Garotinho admite que números do crimes são fabricados


Por Agencia Estado

O secretário da Segurança Pública, Anthony Garotinho, admitiu hoje que estatísticas oficiais de criminalidade são ?fabricadas? pela polícia para ocultar mortes de inocentes ocorridas em operações ?clandestinas?. Ele convocou entrevista coletiva para dizer que a partir de agora todas as operações policiais deverão ser autorizadas por escrito por comandantes de batalhão, oficiais ou delegados responsáveis. O secretário também anunciou a criação de uma comissão que deverá avaliar os números de mortos em supostos confrontos com policiais, classificados pela secretaria como autos de resistência.

O secretário da Segurança Pública, Anthony Garotinho, admitiu hoje que estatísticas oficiais de criminalidade são ?fabricadas? pela polícia para ocultar mortes de inocentes ocorridas em operações ?clandestinas?. Ele convocou entrevista coletiva para dizer que a partir de agora todas as operações policiais deverão ser autorizadas por escrito por comandantes de batalhão, oficiais ou delegados responsáveis. O secretário também anunciou a criação de uma comissão que deverá avaliar os números de mortos em supostos confrontos com policiais, classificados pela secretaria como autos de resistência.

O secretário da Segurança Pública, Anthony Garotinho, admitiu hoje que estatísticas oficiais de criminalidade são ?fabricadas? pela polícia para ocultar mortes de inocentes ocorridas em operações ?clandestinas?. Ele convocou entrevista coletiva para dizer que a partir de agora todas as operações policiais deverão ser autorizadas por escrito por comandantes de batalhão, oficiais ou delegados responsáveis. O secretário também anunciou a criação de uma comissão que deverá avaliar os números de mortos em supostos confrontos com policiais, classificados pela secretaria como autos de resistência.

O secretário da Segurança Pública, Anthony Garotinho, admitiu hoje que estatísticas oficiais de criminalidade são ?fabricadas? pela polícia para ocultar mortes de inocentes ocorridas em operações ?clandestinas?. Ele convocou entrevista coletiva para dizer que a partir de agora todas as operações policiais deverão ser autorizadas por escrito por comandantes de batalhão, oficiais ou delegados responsáveis. O secretário também anunciou a criação de uma comissão que deverá avaliar os números de mortos em supostos confrontos com policiais, classificados pela secretaria como autos de resistência.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.