''Foi uma completa traição'', diz Erenice à revista ''IstoÉ''


Por Redação

Em entrevista à revista IstoÉ, a ex-ministra da Casa Civil, Erenice Guerra, defendeu-se das acusações. Ao afirmar que deixou recomendações claras para seu sucessor de investigar as acusações até o fim, Erenice explica que é possível que Vinícius Castro, ex-servidor e sócio de Israel Guerra, tenha praticado tráfico de influência. "Foi uma traição, uma completa traição."Ela voltou a afirmar que as denúncias fazem parte de uma campanha "sórdida e implacável" e "absolutamente vinculada ao momento político-eleitoral". Argumentou que, apesar de confiar no filho, não tem absoluto controle sobre suas ações. "Depois que uma pessoa passa a exercer um cargo público, seus filhos devem parar de se relacionar, trabalhar e ter amigos?", questionou.

Em entrevista à revista IstoÉ, a ex-ministra da Casa Civil, Erenice Guerra, defendeu-se das acusações. Ao afirmar que deixou recomendações claras para seu sucessor de investigar as acusações até o fim, Erenice explica que é possível que Vinícius Castro, ex-servidor e sócio de Israel Guerra, tenha praticado tráfico de influência. "Foi uma traição, uma completa traição."Ela voltou a afirmar que as denúncias fazem parte de uma campanha "sórdida e implacável" e "absolutamente vinculada ao momento político-eleitoral". Argumentou que, apesar de confiar no filho, não tem absoluto controle sobre suas ações. "Depois que uma pessoa passa a exercer um cargo público, seus filhos devem parar de se relacionar, trabalhar e ter amigos?", questionou.

Em entrevista à revista IstoÉ, a ex-ministra da Casa Civil, Erenice Guerra, defendeu-se das acusações. Ao afirmar que deixou recomendações claras para seu sucessor de investigar as acusações até o fim, Erenice explica que é possível que Vinícius Castro, ex-servidor e sócio de Israel Guerra, tenha praticado tráfico de influência. "Foi uma traição, uma completa traição."Ela voltou a afirmar que as denúncias fazem parte de uma campanha "sórdida e implacável" e "absolutamente vinculada ao momento político-eleitoral". Argumentou que, apesar de confiar no filho, não tem absoluto controle sobre suas ações. "Depois que uma pessoa passa a exercer um cargo público, seus filhos devem parar de se relacionar, trabalhar e ter amigos?", questionou.

Em entrevista à revista IstoÉ, a ex-ministra da Casa Civil, Erenice Guerra, defendeu-se das acusações. Ao afirmar que deixou recomendações claras para seu sucessor de investigar as acusações até o fim, Erenice explica que é possível que Vinícius Castro, ex-servidor e sócio de Israel Guerra, tenha praticado tráfico de influência. "Foi uma traição, uma completa traição."Ela voltou a afirmar que as denúncias fazem parte de uma campanha "sórdida e implacável" e "absolutamente vinculada ao momento político-eleitoral". Argumentou que, apesar de confiar no filho, não tem absoluto controle sobre suas ações. "Depois que uma pessoa passa a exercer um cargo público, seus filhos devem parar de se relacionar, trabalhar e ter amigos?", questionou.

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