Forças sírias e rebeldes cometeram crimes de guerra, diz ONU


Por Redação

As forças do governo sírio e a milícia Shabbiha, sua aliada, cometeram crimes de guerra e crimes contra a humanidade, incluindo assassinatos e tortura, disseram investigadores dos direitos humanos da ONU nesta quarta-feira. De acordo com o relatório, os rebeldes que tentam depor o presidente sírio, Bashar al-Assad, também cometeram crimes de guerra, mas suas violações "não alcançam a gravidade, frequência e escala" das promovidas pelo Exército e as forças de segurança do governo. "A comissão encontrou motivos razoáveis para acreditar que forças do governo e a Shabbiha cometeram crimes contra a humanidade, de assassinato e tortura, crimes de guerra e violações flagrantes da lei internacional sobre direitos humanos e da lei humanitária internacional, incluindo matanças ilegais, tortura, prisões arbitrárias, violência sexual, ataque indiscriminado, pilhagem e destruição de propriedade", diz o relatório de 102 páginas elaborado pela comissão independente, liderada pelo brasileiro Paulo Sérgio Pinheiro. (Reportagem de Stephanie Nebehay)

As forças do governo sírio e a milícia Shabbiha, sua aliada, cometeram crimes de guerra e crimes contra a humanidade, incluindo assassinatos e tortura, disseram investigadores dos direitos humanos da ONU nesta quarta-feira. De acordo com o relatório, os rebeldes que tentam depor o presidente sírio, Bashar al-Assad, também cometeram crimes de guerra, mas suas violações "não alcançam a gravidade, frequência e escala" das promovidas pelo Exército e as forças de segurança do governo. "A comissão encontrou motivos razoáveis para acreditar que forças do governo e a Shabbiha cometeram crimes contra a humanidade, de assassinato e tortura, crimes de guerra e violações flagrantes da lei internacional sobre direitos humanos e da lei humanitária internacional, incluindo matanças ilegais, tortura, prisões arbitrárias, violência sexual, ataque indiscriminado, pilhagem e destruição de propriedade", diz o relatório de 102 páginas elaborado pela comissão independente, liderada pelo brasileiro Paulo Sérgio Pinheiro. (Reportagem de Stephanie Nebehay)

As forças do governo sírio e a milícia Shabbiha, sua aliada, cometeram crimes de guerra e crimes contra a humanidade, incluindo assassinatos e tortura, disseram investigadores dos direitos humanos da ONU nesta quarta-feira. De acordo com o relatório, os rebeldes que tentam depor o presidente sírio, Bashar al-Assad, também cometeram crimes de guerra, mas suas violações "não alcançam a gravidade, frequência e escala" das promovidas pelo Exército e as forças de segurança do governo. "A comissão encontrou motivos razoáveis para acreditar que forças do governo e a Shabbiha cometeram crimes contra a humanidade, de assassinato e tortura, crimes de guerra e violações flagrantes da lei internacional sobre direitos humanos e da lei humanitária internacional, incluindo matanças ilegais, tortura, prisões arbitrárias, violência sexual, ataque indiscriminado, pilhagem e destruição de propriedade", diz o relatório de 102 páginas elaborado pela comissão independente, liderada pelo brasileiro Paulo Sérgio Pinheiro. (Reportagem de Stephanie Nebehay)

As forças do governo sírio e a milícia Shabbiha, sua aliada, cometeram crimes de guerra e crimes contra a humanidade, incluindo assassinatos e tortura, disseram investigadores dos direitos humanos da ONU nesta quarta-feira. De acordo com o relatório, os rebeldes que tentam depor o presidente sírio, Bashar al-Assad, também cometeram crimes de guerra, mas suas violações "não alcançam a gravidade, frequência e escala" das promovidas pelo Exército e as forças de segurança do governo. "A comissão encontrou motivos razoáveis para acreditar que forças do governo e a Shabbiha cometeram crimes contra a humanidade, de assassinato e tortura, crimes de guerra e violações flagrantes da lei internacional sobre direitos humanos e da lei humanitária internacional, incluindo matanças ilegais, tortura, prisões arbitrárias, violência sexual, ataque indiscriminado, pilhagem e destruição de propriedade", diz o relatório de 102 páginas elaborado pela comissão independente, liderada pelo brasileiro Paulo Sérgio Pinheiro. (Reportagem de Stephanie Nebehay)

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