Gêmeas siamesas nascem unidas pelo abdômen em MG


Por Eduardo Kattah

Médicos da Santa Casa de Belo Horizonte acompanham duas meninas que há uma semana nasceram unidas pelo abdômen. As gêmeas siamesas foram diagnosticadas como portadoras de "cardiopatia congênita complexa". Embora o hospital não tenha divulgado informações nesse sentido, o pai das meninas (Vitória e Viviane), Renato Bragança, de 23 anos, disse à imprensa local que já foi descartada a possibilidade de procedimento para a separação.A mãe das gêmeas, uma adolescente de 17 anos, não se submeteu a nenhum exame de ultra-som durante a gestação. As crianças nasceram no último dia 9 no Hospital e Maternidade Vital Brazil São Camilo, em Timóteo, no Vale do Aço mineiro. Na hora do parto, nem os pais e nem o obstetra tinham ideia de que se tratava de um caso de gêmeas siamesas. Após dois dias na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), as crianças foram transferidas para a capital mineira. Sem recursos, os pais não permaneceram em Belo Horizonte.O boletim médico divulgado no fim da tarde de hoje pela Santa Casa diz que Vitória e Viviane, no 6º dia de vida, continuavam internadas no CTI-Infantil. "Portadoras de cardiopatia congênita complexa, mantêm-se estáveis, com respiração espontânea, recebendo oxigênio por cateter nasal e dieta por sonda gástrica, com boa tolerância, apresentando funções fisiológicas preservadas", diz o comunicado assinado pela médica Ana Adalgisa O. Borges.As gêmeas, segundo o boletim, estavam sendo acompanhadas diariamente pelas equipes do CTI-Infantil e da Cirurgia Pediátrica do hospital. O comunicado não informa se está descartada uma cirurgia para a separação. A assessoria de comunicação do hospital informou que a instituição não pode divulgar informações sem autorização dos pais. Este caso é o 28º de gêmeos siameses levados para a Santa Casa da capital mineira para avaliação e possível cirurgia.

Médicos da Santa Casa de Belo Horizonte acompanham duas meninas que há uma semana nasceram unidas pelo abdômen. As gêmeas siamesas foram diagnosticadas como portadoras de "cardiopatia congênita complexa". Embora o hospital não tenha divulgado informações nesse sentido, o pai das meninas (Vitória e Viviane), Renato Bragança, de 23 anos, disse à imprensa local que já foi descartada a possibilidade de procedimento para a separação.A mãe das gêmeas, uma adolescente de 17 anos, não se submeteu a nenhum exame de ultra-som durante a gestação. As crianças nasceram no último dia 9 no Hospital e Maternidade Vital Brazil São Camilo, em Timóteo, no Vale do Aço mineiro. Na hora do parto, nem os pais e nem o obstetra tinham ideia de que se tratava de um caso de gêmeas siamesas. Após dois dias na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), as crianças foram transferidas para a capital mineira. Sem recursos, os pais não permaneceram em Belo Horizonte.O boletim médico divulgado no fim da tarde de hoje pela Santa Casa diz que Vitória e Viviane, no 6º dia de vida, continuavam internadas no CTI-Infantil. "Portadoras de cardiopatia congênita complexa, mantêm-se estáveis, com respiração espontânea, recebendo oxigênio por cateter nasal e dieta por sonda gástrica, com boa tolerância, apresentando funções fisiológicas preservadas", diz o comunicado assinado pela médica Ana Adalgisa O. Borges.As gêmeas, segundo o boletim, estavam sendo acompanhadas diariamente pelas equipes do CTI-Infantil e da Cirurgia Pediátrica do hospital. O comunicado não informa se está descartada uma cirurgia para a separação. A assessoria de comunicação do hospital informou que a instituição não pode divulgar informações sem autorização dos pais. Este caso é o 28º de gêmeos siameses levados para a Santa Casa da capital mineira para avaliação e possível cirurgia.

Médicos da Santa Casa de Belo Horizonte acompanham duas meninas que há uma semana nasceram unidas pelo abdômen. As gêmeas siamesas foram diagnosticadas como portadoras de "cardiopatia congênita complexa". Embora o hospital não tenha divulgado informações nesse sentido, o pai das meninas (Vitória e Viviane), Renato Bragança, de 23 anos, disse à imprensa local que já foi descartada a possibilidade de procedimento para a separação.A mãe das gêmeas, uma adolescente de 17 anos, não se submeteu a nenhum exame de ultra-som durante a gestação. As crianças nasceram no último dia 9 no Hospital e Maternidade Vital Brazil São Camilo, em Timóteo, no Vale do Aço mineiro. Na hora do parto, nem os pais e nem o obstetra tinham ideia de que se tratava de um caso de gêmeas siamesas. Após dois dias na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), as crianças foram transferidas para a capital mineira. Sem recursos, os pais não permaneceram em Belo Horizonte.O boletim médico divulgado no fim da tarde de hoje pela Santa Casa diz que Vitória e Viviane, no 6º dia de vida, continuavam internadas no CTI-Infantil. "Portadoras de cardiopatia congênita complexa, mantêm-se estáveis, com respiração espontânea, recebendo oxigênio por cateter nasal e dieta por sonda gástrica, com boa tolerância, apresentando funções fisiológicas preservadas", diz o comunicado assinado pela médica Ana Adalgisa O. Borges.As gêmeas, segundo o boletim, estavam sendo acompanhadas diariamente pelas equipes do CTI-Infantil e da Cirurgia Pediátrica do hospital. O comunicado não informa se está descartada uma cirurgia para a separação. A assessoria de comunicação do hospital informou que a instituição não pode divulgar informações sem autorização dos pais. Este caso é o 28º de gêmeos siameses levados para a Santa Casa da capital mineira para avaliação e possível cirurgia.

Médicos da Santa Casa de Belo Horizonte acompanham duas meninas que há uma semana nasceram unidas pelo abdômen. As gêmeas siamesas foram diagnosticadas como portadoras de "cardiopatia congênita complexa". Embora o hospital não tenha divulgado informações nesse sentido, o pai das meninas (Vitória e Viviane), Renato Bragança, de 23 anos, disse à imprensa local que já foi descartada a possibilidade de procedimento para a separação.A mãe das gêmeas, uma adolescente de 17 anos, não se submeteu a nenhum exame de ultra-som durante a gestação. As crianças nasceram no último dia 9 no Hospital e Maternidade Vital Brazil São Camilo, em Timóteo, no Vale do Aço mineiro. Na hora do parto, nem os pais e nem o obstetra tinham ideia de que se tratava de um caso de gêmeas siamesas. Após dois dias na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), as crianças foram transferidas para a capital mineira. Sem recursos, os pais não permaneceram em Belo Horizonte.O boletim médico divulgado no fim da tarde de hoje pela Santa Casa diz que Vitória e Viviane, no 6º dia de vida, continuavam internadas no CTI-Infantil. "Portadoras de cardiopatia congênita complexa, mantêm-se estáveis, com respiração espontânea, recebendo oxigênio por cateter nasal e dieta por sonda gástrica, com boa tolerância, apresentando funções fisiológicas preservadas", diz o comunicado assinado pela médica Ana Adalgisa O. Borges.As gêmeas, segundo o boletim, estavam sendo acompanhadas diariamente pelas equipes do CTI-Infantil e da Cirurgia Pediátrica do hospital. O comunicado não informa se está descartada uma cirurgia para a separação. A assessoria de comunicação do hospital informou que a instituição não pode divulgar informações sem autorização dos pais. Este caso é o 28º de gêmeos siameses levados para a Santa Casa da capital mineira para avaliação e possível cirurgia.

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