França retomará busca de caixa-preta em 2010


Por Redação

As buscas pela caixa-preta do Airbus A330 da Air France, que fazia a rota Rio-Paris em 31 de maio e caiu no Oceano Atlântico, matando 228 pessoas de 32 nacionalidades, serão retomadas em 2010. A informação foi dada ontem, em Brasília, pelo representante da Agência de Investigações e Análises de Acidentes da França (BEA), Paul-Louis Arslanian.Ele participou de audiência pública na Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados, e destacou que as autoridades francesas ainda não conseguiram definir as causas da tragédia. De acordo com Arslanian, um relatório deve ser publicado neste ano com informações preliminares. Ainda segundo Arslanian, o acidente e a dificuldade de recuperar a caixa-preta levaram as autoridades francesas a discutir a possibilidade de o aparelho passar a transmitir as informações de voo em tempo real - e não somente registrá-las.Na audiência, Yannick Malinge, da Airbus, expôs algumas das providências adotadas após a tragédia, como a substituição dos sensores de velocidade (os chamados pitots) dos modelos A330 e A340. Especialistas apontam problemas nos pitots como possíveis causas da tragédia.

As buscas pela caixa-preta do Airbus A330 da Air France, que fazia a rota Rio-Paris em 31 de maio e caiu no Oceano Atlântico, matando 228 pessoas de 32 nacionalidades, serão retomadas em 2010. A informação foi dada ontem, em Brasília, pelo representante da Agência de Investigações e Análises de Acidentes da França (BEA), Paul-Louis Arslanian.Ele participou de audiência pública na Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados, e destacou que as autoridades francesas ainda não conseguiram definir as causas da tragédia. De acordo com Arslanian, um relatório deve ser publicado neste ano com informações preliminares. Ainda segundo Arslanian, o acidente e a dificuldade de recuperar a caixa-preta levaram as autoridades francesas a discutir a possibilidade de o aparelho passar a transmitir as informações de voo em tempo real - e não somente registrá-las.Na audiência, Yannick Malinge, da Airbus, expôs algumas das providências adotadas após a tragédia, como a substituição dos sensores de velocidade (os chamados pitots) dos modelos A330 e A340. Especialistas apontam problemas nos pitots como possíveis causas da tragédia.

As buscas pela caixa-preta do Airbus A330 da Air France, que fazia a rota Rio-Paris em 31 de maio e caiu no Oceano Atlântico, matando 228 pessoas de 32 nacionalidades, serão retomadas em 2010. A informação foi dada ontem, em Brasília, pelo representante da Agência de Investigações e Análises de Acidentes da França (BEA), Paul-Louis Arslanian.Ele participou de audiência pública na Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados, e destacou que as autoridades francesas ainda não conseguiram definir as causas da tragédia. De acordo com Arslanian, um relatório deve ser publicado neste ano com informações preliminares. Ainda segundo Arslanian, o acidente e a dificuldade de recuperar a caixa-preta levaram as autoridades francesas a discutir a possibilidade de o aparelho passar a transmitir as informações de voo em tempo real - e não somente registrá-las.Na audiência, Yannick Malinge, da Airbus, expôs algumas das providências adotadas após a tragédia, como a substituição dos sensores de velocidade (os chamados pitots) dos modelos A330 e A340. Especialistas apontam problemas nos pitots como possíveis causas da tragédia.

As buscas pela caixa-preta do Airbus A330 da Air France, que fazia a rota Rio-Paris em 31 de maio e caiu no Oceano Atlântico, matando 228 pessoas de 32 nacionalidades, serão retomadas em 2010. A informação foi dada ontem, em Brasília, pelo representante da Agência de Investigações e Análises de Acidentes da França (BEA), Paul-Louis Arslanian.Ele participou de audiência pública na Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados, e destacou que as autoridades francesas ainda não conseguiram definir as causas da tragédia. De acordo com Arslanian, um relatório deve ser publicado neste ano com informações preliminares. Ainda segundo Arslanian, o acidente e a dificuldade de recuperar a caixa-preta levaram as autoridades francesas a discutir a possibilidade de o aparelho passar a transmitir as informações de voo em tempo real - e não somente registrá-las.Na audiência, Yannick Malinge, da Airbus, expôs algumas das providências adotadas após a tragédia, como a substituição dos sensores de velocidade (os chamados pitots) dos modelos A330 e A340. Especialistas apontam problemas nos pitots como possíveis causas da tragédia.

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