Funcionários de Febem entram em greve


Por Agencia Estado

Os monitores da Fundação do Bem Estar do Menor de São Paulo (Febem) decidiram entrar em greve nesta sexta-feira. Eles reivindicam, entre outras coisas, melhores condições de trabalho e segurança e um número maior de funcionários. Durante a paralisação, a Febem assegura que vai garantir a vigilância remanejando empregados para as unidades mais problemáticas. Na Febem de Franco da Rocha, na Grande São Paulo, recordista este ano no número de rebeliões e fugas, a situação se mantinha aparentemente tranquila no início desta manhã. No entanto, diversos funcionários que aderiram à greve realizam piquetes para tentar convencer os colegas que estão chegando a paralisar as atividades. A vigilância de fato foi reforçada na unidade, com a presença de policiais militares e até de alguns cães da raça rotweiller. O sindicato da categoria afirma que não foi oficialmente comunicada sobre a decisão do Truibunal Regional do Trabalho de que 70% dos funcionários deveriam trabalhar durante a greve. Depois de Franco da Rocha, a paralisação deverá atingir também o Complexo do Tatuapé, na zona Leste da capital paulista.

Os monitores da Fundação do Bem Estar do Menor de São Paulo (Febem) decidiram entrar em greve nesta sexta-feira. Eles reivindicam, entre outras coisas, melhores condições de trabalho e segurança e um número maior de funcionários. Durante a paralisação, a Febem assegura que vai garantir a vigilância remanejando empregados para as unidades mais problemáticas. Na Febem de Franco da Rocha, na Grande São Paulo, recordista este ano no número de rebeliões e fugas, a situação se mantinha aparentemente tranquila no início desta manhã. No entanto, diversos funcionários que aderiram à greve realizam piquetes para tentar convencer os colegas que estão chegando a paralisar as atividades. A vigilância de fato foi reforçada na unidade, com a presença de policiais militares e até de alguns cães da raça rotweiller. O sindicato da categoria afirma que não foi oficialmente comunicada sobre a decisão do Truibunal Regional do Trabalho de que 70% dos funcionários deveriam trabalhar durante a greve. Depois de Franco da Rocha, a paralisação deverá atingir também o Complexo do Tatuapé, na zona Leste da capital paulista.

Os monitores da Fundação do Bem Estar do Menor de São Paulo (Febem) decidiram entrar em greve nesta sexta-feira. Eles reivindicam, entre outras coisas, melhores condições de trabalho e segurança e um número maior de funcionários. Durante a paralisação, a Febem assegura que vai garantir a vigilância remanejando empregados para as unidades mais problemáticas. Na Febem de Franco da Rocha, na Grande São Paulo, recordista este ano no número de rebeliões e fugas, a situação se mantinha aparentemente tranquila no início desta manhã. No entanto, diversos funcionários que aderiram à greve realizam piquetes para tentar convencer os colegas que estão chegando a paralisar as atividades. A vigilância de fato foi reforçada na unidade, com a presença de policiais militares e até de alguns cães da raça rotweiller. O sindicato da categoria afirma que não foi oficialmente comunicada sobre a decisão do Truibunal Regional do Trabalho de que 70% dos funcionários deveriam trabalhar durante a greve. Depois de Franco da Rocha, a paralisação deverá atingir também o Complexo do Tatuapé, na zona Leste da capital paulista.

Os monitores da Fundação do Bem Estar do Menor de São Paulo (Febem) decidiram entrar em greve nesta sexta-feira. Eles reivindicam, entre outras coisas, melhores condições de trabalho e segurança e um número maior de funcionários. Durante a paralisação, a Febem assegura que vai garantir a vigilância remanejando empregados para as unidades mais problemáticas. Na Febem de Franco da Rocha, na Grande São Paulo, recordista este ano no número de rebeliões e fugas, a situação se mantinha aparentemente tranquila no início desta manhã. No entanto, diversos funcionários que aderiram à greve realizam piquetes para tentar convencer os colegas que estão chegando a paralisar as atividades. A vigilância de fato foi reforçada na unidade, com a presença de policiais militares e até de alguns cães da raça rotweiller. O sindicato da categoria afirma que não foi oficialmente comunicada sobre a decisão do Truibunal Regional do Trabalho de que 70% dos funcionários deveriam trabalhar durante a greve. Depois de Franco da Rocha, a paralisação deverá atingir também o Complexo do Tatuapé, na zona Leste da capital paulista.

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