''Funcionária tem livre arbítrio'', defende Prefeitura


Por Paulo Saldaña e Rodrigo Burgarelli

Questionada pela reportagem, a assessoria de imprensa da Prefeitura de São Paulo afirmou que nenhum funcionário está autorizado a pedir nada em nome do prefeito. Segundo a administração, "não existe determinação para qualquer atitude de recolhimento de assinaturas" para a criação do novo partido do prefeito. A Secretaria de Coordenação das Subprefeituras afirmou que a funcionária enviou a mensagem pelo e-mail pessoal e fora do horário de trabalho - coisa que, como qualquer outra pessoa, ela teria o livre arbítrio de fazer. A mesma explicação foi dada em relação ao diretor da Prodam, Flávio Chuery, funcionário comissionado apontado como responsável pelas arrecadações de assinaturas no Estado.

Questionada pela reportagem, a assessoria de imprensa da Prefeitura de São Paulo afirmou que nenhum funcionário está autorizado a pedir nada em nome do prefeito. Segundo a administração, "não existe determinação para qualquer atitude de recolhimento de assinaturas" para a criação do novo partido do prefeito. A Secretaria de Coordenação das Subprefeituras afirmou que a funcionária enviou a mensagem pelo e-mail pessoal e fora do horário de trabalho - coisa que, como qualquer outra pessoa, ela teria o livre arbítrio de fazer. A mesma explicação foi dada em relação ao diretor da Prodam, Flávio Chuery, funcionário comissionado apontado como responsável pelas arrecadações de assinaturas no Estado.

Questionada pela reportagem, a assessoria de imprensa da Prefeitura de São Paulo afirmou que nenhum funcionário está autorizado a pedir nada em nome do prefeito. Segundo a administração, "não existe determinação para qualquer atitude de recolhimento de assinaturas" para a criação do novo partido do prefeito. A Secretaria de Coordenação das Subprefeituras afirmou que a funcionária enviou a mensagem pelo e-mail pessoal e fora do horário de trabalho - coisa que, como qualquer outra pessoa, ela teria o livre arbítrio de fazer. A mesma explicação foi dada em relação ao diretor da Prodam, Flávio Chuery, funcionário comissionado apontado como responsável pelas arrecadações de assinaturas no Estado.

Questionada pela reportagem, a assessoria de imprensa da Prefeitura de São Paulo afirmou que nenhum funcionário está autorizado a pedir nada em nome do prefeito. Segundo a administração, "não existe determinação para qualquer atitude de recolhimento de assinaturas" para a criação do novo partido do prefeito. A Secretaria de Coordenação das Subprefeituras afirmou que a funcionária enviou a mensagem pelo e-mail pessoal e fora do horário de trabalho - coisa que, como qualquer outra pessoa, ela teria o livre arbítrio de fazer. A mesma explicação foi dada em relação ao diretor da Prodam, Flávio Chuery, funcionário comissionado apontado como responsável pelas arrecadações de assinaturas no Estado.

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