Gerente de sauna de SP é indiciado por facilitar prostiuição


De acordo com denúncia do Ministério Público, menores seriam aliciados no local

Por Agencia Estado

Após receberem denúncia do Ministério Público Estadual e tendo em mãos mandado de busca e apreensão, policiais civis estouraram, na tarde de quinta-feira, sauna gay que funcionava na Avenida das Alterosas, em Cidade Patriarca, também na zona leste de São Paulo. Segundo os investigadores, a denúncia era de que menores estariam sendo usados na prostituição no interior da "Sauna e Lanchonete Alterosas". No momento em que os policiais entraram no sobrado, havia cerca de 40 pessoas, entre clientes e funcionários. O gerente Antonio Carlos Silva Gonçalves foi indiciado pelo delegado Eduardo Gobetti por facilitação à prostituição. Segundo a polícia, outras sete pessoas, algumas delas já com passagem na polícia por roubo, e um major da reserva do Exército, também estavam dentro do estabelecimento, que possui quatro quartos na parte debaixo e outros quatro quartos em construção no andar superior. Técnicos da Vigilância Sanitária foram acionados e interditaram a sauna.

Após receberem denúncia do Ministério Público Estadual e tendo em mãos mandado de busca e apreensão, policiais civis estouraram, na tarde de quinta-feira, sauna gay que funcionava na Avenida das Alterosas, em Cidade Patriarca, também na zona leste de São Paulo. Segundo os investigadores, a denúncia era de que menores estariam sendo usados na prostituição no interior da "Sauna e Lanchonete Alterosas". No momento em que os policiais entraram no sobrado, havia cerca de 40 pessoas, entre clientes e funcionários. O gerente Antonio Carlos Silva Gonçalves foi indiciado pelo delegado Eduardo Gobetti por facilitação à prostituição. Segundo a polícia, outras sete pessoas, algumas delas já com passagem na polícia por roubo, e um major da reserva do Exército, também estavam dentro do estabelecimento, que possui quatro quartos na parte debaixo e outros quatro quartos em construção no andar superior. Técnicos da Vigilância Sanitária foram acionados e interditaram a sauna.

Após receberem denúncia do Ministério Público Estadual e tendo em mãos mandado de busca e apreensão, policiais civis estouraram, na tarde de quinta-feira, sauna gay que funcionava na Avenida das Alterosas, em Cidade Patriarca, também na zona leste de São Paulo. Segundo os investigadores, a denúncia era de que menores estariam sendo usados na prostituição no interior da "Sauna e Lanchonete Alterosas". No momento em que os policiais entraram no sobrado, havia cerca de 40 pessoas, entre clientes e funcionários. O gerente Antonio Carlos Silva Gonçalves foi indiciado pelo delegado Eduardo Gobetti por facilitação à prostituição. Segundo a polícia, outras sete pessoas, algumas delas já com passagem na polícia por roubo, e um major da reserva do Exército, também estavam dentro do estabelecimento, que possui quatro quartos na parte debaixo e outros quatro quartos em construção no andar superior. Técnicos da Vigilância Sanitária foram acionados e interditaram a sauna.

Após receberem denúncia do Ministério Público Estadual e tendo em mãos mandado de busca e apreensão, policiais civis estouraram, na tarde de quinta-feira, sauna gay que funcionava na Avenida das Alterosas, em Cidade Patriarca, também na zona leste de São Paulo. Segundo os investigadores, a denúncia era de que menores estariam sendo usados na prostituição no interior da "Sauna e Lanchonete Alterosas". No momento em que os policiais entraram no sobrado, havia cerca de 40 pessoas, entre clientes e funcionários. O gerente Antonio Carlos Silva Gonçalves foi indiciado pelo delegado Eduardo Gobetti por facilitação à prostituição. Segundo a polícia, outras sete pessoas, algumas delas já com passagem na polícia por roubo, e um major da reserva do Exército, também estavam dentro do estabelecimento, que possui quatro quartos na parte debaixo e outros quatro quartos em construção no andar superior. Técnicos da Vigilância Sanitária foram acionados e interditaram a sauna.

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