Funcionários da Febem fazem greve de fome


Por Agencia Estado

Desde às 7h de ontem, um grupo de funcionários da Fundação Estadual para o Bem-Estar do Menor (Febem) está acampado em frente a Assembléia Legislativa de São Paulo, localizada na Avenida Pedro Álvares Cabral, no Ibirapuera, zona Sul da capital. O grupo realiza uma greve de fome em protesto contra demissões de alguns colegas. Instrutores de algumas unidades foram dispensados após retornarem de licença, solicitada para tratamento médico, pois haviam sido espancados e torturados por menores infratores em rebeliões ocorridas dentro destas unidades.

Desde às 7h de ontem, um grupo de funcionários da Fundação Estadual para o Bem-Estar do Menor (Febem) está acampado em frente a Assembléia Legislativa de São Paulo, localizada na Avenida Pedro Álvares Cabral, no Ibirapuera, zona Sul da capital. O grupo realiza uma greve de fome em protesto contra demissões de alguns colegas. Instrutores de algumas unidades foram dispensados após retornarem de licença, solicitada para tratamento médico, pois haviam sido espancados e torturados por menores infratores em rebeliões ocorridas dentro destas unidades.

Desde às 7h de ontem, um grupo de funcionários da Fundação Estadual para o Bem-Estar do Menor (Febem) está acampado em frente a Assembléia Legislativa de São Paulo, localizada na Avenida Pedro Álvares Cabral, no Ibirapuera, zona Sul da capital. O grupo realiza uma greve de fome em protesto contra demissões de alguns colegas. Instrutores de algumas unidades foram dispensados após retornarem de licença, solicitada para tratamento médico, pois haviam sido espancados e torturados por menores infratores em rebeliões ocorridas dentro destas unidades.

Desde às 7h de ontem, um grupo de funcionários da Fundação Estadual para o Bem-Estar do Menor (Febem) está acampado em frente a Assembléia Legislativa de São Paulo, localizada na Avenida Pedro Álvares Cabral, no Ibirapuera, zona Sul da capital. O grupo realiza uma greve de fome em protesto contra demissões de alguns colegas. Instrutores de algumas unidades foram dispensados após retornarem de licença, solicitada para tratamento médico, pois haviam sido espancados e torturados por menores infratores em rebeliões ocorridas dentro destas unidades.

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