França confirma desastre com voo 447


Confirmação se deu pelo fato de que combustível não seria suficiente para que avião ainda estivesse em voo

Por Fabiana Marchezi e da Central de Notícias

A cônsul-geral do Brasil em Paris, Maria Celina Rodrigues informou nesta segunda-feira, 1, que o governo Francês confirmou o acidente com o voo AF 447.

 

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A confirmação se deu em função do tempo sem contato com a tripulação, ao fato de que o avião não foi localizado em nenhum aeroporto e pelo fato de que o combustível não é mais suficiente para que ele ainda esteja em voo.

 

reference

Voo 447 pode ter tido problemas em zona de convergência intertropical. Foto: Inpe

 

"É um acidente. Não há mais nenhuma possibilidade, a não ser a de um desastre. Qualquer hipótese em contrário, seria um verdadeiro milagre. Houve uma série de mensagens automáticas que indicavam que havia panes elétricas. O cenário é de desastre".

 

Maria Celina confirmou que 44 brasileiros estavam a bordo, além de 40 franceses. Os demais desaparecidos entre os 228 ocupantes são de várias outras nacionalidades.

 

A cônsul também informou que as autoridades não descartam nenhum das hipóteses, mesmo a de atentado terrorista, embora tudo indique que essa hipótese seja a menos provável.

 

Sobre o atendimento aos familiares, ela disse que três famílias de brasileiros estão entre as atendidas no Centro de Crise montado no aeroporto Roissy-Charles de Gaulle.

 

O clima, segundo ela, é de profunda tristeza. Ela disse que a blindagem dos familiares vai continuar, porque é uma deliberação do governo francês de evitar o assédio da imprensa aos familiares.

 

Há pouco, o presidente francês, Nicolas Sarkozy, esteve com os familiares no aeroporto e também com dirigentes da Air France, com o objetivo de demonstrar solidariedade diante do ocorrido.

A cônsul-geral do Brasil em Paris, Maria Celina Rodrigues informou nesta segunda-feira, 1, que o governo Francês confirmou o acidente com o voo AF 447.

 

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A confirmação se deu em função do tempo sem contato com a tripulação, ao fato de que o avião não foi localizado em nenhum aeroporto e pelo fato de que o combustível não é mais suficiente para que ele ainda esteja em voo.

 

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Voo 447 pode ter tido problemas em zona de convergência intertropical. Foto: Inpe

 

"É um acidente. Não há mais nenhuma possibilidade, a não ser a de um desastre. Qualquer hipótese em contrário, seria um verdadeiro milagre. Houve uma série de mensagens automáticas que indicavam que havia panes elétricas. O cenário é de desastre".

 

Maria Celina confirmou que 44 brasileiros estavam a bordo, além de 40 franceses. Os demais desaparecidos entre os 228 ocupantes são de várias outras nacionalidades.

 

A cônsul também informou que as autoridades não descartam nenhum das hipóteses, mesmo a de atentado terrorista, embora tudo indique que essa hipótese seja a menos provável.

 

Sobre o atendimento aos familiares, ela disse que três famílias de brasileiros estão entre as atendidas no Centro de Crise montado no aeroporto Roissy-Charles de Gaulle.

 

O clima, segundo ela, é de profunda tristeza. Ela disse que a blindagem dos familiares vai continuar, porque é uma deliberação do governo francês de evitar o assédio da imprensa aos familiares.

 

Há pouco, o presidente francês, Nicolas Sarkozy, esteve com os familiares no aeroporto e também com dirigentes da Air France, com o objetivo de demonstrar solidariedade diante do ocorrido.

A cônsul-geral do Brasil em Paris, Maria Celina Rodrigues informou nesta segunda-feira, 1, que o governo Francês confirmou o acidente com o voo AF 447.

 

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A confirmação se deu em função do tempo sem contato com a tripulação, ao fato de que o avião não foi localizado em nenhum aeroporto e pelo fato de que o combustível não é mais suficiente para que ele ainda esteja em voo.

 

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Voo 447 pode ter tido problemas em zona de convergência intertropical. Foto: Inpe

 

"É um acidente. Não há mais nenhuma possibilidade, a não ser a de um desastre. Qualquer hipótese em contrário, seria um verdadeiro milagre. Houve uma série de mensagens automáticas que indicavam que havia panes elétricas. O cenário é de desastre".

 

Maria Celina confirmou que 44 brasileiros estavam a bordo, além de 40 franceses. Os demais desaparecidos entre os 228 ocupantes são de várias outras nacionalidades.

 

A cônsul também informou que as autoridades não descartam nenhum das hipóteses, mesmo a de atentado terrorista, embora tudo indique que essa hipótese seja a menos provável.

 

Sobre o atendimento aos familiares, ela disse que três famílias de brasileiros estão entre as atendidas no Centro de Crise montado no aeroporto Roissy-Charles de Gaulle.

 

O clima, segundo ela, é de profunda tristeza. Ela disse que a blindagem dos familiares vai continuar, porque é uma deliberação do governo francês de evitar o assédio da imprensa aos familiares.

 

Há pouco, o presidente francês, Nicolas Sarkozy, esteve com os familiares no aeroporto e também com dirigentes da Air France, com o objetivo de demonstrar solidariedade diante do ocorrido.

A cônsul-geral do Brasil em Paris, Maria Celina Rodrigues informou nesta segunda-feira, 1, que o governo Francês confirmou o acidente com o voo AF 447.

 

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A confirmação se deu em função do tempo sem contato com a tripulação, ao fato de que o avião não foi localizado em nenhum aeroporto e pelo fato de que o combustível não é mais suficiente para que ele ainda esteja em voo.

 

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Voo 447 pode ter tido problemas em zona de convergência intertropical. Foto: Inpe

 

"É um acidente. Não há mais nenhuma possibilidade, a não ser a de um desastre. Qualquer hipótese em contrário, seria um verdadeiro milagre. Houve uma série de mensagens automáticas que indicavam que havia panes elétricas. O cenário é de desastre".

 

Maria Celina confirmou que 44 brasileiros estavam a bordo, além de 40 franceses. Os demais desaparecidos entre os 228 ocupantes são de várias outras nacionalidades.

 

A cônsul também informou que as autoridades não descartam nenhum das hipóteses, mesmo a de atentado terrorista, embora tudo indique que essa hipótese seja a menos provável.

 

Sobre o atendimento aos familiares, ela disse que três famílias de brasileiros estão entre as atendidas no Centro de Crise montado no aeroporto Roissy-Charles de Gaulle.

 

O clima, segundo ela, é de profunda tristeza. Ela disse que a blindagem dos familiares vai continuar, porque é uma deliberação do governo francês de evitar o assédio da imprensa aos familiares.

 

Há pouco, o presidente francês, Nicolas Sarkozy, esteve com os familiares no aeroporto e também com dirigentes da Air France, com o objetivo de demonstrar solidariedade diante do ocorrido.

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