Funcionários do Hospital do Servidor são presos


Por José Dacauaziliquá

Quatro seguranças do Hospital do Servidor Público Estadual (HSPE) foram presos ontem de manhã, como parte da Operação Hipócrates, acusados de participar de roubos e furtos de medicamentos, materiais e equipamentos. Os crimes causaram prejuízo de R$ 2 milhões aos cofres públicos. Segundo a Polícia Civil, os remédios desviados são controlados, não vendidos em farmácia, utilizados para câncer, osteoporose e problemas renais, entre outras doenças. Ampola de medicamento para um tipo de câncer chega a custar R$ 2 mil. De acordo com a polícia, tudo seria revendido, principalmente para hospitais e clínicas particulares. Dos quatro presos, apenas o vigia Ataulfo Carlos de Jesus Oliveira, de 39 anos, teve o nome revelado. De acordo com a polícia, na casa dele foram encontrados "espelhos" para falsificação de documentos, folhas de cheque, impressora, receituários e atestados médicos, além de cobertores com o logotipo do hospital. Ele foi preso em flagrante. Os quatro funcionários são concursados. Segundo a polícia, o grupo começou a agir em 2006. "Foram registrados seis furtos e dois roubos. As investigações começaram há um ano", disse o delegado da 2ª Delegacia Seccional (Sul), Sílvio Balangio Júnior.

Quatro seguranças do Hospital do Servidor Público Estadual (HSPE) foram presos ontem de manhã, como parte da Operação Hipócrates, acusados de participar de roubos e furtos de medicamentos, materiais e equipamentos. Os crimes causaram prejuízo de R$ 2 milhões aos cofres públicos. Segundo a Polícia Civil, os remédios desviados são controlados, não vendidos em farmácia, utilizados para câncer, osteoporose e problemas renais, entre outras doenças. Ampola de medicamento para um tipo de câncer chega a custar R$ 2 mil. De acordo com a polícia, tudo seria revendido, principalmente para hospitais e clínicas particulares. Dos quatro presos, apenas o vigia Ataulfo Carlos de Jesus Oliveira, de 39 anos, teve o nome revelado. De acordo com a polícia, na casa dele foram encontrados "espelhos" para falsificação de documentos, folhas de cheque, impressora, receituários e atestados médicos, além de cobertores com o logotipo do hospital. Ele foi preso em flagrante. Os quatro funcionários são concursados. Segundo a polícia, o grupo começou a agir em 2006. "Foram registrados seis furtos e dois roubos. As investigações começaram há um ano", disse o delegado da 2ª Delegacia Seccional (Sul), Sílvio Balangio Júnior.

Quatro seguranças do Hospital do Servidor Público Estadual (HSPE) foram presos ontem de manhã, como parte da Operação Hipócrates, acusados de participar de roubos e furtos de medicamentos, materiais e equipamentos. Os crimes causaram prejuízo de R$ 2 milhões aos cofres públicos. Segundo a Polícia Civil, os remédios desviados são controlados, não vendidos em farmácia, utilizados para câncer, osteoporose e problemas renais, entre outras doenças. Ampola de medicamento para um tipo de câncer chega a custar R$ 2 mil. De acordo com a polícia, tudo seria revendido, principalmente para hospitais e clínicas particulares. Dos quatro presos, apenas o vigia Ataulfo Carlos de Jesus Oliveira, de 39 anos, teve o nome revelado. De acordo com a polícia, na casa dele foram encontrados "espelhos" para falsificação de documentos, folhas de cheque, impressora, receituários e atestados médicos, além de cobertores com o logotipo do hospital. Ele foi preso em flagrante. Os quatro funcionários são concursados. Segundo a polícia, o grupo começou a agir em 2006. "Foram registrados seis furtos e dois roubos. As investigações começaram há um ano", disse o delegado da 2ª Delegacia Seccional (Sul), Sílvio Balangio Júnior.

Quatro seguranças do Hospital do Servidor Público Estadual (HSPE) foram presos ontem de manhã, como parte da Operação Hipócrates, acusados de participar de roubos e furtos de medicamentos, materiais e equipamentos. Os crimes causaram prejuízo de R$ 2 milhões aos cofres públicos. Segundo a Polícia Civil, os remédios desviados são controlados, não vendidos em farmácia, utilizados para câncer, osteoporose e problemas renais, entre outras doenças. Ampola de medicamento para um tipo de câncer chega a custar R$ 2 mil. De acordo com a polícia, tudo seria revendido, principalmente para hospitais e clínicas particulares. Dos quatro presos, apenas o vigia Ataulfo Carlos de Jesus Oliveira, de 39 anos, teve o nome revelado. De acordo com a polícia, na casa dele foram encontrados "espelhos" para falsificação de documentos, folhas de cheque, impressora, receituários e atestados médicos, além de cobertores com o logotipo do hospital. Ele foi preso em flagrante. Os quatro funcionários são concursados. Segundo a polícia, o grupo começou a agir em 2006. "Foram registrados seis furtos e dois roubos. As investigações começaram há um ano", disse o delegado da 2ª Delegacia Seccional (Sul), Sílvio Balangio Júnior.

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