "Ficamos satisfeitos e com a consciência de que isso é inaceitável", afirmou. Na sexta-feira, o desembargador Liberato Póvoa, do TRE, proibiu 84 veículos de comunicação - entre eles o Estado - de publicar notícias sobre as denúncias de corrupção envolvendo o governador Carlos Gaguim (PMDB). Ele e o procurador-geral do Estado, Haroldo Rastoldo são acusados de integrar suposta organização criminosa de fraudes em licitações.

Os responsáveis pelos veículos de comunicação censurados pela liminar do Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins acreditam que a remoção da mordaça não diminui a gravidade do episódio. Para eles, a censura, às vésperas do primeiro turno das eleições reduz a informação do eleitor. A medida judicial foi classificada de "absurda" e, segundo eles, removê-la é cumprir os preceitos democráticos."Não recebi a suspensão da censura com alegria. A palavra é alívio, por saber que a Constituição foi cumprida", disse Carla Morena, chefe de reportagem da Rede Record do Tocantins."A população não aceita mais esse tipo de medida", argumentou Gil Correia, editor da publicação quinzenal A Notícia.Para Rogério Silva, editor-chefe da TV Anhanguera, a remoção da censura "era o mínimo" esperado. "Ficamos satisfeitos e com a consciência de que isso é inaceitável", afirmou. Na sexta-feira, o desembargador Liberato Póvoa, do TRE, proibiu 84 veículos de comunicação - entre eles o Estado - de publicar notícias sobre as denúncias de corrupção envolvendo o governador Carlos Gaguim (PMDB). Ele e o procurador-geral do Estado, Haroldo Rastoldo são acusados de integrar suposta organização criminosa de fraudes em licitações.

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