Fogo é controlado em parque nacional em Minas


Por MARCELO PORTELA

As chamas que consumiram metade da vegetação do Parque Nacional da Serra da Canastra, na região centro-oeste de Minas Gerais, foram controladas nesta quinta-feira (20) com a ajuda de uma chuva que atingiu a área. Durante duas semanas, o fogo consumiu cerca de 100 mil hectares, equivalentes a 1 milhão de metros quadrados e correspondentes a metade da área do parque. A previsão é de que o tempo permaneça chuvoso na região até a semana que vem.No entanto, por causa do tempo seco, homens do Corpo de Bombeiros ainda combatem pelo menos dez incêndios em unidades de conservação ambiental no Estado. Há registros de queimadas em áreas de proteção ambiental (APA) na região metropolitana de Belo Horizonte e em Paracatu, no noroeste mineiro.Mas o maior problema é no norte do Estado. Na área, bombeiros e brigadistas combatem as chamas nas APAs Pandeiros, Cochá e Gibão e nos parques estaduais Verde Grande e Mata Seca. Desde o início do ano, já foram detectados 7,2 mil focos de calor em vegetação. Deste total, segundo os bombeiros, foram registrados 202 incêndios em áreas de conservação estaduais e outras 23 queimadas em áreas de conservação federais.

As chamas que consumiram metade da vegetação do Parque Nacional da Serra da Canastra, na região centro-oeste de Minas Gerais, foram controladas nesta quinta-feira (20) com a ajuda de uma chuva que atingiu a área. Durante duas semanas, o fogo consumiu cerca de 100 mil hectares, equivalentes a 1 milhão de metros quadrados e correspondentes a metade da área do parque. A previsão é de que o tempo permaneça chuvoso na região até a semana que vem.No entanto, por causa do tempo seco, homens do Corpo de Bombeiros ainda combatem pelo menos dez incêndios em unidades de conservação ambiental no Estado. Há registros de queimadas em áreas de proteção ambiental (APA) na região metropolitana de Belo Horizonte e em Paracatu, no noroeste mineiro.Mas o maior problema é no norte do Estado. Na área, bombeiros e brigadistas combatem as chamas nas APAs Pandeiros, Cochá e Gibão e nos parques estaduais Verde Grande e Mata Seca. Desde o início do ano, já foram detectados 7,2 mil focos de calor em vegetação. Deste total, segundo os bombeiros, foram registrados 202 incêndios em áreas de conservação estaduais e outras 23 queimadas em áreas de conservação federais.

As chamas que consumiram metade da vegetação do Parque Nacional da Serra da Canastra, na região centro-oeste de Minas Gerais, foram controladas nesta quinta-feira (20) com a ajuda de uma chuva que atingiu a área. Durante duas semanas, o fogo consumiu cerca de 100 mil hectares, equivalentes a 1 milhão de metros quadrados e correspondentes a metade da área do parque. A previsão é de que o tempo permaneça chuvoso na região até a semana que vem.No entanto, por causa do tempo seco, homens do Corpo de Bombeiros ainda combatem pelo menos dez incêndios em unidades de conservação ambiental no Estado. Há registros de queimadas em áreas de proteção ambiental (APA) na região metropolitana de Belo Horizonte e em Paracatu, no noroeste mineiro.Mas o maior problema é no norte do Estado. Na área, bombeiros e brigadistas combatem as chamas nas APAs Pandeiros, Cochá e Gibão e nos parques estaduais Verde Grande e Mata Seca. Desde o início do ano, já foram detectados 7,2 mil focos de calor em vegetação. Deste total, segundo os bombeiros, foram registrados 202 incêndios em áreas de conservação estaduais e outras 23 queimadas em áreas de conservação federais.

As chamas que consumiram metade da vegetação do Parque Nacional da Serra da Canastra, na região centro-oeste de Minas Gerais, foram controladas nesta quinta-feira (20) com a ajuda de uma chuva que atingiu a área. Durante duas semanas, o fogo consumiu cerca de 100 mil hectares, equivalentes a 1 milhão de metros quadrados e correspondentes a metade da área do parque. A previsão é de que o tempo permaneça chuvoso na região até a semana que vem.No entanto, por causa do tempo seco, homens do Corpo de Bombeiros ainda combatem pelo menos dez incêndios em unidades de conservação ambiental no Estado. Há registros de queimadas em áreas de proteção ambiental (APA) na região metropolitana de Belo Horizonte e em Paracatu, no noroeste mineiro.Mas o maior problema é no norte do Estado. Na área, bombeiros e brigadistas combatem as chamas nas APAs Pandeiros, Cochá e Gibão e nos parques estaduais Verde Grande e Mata Seca. Desde o início do ano, já foram detectados 7,2 mil focos de calor em vegetação. Deste total, segundo os bombeiros, foram registrados 202 incêndios em áreas de conservação estaduais e outras 23 queimadas em áreas de conservação federais.

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