Fruticultura do Espírito Santo cresce 30%


Com assistência técnica, pesquisa e organização das cadeias produtivas, ES já instalou oito polos de produção

Por Fernanda Yoneya

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Com a adoção de tecnologias no cultivo como a Produção Integrada de Frutas (PIF), introdução de variedades adaptadas, assistência técnica e melhor gestão da propriedade, fruticultores do Espírito Santo conseguiram, nos últimos seis anos, elevar a produção do Estado em 30%, sem aumentar a área plantada. "É um feito e tanto, considerando que são todos pequenos produtores", diz o pesquisador Aureliano Nogueira da Costa, do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper).Em 2002, a produção anual de frutas no Estado não passava de 750 mil toneladas. Hoje, em 85 mil hectares, a produção é de 1,28 milhão de toneladas por ano. Segundo Costa, o segredo para elevar a produção sem expandir a área plantada é investir em aumento de produtividade. Para isso, o primeiro passo foi mapear clima e solo do Estado e formar polos produtores. "Selecionamos as áreas que são aptas ao cultivo de cada fruta, com o menor risco de perdas", explica. "Isso, automaticamente, reduz o custo de produção." Depois, a pesquisa desenvolveu variedades de frutas mais produtivas e resistentes, adaptadas especificamente para aquelas áreas.

 

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Com a adoção de tecnologias no cultivo como a Produção Integrada de Frutas (PIF), introdução de variedades adaptadas, assistência técnica e melhor gestão da propriedade, fruticultores do Espírito Santo conseguiram, nos últimos seis anos, elevar a produção do Estado em 30%, sem aumentar a área plantada. "É um feito e tanto, considerando que são todos pequenos produtores", diz o pesquisador Aureliano Nogueira da Costa, do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper).Em 2002, a produção anual de frutas no Estado não passava de 750 mil toneladas. Hoje, em 85 mil hectares, a produção é de 1,28 milhão de toneladas por ano. Segundo Costa, o segredo para elevar a produção sem expandir a área plantada é investir em aumento de produtividade. Para isso, o primeiro passo foi mapear clima e solo do Estado e formar polos produtores. "Selecionamos as áreas que são aptas ao cultivo de cada fruta, com o menor risco de perdas", explica. "Isso, automaticamente, reduz o custo de produção." Depois, a pesquisa desenvolveu variedades de frutas mais produtivas e resistentes, adaptadas especificamente para aquelas áreas.

 

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Com a adoção de tecnologias no cultivo como a Produção Integrada de Frutas (PIF), introdução de variedades adaptadas, assistência técnica e melhor gestão da propriedade, fruticultores do Espírito Santo conseguiram, nos últimos seis anos, elevar a produção do Estado em 30%, sem aumentar a área plantada. "É um feito e tanto, considerando que são todos pequenos produtores", diz o pesquisador Aureliano Nogueira da Costa, do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper).Em 2002, a produção anual de frutas no Estado não passava de 750 mil toneladas. Hoje, em 85 mil hectares, a produção é de 1,28 milhão de toneladas por ano. Segundo Costa, o segredo para elevar a produção sem expandir a área plantada é investir em aumento de produtividade. Para isso, o primeiro passo foi mapear clima e solo do Estado e formar polos produtores. "Selecionamos as áreas que são aptas ao cultivo de cada fruta, com o menor risco de perdas", explica. "Isso, automaticamente, reduz o custo de produção." Depois, a pesquisa desenvolveu variedades de frutas mais produtivas e resistentes, adaptadas especificamente para aquelas áreas.

 

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Com a adoção de tecnologias no cultivo como a Produção Integrada de Frutas (PIF), introdução de variedades adaptadas, assistência técnica e melhor gestão da propriedade, fruticultores do Espírito Santo conseguiram, nos últimos seis anos, elevar a produção do Estado em 30%, sem aumentar a área plantada. "É um feito e tanto, considerando que são todos pequenos produtores", diz o pesquisador Aureliano Nogueira da Costa, do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper).Em 2002, a produção anual de frutas no Estado não passava de 750 mil toneladas. Hoje, em 85 mil hectares, a produção é de 1,28 milhão de toneladas por ano. Segundo Costa, o segredo para elevar a produção sem expandir a área plantada é investir em aumento de produtividade. Para isso, o primeiro passo foi mapear clima e solo do Estado e formar polos produtores. "Selecionamos as áreas que são aptas ao cultivo de cada fruta, com o menor risco de perdas", explica. "Isso, automaticamente, reduz o custo de produção." Depois, a pesquisa desenvolveu variedades de frutas mais produtivas e resistentes, adaptadas especificamente para aquelas áreas.

 

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