Gerente da Caixa tem 8 parentes sequestrados no Rio


Entre as vítimas estava um bebê, sobrinho da vítima; todos os reféns foram libertados ilesos

Por Clarissa Thomé

Oito parentes de um gerente da Caixa Econômica Federal foram sequestrados na noite de quinta-feira, em São Gonçalo, no Grande Rio, como forma de obrigar o funcionário a retirar todo o dinheiro que estava na agência de Magé, na Baixada Fluminense. Entre as vítimas estava um bebê, sobrinho do gerente, além da mulher dele, dois filhos, os sogros e os cunhados. Enquanto os parentes foram levados para o cativeiro, os criminosos mantiveram o gerente como refém. Por volta das 8 horas desta sexta-feira, 9, ele foi libertado para retirar os R$ 400 mil que havia no cofre da agência. Agentes da Polícia Federal chegaram a tempo de impedir o saque e passaram a negociar a libertação dos reféns. A instituição não esclareceu quem comunicou o crime. A PF acionou ainda a equipe da Coordenadoria de Operações Especiais da Polícia Civil (Core), que monitorou a região do crime com helicópteros, e os batalhões da Polícia Militar de Magé e São Gonçalo, que fizeram barreiras nas cidades. Por volta das 11 horas, as oito pessoas foram libertadas, sem ferimentos. Não houve pagamento de resgate. Os criminosos fugiram.

Oito parentes de um gerente da Caixa Econômica Federal foram sequestrados na noite de quinta-feira, em São Gonçalo, no Grande Rio, como forma de obrigar o funcionário a retirar todo o dinheiro que estava na agência de Magé, na Baixada Fluminense. Entre as vítimas estava um bebê, sobrinho do gerente, além da mulher dele, dois filhos, os sogros e os cunhados. Enquanto os parentes foram levados para o cativeiro, os criminosos mantiveram o gerente como refém. Por volta das 8 horas desta sexta-feira, 9, ele foi libertado para retirar os R$ 400 mil que havia no cofre da agência. Agentes da Polícia Federal chegaram a tempo de impedir o saque e passaram a negociar a libertação dos reféns. A instituição não esclareceu quem comunicou o crime. A PF acionou ainda a equipe da Coordenadoria de Operações Especiais da Polícia Civil (Core), que monitorou a região do crime com helicópteros, e os batalhões da Polícia Militar de Magé e São Gonçalo, que fizeram barreiras nas cidades. Por volta das 11 horas, as oito pessoas foram libertadas, sem ferimentos. Não houve pagamento de resgate. Os criminosos fugiram.

Oito parentes de um gerente da Caixa Econômica Federal foram sequestrados na noite de quinta-feira, em São Gonçalo, no Grande Rio, como forma de obrigar o funcionário a retirar todo o dinheiro que estava na agência de Magé, na Baixada Fluminense. Entre as vítimas estava um bebê, sobrinho do gerente, além da mulher dele, dois filhos, os sogros e os cunhados. Enquanto os parentes foram levados para o cativeiro, os criminosos mantiveram o gerente como refém. Por volta das 8 horas desta sexta-feira, 9, ele foi libertado para retirar os R$ 400 mil que havia no cofre da agência. Agentes da Polícia Federal chegaram a tempo de impedir o saque e passaram a negociar a libertação dos reféns. A instituição não esclareceu quem comunicou o crime. A PF acionou ainda a equipe da Coordenadoria de Operações Especiais da Polícia Civil (Core), que monitorou a região do crime com helicópteros, e os batalhões da Polícia Militar de Magé e São Gonçalo, que fizeram barreiras nas cidades. Por volta das 11 horas, as oito pessoas foram libertadas, sem ferimentos. Não houve pagamento de resgate. Os criminosos fugiram.

Oito parentes de um gerente da Caixa Econômica Federal foram sequestrados na noite de quinta-feira, em São Gonçalo, no Grande Rio, como forma de obrigar o funcionário a retirar todo o dinheiro que estava na agência de Magé, na Baixada Fluminense. Entre as vítimas estava um bebê, sobrinho do gerente, além da mulher dele, dois filhos, os sogros e os cunhados. Enquanto os parentes foram levados para o cativeiro, os criminosos mantiveram o gerente como refém. Por volta das 8 horas desta sexta-feira, 9, ele foi libertado para retirar os R$ 400 mil que havia no cofre da agência. Agentes da Polícia Federal chegaram a tempo de impedir o saque e passaram a negociar a libertação dos reféns. A instituição não esclareceu quem comunicou o crime. A PF acionou ainda a equipe da Coordenadoria de Operações Especiais da Polícia Civil (Core), que monitorou a região do crime com helicópteros, e os batalhões da Polícia Militar de Magé e São Gonçalo, que fizeram barreiras nas cidades. Por volta das 11 horas, as oito pessoas foram libertadas, sem ferimentos. Não houve pagamento de resgate. Os criminosos fugiram.

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