Funcionária da BRA é agredida no Aeroporto Tom Jobim


Ela foi defendida por outros passageiros, que derrubaram o agressor

Por Agencia Estado

Centenas de passageiros dormiram no chão do saguão do Aeroporto Internacional Tom Jobim, no Rio, por conta dos atrasos e cancelamentos de vôos ontem de madrugada. Na noite de sexta, um passageiro exaltado agrediu a funcionária da BRA Margareth de Souza. Ela foi defendida por outros passageiros, que derrubaram o agressor. Muito nervosa, Margareth chegou a dizer que processaria o homem, mas desistiu de registrar queixa na polícia. Ela não foi localizada neste sábado para falar sobre o caso. Diante da longa fila para o check-in, que chegava a duas horas, e da incerteza do embarque, muita gente desistiu de viajar. E teve de enfrentar fila ainda maior, de até quatro horas, para remarcar o vôo. A gaúcha Cláudia Nascimento, de 31 anos, desistiu de tentar embarcar para Porto Alegre com o marido e os filhos de 2 e 5 anos. ?No segundo turno das eleições, esperamos 8 horas no aeroporto; no Natal foram dez horas. As crianças já não agüentam mais essa situação?, disse. Poucos também conseguiram ser alojados em hotéis pelas companhias aéreas. ?Vivi a experiência de um mendigo?, afirmou o técnico de instrumentação Carlos Urubá, de 49 anos, que desde sexta tentava voltar para casa, em Maceió.

Centenas de passageiros dormiram no chão do saguão do Aeroporto Internacional Tom Jobim, no Rio, por conta dos atrasos e cancelamentos de vôos ontem de madrugada. Na noite de sexta, um passageiro exaltado agrediu a funcionária da BRA Margareth de Souza. Ela foi defendida por outros passageiros, que derrubaram o agressor. Muito nervosa, Margareth chegou a dizer que processaria o homem, mas desistiu de registrar queixa na polícia. Ela não foi localizada neste sábado para falar sobre o caso. Diante da longa fila para o check-in, que chegava a duas horas, e da incerteza do embarque, muita gente desistiu de viajar. E teve de enfrentar fila ainda maior, de até quatro horas, para remarcar o vôo. A gaúcha Cláudia Nascimento, de 31 anos, desistiu de tentar embarcar para Porto Alegre com o marido e os filhos de 2 e 5 anos. ?No segundo turno das eleições, esperamos 8 horas no aeroporto; no Natal foram dez horas. As crianças já não agüentam mais essa situação?, disse. Poucos também conseguiram ser alojados em hotéis pelas companhias aéreas. ?Vivi a experiência de um mendigo?, afirmou o técnico de instrumentação Carlos Urubá, de 49 anos, que desde sexta tentava voltar para casa, em Maceió.

Centenas de passageiros dormiram no chão do saguão do Aeroporto Internacional Tom Jobim, no Rio, por conta dos atrasos e cancelamentos de vôos ontem de madrugada. Na noite de sexta, um passageiro exaltado agrediu a funcionária da BRA Margareth de Souza. Ela foi defendida por outros passageiros, que derrubaram o agressor. Muito nervosa, Margareth chegou a dizer que processaria o homem, mas desistiu de registrar queixa na polícia. Ela não foi localizada neste sábado para falar sobre o caso. Diante da longa fila para o check-in, que chegava a duas horas, e da incerteza do embarque, muita gente desistiu de viajar. E teve de enfrentar fila ainda maior, de até quatro horas, para remarcar o vôo. A gaúcha Cláudia Nascimento, de 31 anos, desistiu de tentar embarcar para Porto Alegre com o marido e os filhos de 2 e 5 anos. ?No segundo turno das eleições, esperamos 8 horas no aeroporto; no Natal foram dez horas. As crianças já não agüentam mais essa situação?, disse. Poucos também conseguiram ser alojados em hotéis pelas companhias aéreas. ?Vivi a experiência de um mendigo?, afirmou o técnico de instrumentação Carlos Urubá, de 49 anos, que desde sexta tentava voltar para casa, em Maceió.

Centenas de passageiros dormiram no chão do saguão do Aeroporto Internacional Tom Jobim, no Rio, por conta dos atrasos e cancelamentos de vôos ontem de madrugada. Na noite de sexta, um passageiro exaltado agrediu a funcionária da BRA Margareth de Souza. Ela foi defendida por outros passageiros, que derrubaram o agressor. Muito nervosa, Margareth chegou a dizer que processaria o homem, mas desistiu de registrar queixa na polícia. Ela não foi localizada neste sábado para falar sobre o caso. Diante da longa fila para o check-in, que chegava a duas horas, e da incerteza do embarque, muita gente desistiu de viajar. E teve de enfrentar fila ainda maior, de até quatro horas, para remarcar o vôo. A gaúcha Cláudia Nascimento, de 31 anos, desistiu de tentar embarcar para Porto Alegre com o marido e os filhos de 2 e 5 anos. ?No segundo turno das eleições, esperamos 8 horas no aeroporto; no Natal foram dez horas. As crianças já não agüentam mais essa situação?, disse. Poucos também conseguiram ser alojados em hotéis pelas companhias aéreas. ?Vivi a experiência de um mendigo?, afirmou o técnico de instrumentação Carlos Urubá, de 49 anos, que desde sexta tentava voltar para casa, em Maceió.

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