Garibaldi Filho pode abrir mão do Senado


Por Redação

RIO GRANDE DO NORTEEx-presidente do Senado, o senador reeleito pelo Rio Grande do Norte Garibaldi Alves Filho (PMDB) admitiu que gostaria de retornar à presidência do Congresso na próxima legislatura. No entanto, ele confirmou que está disposto a abrir mão do projeto para que o primo, deputado federal Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), seja conduzido à presidência da Câmara. Ponderado, o senador avalia que um projeto inviabiliza o outro e acredita que o deputado está no melhor momento para assumir o cargo máximo da Câmara.

RIO GRANDE DO NORTEEx-presidente do Senado, o senador reeleito pelo Rio Grande do Norte Garibaldi Alves Filho (PMDB) admitiu que gostaria de retornar à presidência do Congresso na próxima legislatura. No entanto, ele confirmou que está disposto a abrir mão do projeto para que o primo, deputado federal Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), seja conduzido à presidência da Câmara. Ponderado, o senador avalia que um projeto inviabiliza o outro e acredita que o deputado está no melhor momento para assumir o cargo máximo da Câmara.

RIO GRANDE DO NORTEEx-presidente do Senado, o senador reeleito pelo Rio Grande do Norte Garibaldi Alves Filho (PMDB) admitiu que gostaria de retornar à presidência do Congresso na próxima legislatura. No entanto, ele confirmou que está disposto a abrir mão do projeto para que o primo, deputado federal Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), seja conduzido à presidência da Câmara. Ponderado, o senador avalia que um projeto inviabiliza o outro e acredita que o deputado está no melhor momento para assumir o cargo máximo da Câmara.

RIO GRANDE DO NORTEEx-presidente do Senado, o senador reeleito pelo Rio Grande do Norte Garibaldi Alves Filho (PMDB) admitiu que gostaria de retornar à presidência do Congresso na próxima legislatura. No entanto, ele confirmou que está disposto a abrir mão do projeto para que o primo, deputado federal Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), seja conduzido à presidência da Câmara. Ponderado, o senador avalia que um projeto inviabiliza o outro e acredita que o deputado está no melhor momento para assumir o cargo máximo da Câmara.

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