Funcionário de imobiliária poderá ser indiciado


Por Pedro Dantas

A Polícia Civil anunciou ontem que há elementos para indiciar por duplo homicídio doloso o administrador da imobiliária Sol da Barra, José Augusto Grillo Franqueira, pela morte das irmãs Keilua, de 5 anos, e Kaway, de 12, intoxicadas por gás no dia 18 enquanto tomavam banho num flat na Barra da Tijuca, zona oeste. Kaway morreu no mesmo dia, e Keilua, anteontem. Para o delegado da 16ª DP, Carlos Augusto Nogueira Pinto, Franqueira cometeu dolo eventual - assumiu o risco do crime porque em 2005, no mesmo apartamento, o inquilino André Boffa foi intoxicado no banho, mas não morreu. Nogueira Pinto ouviu ontem o dono do imóvel, o aposentado Ronald Visconti, e Franqueira. O delegado isentou o aposentado de culpa, já que a imobiliária admitiu que não o informava sobre problemas no imóvel. A imobiliária negou que o apartamento tenha tido vazamento de gás desde 2005. "O que ocorreu (em 2005) foi que o locatário teve um mal súbito cujo motivo ninguém sabe. Ele foi medicado e voltou ao apartamento onde permaneceu por quatro meses" disse o advogado Claudio Souza, que representa a imobiliária e o dono do imóvel. Em clima de comoção, Keilua foi enterrada ontem, no Rio, no mesmo jazigo da irmã. A mãe, a tradutora Conceição Gonçalves, lacrou a sepultura com cimento. "Eu as amava como se fossem minhas filhas", disse Antônio José Dutra, namorado da mãe das meninas.

A Polícia Civil anunciou ontem que há elementos para indiciar por duplo homicídio doloso o administrador da imobiliária Sol da Barra, José Augusto Grillo Franqueira, pela morte das irmãs Keilua, de 5 anos, e Kaway, de 12, intoxicadas por gás no dia 18 enquanto tomavam banho num flat na Barra da Tijuca, zona oeste. Kaway morreu no mesmo dia, e Keilua, anteontem. Para o delegado da 16ª DP, Carlos Augusto Nogueira Pinto, Franqueira cometeu dolo eventual - assumiu o risco do crime porque em 2005, no mesmo apartamento, o inquilino André Boffa foi intoxicado no banho, mas não morreu. Nogueira Pinto ouviu ontem o dono do imóvel, o aposentado Ronald Visconti, e Franqueira. O delegado isentou o aposentado de culpa, já que a imobiliária admitiu que não o informava sobre problemas no imóvel. A imobiliária negou que o apartamento tenha tido vazamento de gás desde 2005. "O que ocorreu (em 2005) foi que o locatário teve um mal súbito cujo motivo ninguém sabe. Ele foi medicado e voltou ao apartamento onde permaneceu por quatro meses" disse o advogado Claudio Souza, que representa a imobiliária e o dono do imóvel. Em clima de comoção, Keilua foi enterrada ontem, no Rio, no mesmo jazigo da irmã. A mãe, a tradutora Conceição Gonçalves, lacrou a sepultura com cimento. "Eu as amava como se fossem minhas filhas", disse Antônio José Dutra, namorado da mãe das meninas.

A Polícia Civil anunciou ontem que há elementos para indiciar por duplo homicídio doloso o administrador da imobiliária Sol da Barra, José Augusto Grillo Franqueira, pela morte das irmãs Keilua, de 5 anos, e Kaway, de 12, intoxicadas por gás no dia 18 enquanto tomavam banho num flat na Barra da Tijuca, zona oeste. Kaway morreu no mesmo dia, e Keilua, anteontem. Para o delegado da 16ª DP, Carlos Augusto Nogueira Pinto, Franqueira cometeu dolo eventual - assumiu o risco do crime porque em 2005, no mesmo apartamento, o inquilino André Boffa foi intoxicado no banho, mas não morreu. Nogueira Pinto ouviu ontem o dono do imóvel, o aposentado Ronald Visconti, e Franqueira. O delegado isentou o aposentado de culpa, já que a imobiliária admitiu que não o informava sobre problemas no imóvel. A imobiliária negou que o apartamento tenha tido vazamento de gás desde 2005. "O que ocorreu (em 2005) foi que o locatário teve um mal súbito cujo motivo ninguém sabe. Ele foi medicado e voltou ao apartamento onde permaneceu por quatro meses" disse o advogado Claudio Souza, que representa a imobiliária e o dono do imóvel. Em clima de comoção, Keilua foi enterrada ontem, no Rio, no mesmo jazigo da irmã. A mãe, a tradutora Conceição Gonçalves, lacrou a sepultura com cimento. "Eu as amava como se fossem minhas filhas", disse Antônio José Dutra, namorado da mãe das meninas.

A Polícia Civil anunciou ontem que há elementos para indiciar por duplo homicídio doloso o administrador da imobiliária Sol da Barra, José Augusto Grillo Franqueira, pela morte das irmãs Keilua, de 5 anos, e Kaway, de 12, intoxicadas por gás no dia 18 enquanto tomavam banho num flat na Barra da Tijuca, zona oeste. Kaway morreu no mesmo dia, e Keilua, anteontem. Para o delegado da 16ª DP, Carlos Augusto Nogueira Pinto, Franqueira cometeu dolo eventual - assumiu o risco do crime porque em 2005, no mesmo apartamento, o inquilino André Boffa foi intoxicado no banho, mas não morreu. Nogueira Pinto ouviu ontem o dono do imóvel, o aposentado Ronald Visconti, e Franqueira. O delegado isentou o aposentado de culpa, já que a imobiliária admitiu que não o informava sobre problemas no imóvel. A imobiliária negou que o apartamento tenha tido vazamento de gás desde 2005. "O que ocorreu (em 2005) foi que o locatário teve um mal súbito cujo motivo ninguém sabe. Ele foi medicado e voltou ao apartamento onde permaneceu por quatro meses" disse o advogado Claudio Souza, que representa a imobiliária e o dono do imóvel. Em clima de comoção, Keilua foi enterrada ontem, no Rio, no mesmo jazigo da irmã. A mãe, a tradutora Conceição Gonçalves, lacrou a sepultura com cimento. "Eu as amava como se fossem minhas filhas", disse Antônio José Dutra, namorado da mãe das meninas.

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