Gaudenzi rejeita privatizações de aeroportos do País


Por Felipe Werneck

Após a cerimônia de início das obras de ampliação do Terminal 2 do Aeroporto Internacional Tom Jobim, no Rio, o presidente da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero), Sérgio Gaudenzi, criticou ontem a proposta de privatização do Galeão, atualmente em estudo pelo governo federal. "Tenho posição claramente contrária à privatização. Não recuo porque acho que estou certo", disse o presidente da empresa. Antes, Gaudenzi posou para fotografias com uma espátula nas mãos e também anunciou investimentos de R$ 537 milhões nos dois terminais até 2010. Para justificar sua posição, Gaudenzi disse que, dos 67 aeroportos administrados pela Infraero no País, apenas 15 dão lucro, incluindo o Tom Jobim - com R$ 16 milhões por mês, o aeroporto representa cerca de 12% do faturamento da empresa. Ele defende a transformação da Infraero em empresa de capital aberto, proposta que também está em estudo no BNDES, responsável pela análise da possível privatização.

Após a cerimônia de início das obras de ampliação do Terminal 2 do Aeroporto Internacional Tom Jobim, no Rio, o presidente da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero), Sérgio Gaudenzi, criticou ontem a proposta de privatização do Galeão, atualmente em estudo pelo governo federal. "Tenho posição claramente contrária à privatização. Não recuo porque acho que estou certo", disse o presidente da empresa. Antes, Gaudenzi posou para fotografias com uma espátula nas mãos e também anunciou investimentos de R$ 537 milhões nos dois terminais até 2010. Para justificar sua posição, Gaudenzi disse que, dos 67 aeroportos administrados pela Infraero no País, apenas 15 dão lucro, incluindo o Tom Jobim - com R$ 16 milhões por mês, o aeroporto representa cerca de 12% do faturamento da empresa. Ele defende a transformação da Infraero em empresa de capital aberto, proposta que também está em estudo no BNDES, responsável pela análise da possível privatização.

Após a cerimônia de início das obras de ampliação do Terminal 2 do Aeroporto Internacional Tom Jobim, no Rio, o presidente da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero), Sérgio Gaudenzi, criticou ontem a proposta de privatização do Galeão, atualmente em estudo pelo governo federal. "Tenho posição claramente contrária à privatização. Não recuo porque acho que estou certo", disse o presidente da empresa. Antes, Gaudenzi posou para fotografias com uma espátula nas mãos e também anunciou investimentos de R$ 537 milhões nos dois terminais até 2010. Para justificar sua posição, Gaudenzi disse que, dos 67 aeroportos administrados pela Infraero no País, apenas 15 dão lucro, incluindo o Tom Jobim - com R$ 16 milhões por mês, o aeroporto representa cerca de 12% do faturamento da empresa. Ele defende a transformação da Infraero em empresa de capital aberto, proposta que também está em estudo no BNDES, responsável pela análise da possível privatização.

Após a cerimônia de início das obras de ampliação do Terminal 2 do Aeroporto Internacional Tom Jobim, no Rio, o presidente da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero), Sérgio Gaudenzi, criticou ontem a proposta de privatização do Galeão, atualmente em estudo pelo governo federal. "Tenho posição claramente contrária à privatização. Não recuo porque acho que estou certo", disse o presidente da empresa. Antes, Gaudenzi posou para fotografias com uma espátula nas mãos e também anunciou investimentos de R$ 537 milhões nos dois terminais até 2010. Para justificar sua posição, Gaudenzi disse que, dos 67 aeroportos administrados pela Infraero no País, apenas 15 dão lucro, incluindo o Tom Jobim - com R$ 16 milhões por mês, o aeroporto representa cerca de 12% do faturamento da empresa. Ele defende a transformação da Infraero em empresa de capital aberto, proposta que também está em estudo no BNDES, responsável pela análise da possível privatização.

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