Funcionários da Caixa são seqüestrados em Santa Bárbara


Por Agencia Estado

Sete pessoas, entre elas dois funcionários da Caixa Econômica Federal de Santa Bárbara D?Oeste, foram seqüestradas por uma quadrilha na quinta-feira à noite e libertadas nesta sexta-feira de manhã. Os bandidos soltaram os reféns em Campinas sem o pagamento do resgate, estipulado inicialmente em R$ 240 mil. Os nomes das vítimas não foram divulgados pela polícia. O seqüestro teve início às 18h30, quando uma gerente do banco foi abordada enquanto trafegava pela estrada velha Santa Bárbara D?Oeste-Piracicaba. Ela e uma amiga foram colocadas em um veículo Sprinter, encapuzadas e levadas até a casa da gerente, em Americana, onde também foram rendidos o namorado e a filha adolescente da vítima. Os bandidos levaram todos na Sprinter para um cativeiro, ao qual chegaram após cerca de 15 minutos. Em seguida, se dirigiram até a casa de um tesoureiro do banco, que não estava, renderam a mulher a filha. Assim que o bancário chegou, os três foram levados ao cativeiro, onde já estava a família da gerente. Ela e o tesoureiro foram libertados por volta das 6h30 desta quinta-feira com a missão de providenciar o resgate junto ao banco. Os outros cinco reféns ficaram no cativeiro. Os primeiros contatos com o banco foram feitos pelos celulares das vítimas. A Polícia Militar foi avisada às 7 horas do seqüestro e mobilizou várias equipes, inclusive os policiais do canil e o helicóptero Águia 2, para vistoriar locais suspeitos. Às 8h45, os cinco reféns foram libertados no cruzamento das rodovias Anhangüera e Dom Pedro, em Campinas, no bairro Aparecidinha. Nenhum deles estava ferido. A Delegacia Anti-Seqüestros (Deas) de Campinas está investigando o caso, mas ainda não há informações sobre os seqüestradores. Segundo as vítimas, entre seis e oito pessoas participaram do seqüestro.

Sete pessoas, entre elas dois funcionários da Caixa Econômica Federal de Santa Bárbara D?Oeste, foram seqüestradas por uma quadrilha na quinta-feira à noite e libertadas nesta sexta-feira de manhã. Os bandidos soltaram os reféns em Campinas sem o pagamento do resgate, estipulado inicialmente em R$ 240 mil. Os nomes das vítimas não foram divulgados pela polícia. O seqüestro teve início às 18h30, quando uma gerente do banco foi abordada enquanto trafegava pela estrada velha Santa Bárbara D?Oeste-Piracicaba. Ela e uma amiga foram colocadas em um veículo Sprinter, encapuzadas e levadas até a casa da gerente, em Americana, onde também foram rendidos o namorado e a filha adolescente da vítima. Os bandidos levaram todos na Sprinter para um cativeiro, ao qual chegaram após cerca de 15 minutos. Em seguida, se dirigiram até a casa de um tesoureiro do banco, que não estava, renderam a mulher a filha. Assim que o bancário chegou, os três foram levados ao cativeiro, onde já estava a família da gerente. Ela e o tesoureiro foram libertados por volta das 6h30 desta quinta-feira com a missão de providenciar o resgate junto ao banco. Os outros cinco reféns ficaram no cativeiro. Os primeiros contatos com o banco foram feitos pelos celulares das vítimas. A Polícia Militar foi avisada às 7 horas do seqüestro e mobilizou várias equipes, inclusive os policiais do canil e o helicóptero Águia 2, para vistoriar locais suspeitos. Às 8h45, os cinco reféns foram libertados no cruzamento das rodovias Anhangüera e Dom Pedro, em Campinas, no bairro Aparecidinha. Nenhum deles estava ferido. A Delegacia Anti-Seqüestros (Deas) de Campinas está investigando o caso, mas ainda não há informações sobre os seqüestradores. Segundo as vítimas, entre seis e oito pessoas participaram do seqüestro.

Sete pessoas, entre elas dois funcionários da Caixa Econômica Federal de Santa Bárbara D?Oeste, foram seqüestradas por uma quadrilha na quinta-feira à noite e libertadas nesta sexta-feira de manhã. Os bandidos soltaram os reféns em Campinas sem o pagamento do resgate, estipulado inicialmente em R$ 240 mil. Os nomes das vítimas não foram divulgados pela polícia. O seqüestro teve início às 18h30, quando uma gerente do banco foi abordada enquanto trafegava pela estrada velha Santa Bárbara D?Oeste-Piracicaba. Ela e uma amiga foram colocadas em um veículo Sprinter, encapuzadas e levadas até a casa da gerente, em Americana, onde também foram rendidos o namorado e a filha adolescente da vítima. Os bandidos levaram todos na Sprinter para um cativeiro, ao qual chegaram após cerca de 15 minutos. Em seguida, se dirigiram até a casa de um tesoureiro do banco, que não estava, renderam a mulher a filha. Assim que o bancário chegou, os três foram levados ao cativeiro, onde já estava a família da gerente. Ela e o tesoureiro foram libertados por volta das 6h30 desta quinta-feira com a missão de providenciar o resgate junto ao banco. Os outros cinco reféns ficaram no cativeiro. Os primeiros contatos com o banco foram feitos pelos celulares das vítimas. A Polícia Militar foi avisada às 7 horas do seqüestro e mobilizou várias equipes, inclusive os policiais do canil e o helicóptero Águia 2, para vistoriar locais suspeitos. Às 8h45, os cinco reféns foram libertados no cruzamento das rodovias Anhangüera e Dom Pedro, em Campinas, no bairro Aparecidinha. Nenhum deles estava ferido. A Delegacia Anti-Seqüestros (Deas) de Campinas está investigando o caso, mas ainda não há informações sobre os seqüestradores. Segundo as vítimas, entre seis e oito pessoas participaram do seqüestro.

Sete pessoas, entre elas dois funcionários da Caixa Econômica Federal de Santa Bárbara D?Oeste, foram seqüestradas por uma quadrilha na quinta-feira à noite e libertadas nesta sexta-feira de manhã. Os bandidos soltaram os reféns em Campinas sem o pagamento do resgate, estipulado inicialmente em R$ 240 mil. Os nomes das vítimas não foram divulgados pela polícia. O seqüestro teve início às 18h30, quando uma gerente do banco foi abordada enquanto trafegava pela estrada velha Santa Bárbara D?Oeste-Piracicaba. Ela e uma amiga foram colocadas em um veículo Sprinter, encapuzadas e levadas até a casa da gerente, em Americana, onde também foram rendidos o namorado e a filha adolescente da vítima. Os bandidos levaram todos na Sprinter para um cativeiro, ao qual chegaram após cerca de 15 minutos. Em seguida, se dirigiram até a casa de um tesoureiro do banco, que não estava, renderam a mulher a filha. Assim que o bancário chegou, os três foram levados ao cativeiro, onde já estava a família da gerente. Ela e o tesoureiro foram libertados por volta das 6h30 desta quinta-feira com a missão de providenciar o resgate junto ao banco. Os outros cinco reféns ficaram no cativeiro. Os primeiros contatos com o banco foram feitos pelos celulares das vítimas. A Polícia Militar foi avisada às 7 horas do seqüestro e mobilizou várias equipes, inclusive os policiais do canil e o helicóptero Águia 2, para vistoriar locais suspeitos. Às 8h45, os cinco reféns foram libertados no cruzamento das rodovias Anhangüera e Dom Pedro, em Campinas, no bairro Aparecidinha. Nenhum deles estava ferido. A Delegacia Anti-Seqüestros (Deas) de Campinas está investigando o caso, mas ainda não há informações sobre os seqüestradores. Segundo as vítimas, entre seis e oito pessoas participaram do seqüestro.

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