Fretados cobram mais fiscalização


Setor quer que ''piratas'' sejam punidos e que não haja restrições

Por Felipe Grandin

Representantes de empresas de ônibus fretados afirmam que as irregularidades cometidas por motoristas não podem ser usadas como justificativa para restringir todos os 5.439 veículos registrados em São Paulo. A Secretaria Municipal de Transportes se baseou em estudo que mostra que 40% dos fretados desrespeitam as regras de circulação, para editar portaria proibindo a circulação dos ônibus na região central. A medida está prevista para entrar em vigor em julho. Segundo integrantes do setor de fretamento, as irregularidades devem ser resolvidas com fiscalização. "Se existem clandestinos, a Prefeitura tem de multar ou apreender esses ônibus", diz Celso Vieira Rutkowski, diretor executivo do Assofresp, que reúne as pequenas e médias empresas de fretamento. "Somos favoráveis à fiscalização. O que não pode acontecer é quem está correto pagar pelos irregulares." O secretário municipal de Transportes, Alexandre de Moraes, afirmou que os clandestinos atuam principalmente na zona leste e fazem itinerários de linhas comuns, o que não é permitido. Segundo ele, a pasta mapeou as rotas e vai aumentar a circulação de ônibus comuns nesses locais, mas não informou quais são. "Hoje o que temos é a desregulamentação total do setor", afirmou. "Se a população tem todo dia a restrição do rodízio, também é justo que quem circula de fora tenha restrição." A SMT apresentou duas propostas: uma proibia fretados na área do centro expandido e criava cinco bolsões de estacionamento em estações de trem e metrô. A outra impedia o acesso à Zona Máxima de Restrição de Circulação, onde há a restrição a caminhões, e cria oito paradas. As empresas afirmam que a mudança vai inviabilizar a atividade, pois a maior parte dos veículos passa pela região central. Os representantes do setor teriam até ontem à noite para entregar uma contraproposta. A pasta diz que vai analisar todas as sugestões. O engenheiro de trânsito Horácio Figueira critica a proibição. "Qualquer sistema de transporte coletivo, desde que não seja pirata e tenha registro, alivia o trânsito, pois retira carros das ruas", diz. "O serviço de fretamento atende a uma demanda que não é absorvida pelo transporte público", afirma a urbanista Silvana Maria Zioni. "Lamentavelmente, o sistema metropolitano não oferece alternativa de qualidade e eles são uma resposta à deficiência."

Representantes de empresas de ônibus fretados afirmam que as irregularidades cometidas por motoristas não podem ser usadas como justificativa para restringir todos os 5.439 veículos registrados em São Paulo. A Secretaria Municipal de Transportes se baseou em estudo que mostra que 40% dos fretados desrespeitam as regras de circulação, para editar portaria proibindo a circulação dos ônibus na região central. A medida está prevista para entrar em vigor em julho. Segundo integrantes do setor de fretamento, as irregularidades devem ser resolvidas com fiscalização. "Se existem clandestinos, a Prefeitura tem de multar ou apreender esses ônibus", diz Celso Vieira Rutkowski, diretor executivo do Assofresp, que reúne as pequenas e médias empresas de fretamento. "Somos favoráveis à fiscalização. O que não pode acontecer é quem está correto pagar pelos irregulares." O secretário municipal de Transportes, Alexandre de Moraes, afirmou que os clandestinos atuam principalmente na zona leste e fazem itinerários de linhas comuns, o que não é permitido. Segundo ele, a pasta mapeou as rotas e vai aumentar a circulação de ônibus comuns nesses locais, mas não informou quais são. "Hoje o que temos é a desregulamentação total do setor", afirmou. "Se a população tem todo dia a restrição do rodízio, também é justo que quem circula de fora tenha restrição." A SMT apresentou duas propostas: uma proibia fretados na área do centro expandido e criava cinco bolsões de estacionamento em estações de trem e metrô. A outra impedia o acesso à Zona Máxima de Restrição de Circulação, onde há a restrição a caminhões, e cria oito paradas. As empresas afirmam que a mudança vai inviabilizar a atividade, pois a maior parte dos veículos passa pela região central. Os representantes do setor teriam até ontem à noite para entregar uma contraproposta. A pasta diz que vai analisar todas as sugestões. O engenheiro de trânsito Horácio Figueira critica a proibição. "Qualquer sistema de transporte coletivo, desde que não seja pirata e tenha registro, alivia o trânsito, pois retira carros das ruas", diz. "O serviço de fretamento atende a uma demanda que não é absorvida pelo transporte público", afirma a urbanista Silvana Maria Zioni. "Lamentavelmente, o sistema metropolitano não oferece alternativa de qualidade e eles são uma resposta à deficiência."

Representantes de empresas de ônibus fretados afirmam que as irregularidades cometidas por motoristas não podem ser usadas como justificativa para restringir todos os 5.439 veículos registrados em São Paulo. A Secretaria Municipal de Transportes se baseou em estudo que mostra que 40% dos fretados desrespeitam as regras de circulação, para editar portaria proibindo a circulação dos ônibus na região central. A medida está prevista para entrar em vigor em julho. Segundo integrantes do setor de fretamento, as irregularidades devem ser resolvidas com fiscalização. "Se existem clandestinos, a Prefeitura tem de multar ou apreender esses ônibus", diz Celso Vieira Rutkowski, diretor executivo do Assofresp, que reúne as pequenas e médias empresas de fretamento. "Somos favoráveis à fiscalização. O que não pode acontecer é quem está correto pagar pelos irregulares." O secretário municipal de Transportes, Alexandre de Moraes, afirmou que os clandestinos atuam principalmente na zona leste e fazem itinerários de linhas comuns, o que não é permitido. Segundo ele, a pasta mapeou as rotas e vai aumentar a circulação de ônibus comuns nesses locais, mas não informou quais são. "Hoje o que temos é a desregulamentação total do setor", afirmou. "Se a população tem todo dia a restrição do rodízio, também é justo que quem circula de fora tenha restrição." A SMT apresentou duas propostas: uma proibia fretados na área do centro expandido e criava cinco bolsões de estacionamento em estações de trem e metrô. A outra impedia o acesso à Zona Máxima de Restrição de Circulação, onde há a restrição a caminhões, e cria oito paradas. As empresas afirmam que a mudança vai inviabilizar a atividade, pois a maior parte dos veículos passa pela região central. Os representantes do setor teriam até ontem à noite para entregar uma contraproposta. A pasta diz que vai analisar todas as sugestões. O engenheiro de trânsito Horácio Figueira critica a proibição. "Qualquer sistema de transporte coletivo, desde que não seja pirata e tenha registro, alivia o trânsito, pois retira carros das ruas", diz. "O serviço de fretamento atende a uma demanda que não é absorvida pelo transporte público", afirma a urbanista Silvana Maria Zioni. "Lamentavelmente, o sistema metropolitano não oferece alternativa de qualidade e eles são uma resposta à deficiência."

Representantes de empresas de ônibus fretados afirmam que as irregularidades cometidas por motoristas não podem ser usadas como justificativa para restringir todos os 5.439 veículos registrados em São Paulo. A Secretaria Municipal de Transportes se baseou em estudo que mostra que 40% dos fretados desrespeitam as regras de circulação, para editar portaria proibindo a circulação dos ônibus na região central. A medida está prevista para entrar em vigor em julho. Segundo integrantes do setor de fretamento, as irregularidades devem ser resolvidas com fiscalização. "Se existem clandestinos, a Prefeitura tem de multar ou apreender esses ônibus", diz Celso Vieira Rutkowski, diretor executivo do Assofresp, que reúne as pequenas e médias empresas de fretamento. "Somos favoráveis à fiscalização. O que não pode acontecer é quem está correto pagar pelos irregulares." O secretário municipal de Transportes, Alexandre de Moraes, afirmou que os clandestinos atuam principalmente na zona leste e fazem itinerários de linhas comuns, o que não é permitido. Segundo ele, a pasta mapeou as rotas e vai aumentar a circulação de ônibus comuns nesses locais, mas não informou quais são. "Hoje o que temos é a desregulamentação total do setor", afirmou. "Se a população tem todo dia a restrição do rodízio, também é justo que quem circula de fora tenha restrição." A SMT apresentou duas propostas: uma proibia fretados na área do centro expandido e criava cinco bolsões de estacionamento em estações de trem e metrô. A outra impedia o acesso à Zona Máxima de Restrição de Circulação, onde há a restrição a caminhões, e cria oito paradas. As empresas afirmam que a mudança vai inviabilizar a atividade, pois a maior parte dos veículos passa pela região central. Os representantes do setor teriam até ontem à noite para entregar uma contraproposta. A pasta diz que vai analisar todas as sugestões. O engenheiro de trânsito Horácio Figueira critica a proibição. "Qualquer sistema de transporte coletivo, desde que não seja pirata e tenha registro, alivia o trânsito, pois retira carros das ruas", diz. "O serviço de fretamento atende a uma demanda que não é absorvida pelo transporte público", afirma a urbanista Silvana Maria Zioni. "Lamentavelmente, o sistema metropolitano não oferece alternativa de qualidade e eles são uma resposta à deficiência."

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