Fogo destrói vegetação de parque na BA


Por Tiago Décimo

Um grande incêndio em plena época histórica de chuvas no Parque Nacional da Chapada Diamantina, região central da Bahia, está destruindo a fauna e a flora do cerrado local e ameaça alguns dos principais pontos turísticos da área.O fogo, iniciado na segunda-feira (7) na Serra do Sobradinho, no município de Palmeiras, 439 quilômetros a oeste de Salvador, já devastou mais de 600 hectares de vegetação. Segundo o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), responsável pela conservação do parque, o fogo está sem controle.As chamas avançam no sentido de alguns pontos conhecidos da região, como a Cachoeira da Fumaça, e pode atingir áreas habitadas, como o povoado da Lagoa e a cidade de Lençóis, a mais importante da chapada.A região costuma sofrer com incêndios no segundo semestre, época de seca na área, mas a atual situação é considerada atípica por ocorrer no início do ano - época em que o clima costuma ser chuvoso na região. Em outubro último, por exemplo, houve um grande incêndio nas proximidades da cidade de Piatã. O fogo só foi controlado com a chegada da chuva, em novembro.A retomada atípica da seca em dezembro, porém, voltou a deixar a Chapada Diamantina sob risco de incêndio. Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), desde setembro de 2011 chove menos que o esperado na área e, em dezembro, a chuva acumulada não atingiu 10 milímetros - quando eram esperados 180 milímetros. Não há previsão de chuvas no local até a próxima semana.Por causa da situação, o governo do Estado decidiu deslocar para a região um helicóptero e um avião para auxiliar no combate às chamas. Além disso, enviou um grupo de 30 bombeiros militares para a Chapada Diamantina, para auxiliar os 60 brigadistas voluntários e 20 militares que tentam controlar o incêndio desde a segunda.EstratégiaO secretário estadual de Meio Ambiente, Eugênio Spengler, sobrevoou a área atingida pelas chamas na manhã desta sexta-feira e teve uma reunião com representantes dos bombeiros e do ICMBio para discutir a melhor estratégia para combater o fogo. "Também vamos investigar a origem do incêndio, para saber se foi criminoso", disse o secretário.De acordo com ele, foram enviados aos brigadistas materiais de segurança para combate a incêndios, como botas, capacetes, óculos e macacões, além de dois veículos com tração integral, para auxiliar no deslocamento das equipes, e R$ 20 mil, para compra de alimentos e água. O secretário também garante que mais aeronaves podem ser deslocadas para a área caso haja necessidade.Mata AtlânticaOutro incêndio registrado na Bahia está consumindo uma reserva de Mata Atlântica, além de pastagens e plantações, no município de Jaguaquara, 336 quilômetros a sudoeste de Salvador.Segundo moradores da região, o fogo teve início há 20 dias, já devastou cerca de 300 hectares, atingiu oito fazendas e se alastra com rapidez, por causa da seca e dos ventos fortes que atingem a área. Segundo informações do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema), uma equipe foi enviada nesta sexta ao local para avaliar a situação.

Um grande incêndio em plena época histórica de chuvas no Parque Nacional da Chapada Diamantina, região central da Bahia, está destruindo a fauna e a flora do cerrado local e ameaça alguns dos principais pontos turísticos da área.O fogo, iniciado na segunda-feira (7) na Serra do Sobradinho, no município de Palmeiras, 439 quilômetros a oeste de Salvador, já devastou mais de 600 hectares de vegetação. Segundo o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), responsável pela conservação do parque, o fogo está sem controle.As chamas avançam no sentido de alguns pontos conhecidos da região, como a Cachoeira da Fumaça, e pode atingir áreas habitadas, como o povoado da Lagoa e a cidade de Lençóis, a mais importante da chapada.A região costuma sofrer com incêndios no segundo semestre, época de seca na área, mas a atual situação é considerada atípica por ocorrer no início do ano - época em que o clima costuma ser chuvoso na região. Em outubro último, por exemplo, houve um grande incêndio nas proximidades da cidade de Piatã. O fogo só foi controlado com a chegada da chuva, em novembro.A retomada atípica da seca em dezembro, porém, voltou a deixar a Chapada Diamantina sob risco de incêndio. Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), desde setembro de 2011 chove menos que o esperado na área e, em dezembro, a chuva acumulada não atingiu 10 milímetros - quando eram esperados 180 milímetros. Não há previsão de chuvas no local até a próxima semana.Por causa da situação, o governo do Estado decidiu deslocar para a região um helicóptero e um avião para auxiliar no combate às chamas. Além disso, enviou um grupo de 30 bombeiros militares para a Chapada Diamantina, para auxiliar os 60 brigadistas voluntários e 20 militares que tentam controlar o incêndio desde a segunda.EstratégiaO secretário estadual de Meio Ambiente, Eugênio Spengler, sobrevoou a área atingida pelas chamas na manhã desta sexta-feira e teve uma reunião com representantes dos bombeiros e do ICMBio para discutir a melhor estratégia para combater o fogo. "Também vamos investigar a origem do incêndio, para saber se foi criminoso", disse o secretário.De acordo com ele, foram enviados aos brigadistas materiais de segurança para combate a incêndios, como botas, capacetes, óculos e macacões, além de dois veículos com tração integral, para auxiliar no deslocamento das equipes, e R$ 20 mil, para compra de alimentos e água. O secretário também garante que mais aeronaves podem ser deslocadas para a área caso haja necessidade.Mata AtlânticaOutro incêndio registrado na Bahia está consumindo uma reserva de Mata Atlântica, além de pastagens e plantações, no município de Jaguaquara, 336 quilômetros a sudoeste de Salvador.Segundo moradores da região, o fogo teve início há 20 dias, já devastou cerca de 300 hectares, atingiu oito fazendas e se alastra com rapidez, por causa da seca e dos ventos fortes que atingem a área. Segundo informações do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema), uma equipe foi enviada nesta sexta ao local para avaliar a situação.

Um grande incêndio em plena época histórica de chuvas no Parque Nacional da Chapada Diamantina, região central da Bahia, está destruindo a fauna e a flora do cerrado local e ameaça alguns dos principais pontos turísticos da área.O fogo, iniciado na segunda-feira (7) na Serra do Sobradinho, no município de Palmeiras, 439 quilômetros a oeste de Salvador, já devastou mais de 600 hectares de vegetação. Segundo o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), responsável pela conservação do parque, o fogo está sem controle.As chamas avançam no sentido de alguns pontos conhecidos da região, como a Cachoeira da Fumaça, e pode atingir áreas habitadas, como o povoado da Lagoa e a cidade de Lençóis, a mais importante da chapada.A região costuma sofrer com incêndios no segundo semestre, época de seca na área, mas a atual situação é considerada atípica por ocorrer no início do ano - época em que o clima costuma ser chuvoso na região. Em outubro último, por exemplo, houve um grande incêndio nas proximidades da cidade de Piatã. O fogo só foi controlado com a chegada da chuva, em novembro.A retomada atípica da seca em dezembro, porém, voltou a deixar a Chapada Diamantina sob risco de incêndio. Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), desde setembro de 2011 chove menos que o esperado na área e, em dezembro, a chuva acumulada não atingiu 10 milímetros - quando eram esperados 180 milímetros. Não há previsão de chuvas no local até a próxima semana.Por causa da situação, o governo do Estado decidiu deslocar para a região um helicóptero e um avião para auxiliar no combate às chamas. Além disso, enviou um grupo de 30 bombeiros militares para a Chapada Diamantina, para auxiliar os 60 brigadistas voluntários e 20 militares que tentam controlar o incêndio desde a segunda.EstratégiaO secretário estadual de Meio Ambiente, Eugênio Spengler, sobrevoou a área atingida pelas chamas na manhã desta sexta-feira e teve uma reunião com representantes dos bombeiros e do ICMBio para discutir a melhor estratégia para combater o fogo. "Também vamos investigar a origem do incêndio, para saber se foi criminoso", disse o secretário.De acordo com ele, foram enviados aos brigadistas materiais de segurança para combate a incêndios, como botas, capacetes, óculos e macacões, além de dois veículos com tração integral, para auxiliar no deslocamento das equipes, e R$ 20 mil, para compra de alimentos e água. O secretário também garante que mais aeronaves podem ser deslocadas para a área caso haja necessidade.Mata AtlânticaOutro incêndio registrado na Bahia está consumindo uma reserva de Mata Atlântica, além de pastagens e plantações, no município de Jaguaquara, 336 quilômetros a sudoeste de Salvador.Segundo moradores da região, o fogo teve início há 20 dias, já devastou cerca de 300 hectares, atingiu oito fazendas e se alastra com rapidez, por causa da seca e dos ventos fortes que atingem a área. Segundo informações do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema), uma equipe foi enviada nesta sexta ao local para avaliar a situação.

Um grande incêndio em plena época histórica de chuvas no Parque Nacional da Chapada Diamantina, região central da Bahia, está destruindo a fauna e a flora do cerrado local e ameaça alguns dos principais pontos turísticos da área.O fogo, iniciado na segunda-feira (7) na Serra do Sobradinho, no município de Palmeiras, 439 quilômetros a oeste de Salvador, já devastou mais de 600 hectares de vegetação. Segundo o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), responsável pela conservação do parque, o fogo está sem controle.As chamas avançam no sentido de alguns pontos conhecidos da região, como a Cachoeira da Fumaça, e pode atingir áreas habitadas, como o povoado da Lagoa e a cidade de Lençóis, a mais importante da chapada.A região costuma sofrer com incêndios no segundo semestre, época de seca na área, mas a atual situação é considerada atípica por ocorrer no início do ano - época em que o clima costuma ser chuvoso na região. Em outubro último, por exemplo, houve um grande incêndio nas proximidades da cidade de Piatã. O fogo só foi controlado com a chegada da chuva, em novembro.A retomada atípica da seca em dezembro, porém, voltou a deixar a Chapada Diamantina sob risco de incêndio. Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), desde setembro de 2011 chove menos que o esperado na área e, em dezembro, a chuva acumulada não atingiu 10 milímetros - quando eram esperados 180 milímetros. Não há previsão de chuvas no local até a próxima semana.Por causa da situação, o governo do Estado decidiu deslocar para a região um helicóptero e um avião para auxiliar no combate às chamas. Além disso, enviou um grupo de 30 bombeiros militares para a Chapada Diamantina, para auxiliar os 60 brigadistas voluntários e 20 militares que tentam controlar o incêndio desde a segunda.EstratégiaO secretário estadual de Meio Ambiente, Eugênio Spengler, sobrevoou a área atingida pelas chamas na manhã desta sexta-feira e teve uma reunião com representantes dos bombeiros e do ICMBio para discutir a melhor estratégia para combater o fogo. "Também vamos investigar a origem do incêndio, para saber se foi criminoso", disse o secretário.De acordo com ele, foram enviados aos brigadistas materiais de segurança para combate a incêndios, como botas, capacetes, óculos e macacões, além de dois veículos com tração integral, para auxiliar no deslocamento das equipes, e R$ 20 mil, para compra de alimentos e água. O secretário também garante que mais aeronaves podem ser deslocadas para a área caso haja necessidade.Mata AtlânticaOutro incêndio registrado na Bahia está consumindo uma reserva de Mata Atlântica, além de pastagens e plantações, no município de Jaguaquara, 336 quilômetros a sudoeste de Salvador.Segundo moradores da região, o fogo teve início há 20 dias, já devastou cerca de 300 hectares, atingiu oito fazendas e se alastra com rapidez, por causa da seca e dos ventos fortes que atingem a área. Segundo informações do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema), uma equipe foi enviada nesta sexta ao local para avaliar a situação.

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