Gol pagará R$ 4 mi por acidente que transformou área em 'casa dos espíritos' para indígenas


Queda de avião deixou 154 mortos; para comunidade no MT, terra afetada tornou-se imprópria para o uso da comunidade, por razões religiosas e culturais

Por Redação
O avião da Gol operava a linha do voo 1907, entre Manaus e Rio de Janeiro, e caiu após se chocar com um jato Legacy Foto: SEBASTIÃO MOREIRA/ESTADÃO

A Gol pagará indenização de R$ 4 milhões por danos ambientais, materiais e imateriais ao povo Mebengokre Kayapó, da Terra Indígena Capoto/Jarina, em Peixoto de Azevedo, a 629 quilômetros de Cuiabá, por causa da queda de um Boeing da companhia, em setembro de 2006, que deixou 154 mortos. Segundo as crenças e tradições do povo Kayapó, a área tornou-se uma “casa dos espíritos” após a tragédia. 

O acordo foi fechado em 28 de outubro, intermediado pelo Ministério Público Federal, e veio a público nesta terça-feira. O avião da Gol fazia a linha do voo 1907, entre Manaus e Rio, e caiu após se chocar com um jato Legacy que seguia para os Estados Unidos, com sete pessoas a bordo. Os pilotos e ocupantes do Legacy conseguiram pousar, sem sofrer maiores danos. Passageiros e tripulação da Gol morreram na queda do Boeing. 

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Após a tragédia, a área afetada pelo acidente tornou-se “imprópria para o uso da comunidade, por razões de ordem religiosa e cultural”. Segundo as crenças e tradições do povo Kayapó, passou a existir ali uma “casa dos espíritos”. “Naquele lugar nós não vamos caçar, não vamos fazer roça, não vamos pescar. Nós respeitamos os espíritos que moram lá”, explicou o cacique Bedjai Txucarramãe. 

A Gol definiu que cabia aos índios discutirem a indenização pela terra perdida. “Para a sociedade branca ainda é difícil entender a vida religiosa e espiritual dos povos indígenas. A conclusão da empresa, após diversas reuniões, é que somente a própria etnia Kayapó poderia valorar os danos passados e futuros sofridos. Entenda-se esse acordo como gesto de respeito para com a comunidade e a cultura do povo Kayapó, pelo qual a empresa, com absoluta boa-fé, busca realizar a reparação integral dos danos decorrentes do acidente aéreo”, ressaltou um representante da Gol. 

Acidentes aéreos da última década

1 | 18

Airbus 321 da Kogalymavia

Foto: AFP PHOTO / SERGEI KOROVKIN
2 | 18

Avião militar Hércules Indonésia

Foto: REUTERS
3 | 18

Germanwings Airbus A320

Foto: Yves Malenfer/French Interior Ministry via The New York Times
4 | 18

Boeing 737-800 Gol

Foto: SEBASTIÃO MOREIRA/ESTADÃO
5 | 18

Boeing 737 Tarstan Airlines

Foto: REUTERS/Russian Emergencies Ministry/Handout
6 | 18

Boeing 737 airliner

Foto: REUTERS/Faisal Mahmood
7 | 18

TransAsia em Taiwan

Foto: REUTERS/AMVID via Reuters TV
8 | 18

TransAsia Taiwan

Foto: REUTERS/Pichi Chuang
9 | 18

Airbus A330 da Air France

Foto: Divulgação/Marinha do Brasil
10 | 18

TAM Airbus A320 São Paulo, Brasil

Foto: JOSE PATRICIO/AE
11 | 18

TAM Airbus A320 São Paulo, Brasil

Foto: JOSE PATRICIO/AE
12 | 18

Airbus A320 da Malásia

Foto: REUTERS/Enny Nuraheni/Files
13 | 18

Airbus 321 russo da Kogalymavia cai em Sinai, no Egito

Foto: EFE/EPA/STR EGYPT OUT
14 | 18

Airbus 321 russo da Kogalymavia cai em Sinai, no Egito

Foto: EFE/EPA/STR EGYPT OUT
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Airbus 321 russo da Kogalymavia cai em Sinai, no Egito

Foto: EFE/EPA/STR EGYPT OUT
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Airbus 321 russo da Kogalymavia cai em Sinai, no Egito

Foto: EFE/EPA/STR EGYPT OUT
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Airbus 321 russo da Kogalymavia cai em Sinai, no Egito

Foto: Suliman el-Oteify, Egypt Prime Minister's Office via AP
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Airbus 321 russo da Kogalymavia cai em Sinai, no Egito

Foto: Suliman el-Oteify, Egypt Prime Minister's Office via AP
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Uso dos recursos. A proposta de indenização aceita pelos índios também recebeu aval do diretor de Promoção ao Desenvolvimento Sustentável da Fundação Nacional do Índio (Funai), Artur Nobre Mendes, durante a reunião do dia 28. O uso dos recursos será gerido pelo Instituto Raoni, que também deverá prestar contas à Procuradoria da República em Barra do Garças, comprovando que a quantia resultou em melhorias ou benefícios para o povo Mebengokre Kayapó.

O procurador da República Wilson Rocha Fernandes Assis, que atuou na intermediação da negociação, ressaltou no site oficial do MPF o protagonismo da comunidade indígena na celebração do acordo. Segundo ele, caberá ao MPF a elaboração de um laudo antropológico para esclarecer quais lideranças vão formalizar o acordo.

O avião da Gol operava a linha do voo 1907, entre Manaus e Rio de Janeiro, e caiu após se chocar com um jato Legacy Foto: SEBASTIÃO MOREIRA/ESTADÃO

A Gol pagará indenização de R$ 4 milhões por danos ambientais, materiais e imateriais ao povo Mebengokre Kayapó, da Terra Indígena Capoto/Jarina, em Peixoto de Azevedo, a 629 quilômetros de Cuiabá, por causa da queda de um Boeing da companhia, em setembro de 2006, que deixou 154 mortos. Segundo as crenças e tradições do povo Kayapó, a área tornou-se uma “casa dos espíritos” após a tragédia. 

O acordo foi fechado em 28 de outubro, intermediado pelo Ministério Público Federal, e veio a público nesta terça-feira. O avião da Gol fazia a linha do voo 1907, entre Manaus e Rio, e caiu após se chocar com um jato Legacy que seguia para os Estados Unidos, com sete pessoas a bordo. Os pilotos e ocupantes do Legacy conseguiram pousar, sem sofrer maiores danos. Passageiros e tripulação da Gol morreram na queda do Boeing. 

Após a tragédia, a área afetada pelo acidente tornou-se “imprópria para o uso da comunidade, por razões de ordem religiosa e cultural”. Segundo as crenças e tradições do povo Kayapó, passou a existir ali uma “casa dos espíritos”. “Naquele lugar nós não vamos caçar, não vamos fazer roça, não vamos pescar. Nós respeitamos os espíritos que moram lá”, explicou o cacique Bedjai Txucarramãe. 

A Gol definiu que cabia aos índios discutirem a indenização pela terra perdida. “Para a sociedade branca ainda é difícil entender a vida religiosa e espiritual dos povos indígenas. A conclusão da empresa, após diversas reuniões, é que somente a própria etnia Kayapó poderia valorar os danos passados e futuros sofridos. Entenda-se esse acordo como gesto de respeito para com a comunidade e a cultura do povo Kayapó, pelo qual a empresa, com absoluta boa-fé, busca realizar a reparação integral dos danos decorrentes do acidente aéreo”, ressaltou um representante da Gol. 

Acidentes aéreos da última década

1 | 18

Airbus 321 da Kogalymavia

Foto: AFP PHOTO / SERGEI KOROVKIN
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Avião militar Hércules Indonésia

Foto: REUTERS
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Germanwings Airbus A320

Foto: Yves Malenfer/French Interior Ministry via The New York Times
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Boeing 737-800 Gol

Foto: SEBASTIÃO MOREIRA/ESTADÃO
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Boeing 737 Tarstan Airlines

Foto: REUTERS/Russian Emergencies Ministry/Handout
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Boeing 737 airliner

Foto: REUTERS/Faisal Mahmood
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TransAsia em Taiwan

Foto: REUTERS/AMVID via Reuters TV
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TransAsia Taiwan

Foto: REUTERS/Pichi Chuang
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Airbus A330 da Air France

Foto: Divulgação/Marinha do Brasil
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TAM Airbus A320 São Paulo, Brasil

Foto: JOSE PATRICIO/AE
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TAM Airbus A320 São Paulo, Brasil

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Airbus A320 da Malásia

Foto: REUTERS/Enny Nuraheni/Files
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Airbus 321 russo da Kogalymavia cai em Sinai, no Egito

Foto: EFE/EPA/STR EGYPT OUT
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Airbus 321 russo da Kogalymavia cai em Sinai, no Egito

Foto: EFE/EPA/STR EGYPT OUT
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Airbus 321 russo da Kogalymavia cai em Sinai, no Egito

Foto: EFE/EPA/STR EGYPT OUT
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Airbus 321 russo da Kogalymavia cai em Sinai, no Egito

Foto: EFE/EPA/STR EGYPT OUT
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Airbus 321 russo da Kogalymavia cai em Sinai, no Egito

Foto: Suliman el-Oteify, Egypt Prime Minister's Office via AP
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Airbus 321 russo da Kogalymavia cai em Sinai, no Egito

Foto: Suliman el-Oteify, Egypt Prime Minister's Office via AP

Uso dos recursos. A proposta de indenização aceita pelos índios também recebeu aval do diretor de Promoção ao Desenvolvimento Sustentável da Fundação Nacional do Índio (Funai), Artur Nobre Mendes, durante a reunião do dia 28. O uso dos recursos será gerido pelo Instituto Raoni, que também deverá prestar contas à Procuradoria da República em Barra do Garças, comprovando que a quantia resultou em melhorias ou benefícios para o povo Mebengokre Kayapó.

O procurador da República Wilson Rocha Fernandes Assis, que atuou na intermediação da negociação, ressaltou no site oficial do MPF o protagonismo da comunidade indígena na celebração do acordo. Segundo ele, caberá ao MPF a elaboração de um laudo antropológico para esclarecer quais lideranças vão formalizar o acordo.

O avião da Gol operava a linha do voo 1907, entre Manaus e Rio de Janeiro, e caiu após se chocar com um jato Legacy Foto: SEBASTIÃO MOREIRA/ESTADÃO

A Gol pagará indenização de R$ 4 milhões por danos ambientais, materiais e imateriais ao povo Mebengokre Kayapó, da Terra Indígena Capoto/Jarina, em Peixoto de Azevedo, a 629 quilômetros de Cuiabá, por causa da queda de um Boeing da companhia, em setembro de 2006, que deixou 154 mortos. Segundo as crenças e tradições do povo Kayapó, a área tornou-se uma “casa dos espíritos” após a tragédia. 

O acordo foi fechado em 28 de outubro, intermediado pelo Ministério Público Federal, e veio a público nesta terça-feira. O avião da Gol fazia a linha do voo 1907, entre Manaus e Rio, e caiu após se chocar com um jato Legacy que seguia para os Estados Unidos, com sete pessoas a bordo. Os pilotos e ocupantes do Legacy conseguiram pousar, sem sofrer maiores danos. Passageiros e tripulação da Gol morreram na queda do Boeing. 

Após a tragédia, a área afetada pelo acidente tornou-se “imprópria para o uso da comunidade, por razões de ordem religiosa e cultural”. Segundo as crenças e tradições do povo Kayapó, passou a existir ali uma “casa dos espíritos”. “Naquele lugar nós não vamos caçar, não vamos fazer roça, não vamos pescar. Nós respeitamos os espíritos que moram lá”, explicou o cacique Bedjai Txucarramãe. 

A Gol definiu que cabia aos índios discutirem a indenização pela terra perdida. “Para a sociedade branca ainda é difícil entender a vida religiosa e espiritual dos povos indígenas. A conclusão da empresa, após diversas reuniões, é que somente a própria etnia Kayapó poderia valorar os danos passados e futuros sofridos. Entenda-se esse acordo como gesto de respeito para com a comunidade e a cultura do povo Kayapó, pelo qual a empresa, com absoluta boa-fé, busca realizar a reparação integral dos danos decorrentes do acidente aéreo”, ressaltou um representante da Gol. 

Acidentes aéreos da última década

1 | 18

Airbus 321 da Kogalymavia

Foto: AFP PHOTO / SERGEI KOROVKIN
2 | 18

Avião militar Hércules Indonésia

Foto: REUTERS
3 | 18

Germanwings Airbus A320

Foto: Yves Malenfer/French Interior Ministry via The New York Times
4 | 18

Boeing 737-800 Gol

Foto: SEBASTIÃO MOREIRA/ESTADÃO
5 | 18

Boeing 737 Tarstan Airlines

Foto: REUTERS/Russian Emergencies Ministry/Handout
6 | 18

Boeing 737 airliner

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7 | 18

TransAsia em Taiwan

Foto: REUTERS/AMVID via Reuters TV
8 | 18

TransAsia Taiwan

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9 | 18

Airbus A330 da Air France

Foto: Divulgação/Marinha do Brasil
10 | 18

TAM Airbus A320 São Paulo, Brasil

Foto: JOSE PATRICIO/AE
11 | 18

TAM Airbus A320 São Paulo, Brasil

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Airbus A320 da Malásia

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Airbus 321 russo da Kogalymavia cai em Sinai, no Egito

Foto: EFE/EPA/STR EGYPT OUT
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Airbus 321 russo da Kogalymavia cai em Sinai, no Egito

Foto: EFE/EPA/STR EGYPT OUT
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Airbus 321 russo da Kogalymavia cai em Sinai, no Egito

Foto: EFE/EPA/STR EGYPT OUT
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Airbus 321 russo da Kogalymavia cai em Sinai, no Egito

Foto: EFE/EPA/STR EGYPT OUT
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Foto: Suliman el-Oteify, Egypt Prime Minister's Office via AP
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Foto: Suliman el-Oteify, Egypt Prime Minister's Office via AP

Uso dos recursos. A proposta de indenização aceita pelos índios também recebeu aval do diretor de Promoção ao Desenvolvimento Sustentável da Fundação Nacional do Índio (Funai), Artur Nobre Mendes, durante a reunião do dia 28. O uso dos recursos será gerido pelo Instituto Raoni, que também deverá prestar contas à Procuradoria da República em Barra do Garças, comprovando que a quantia resultou em melhorias ou benefícios para o povo Mebengokre Kayapó.

O procurador da República Wilson Rocha Fernandes Assis, que atuou na intermediação da negociação, ressaltou no site oficial do MPF o protagonismo da comunidade indígena na celebração do acordo. Segundo ele, caberá ao MPF a elaboração de um laudo antropológico para esclarecer quais lideranças vão formalizar o acordo.

O avião da Gol operava a linha do voo 1907, entre Manaus e Rio de Janeiro, e caiu após se chocar com um jato Legacy Foto: SEBASTIÃO MOREIRA/ESTADÃO

A Gol pagará indenização de R$ 4 milhões por danos ambientais, materiais e imateriais ao povo Mebengokre Kayapó, da Terra Indígena Capoto/Jarina, em Peixoto de Azevedo, a 629 quilômetros de Cuiabá, por causa da queda de um Boeing da companhia, em setembro de 2006, que deixou 154 mortos. Segundo as crenças e tradições do povo Kayapó, a área tornou-se uma “casa dos espíritos” após a tragédia. 

O acordo foi fechado em 28 de outubro, intermediado pelo Ministério Público Federal, e veio a público nesta terça-feira. O avião da Gol fazia a linha do voo 1907, entre Manaus e Rio, e caiu após se chocar com um jato Legacy que seguia para os Estados Unidos, com sete pessoas a bordo. Os pilotos e ocupantes do Legacy conseguiram pousar, sem sofrer maiores danos. Passageiros e tripulação da Gol morreram na queda do Boeing. 

Após a tragédia, a área afetada pelo acidente tornou-se “imprópria para o uso da comunidade, por razões de ordem religiosa e cultural”. Segundo as crenças e tradições do povo Kayapó, passou a existir ali uma “casa dos espíritos”. “Naquele lugar nós não vamos caçar, não vamos fazer roça, não vamos pescar. Nós respeitamos os espíritos que moram lá”, explicou o cacique Bedjai Txucarramãe. 

A Gol definiu que cabia aos índios discutirem a indenização pela terra perdida. “Para a sociedade branca ainda é difícil entender a vida religiosa e espiritual dos povos indígenas. A conclusão da empresa, após diversas reuniões, é que somente a própria etnia Kayapó poderia valorar os danos passados e futuros sofridos. Entenda-se esse acordo como gesto de respeito para com a comunidade e a cultura do povo Kayapó, pelo qual a empresa, com absoluta boa-fé, busca realizar a reparação integral dos danos decorrentes do acidente aéreo”, ressaltou um representante da Gol. 

Acidentes aéreos da última década

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Airbus 321 da Kogalymavia

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Avião militar Hércules Indonésia

Foto: REUTERS
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Germanwings Airbus A320

Foto: Yves Malenfer/French Interior Ministry via The New York Times
4 | 18

Boeing 737-800 Gol

Foto: SEBASTIÃO MOREIRA/ESTADÃO
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Boeing 737 Tarstan Airlines

Foto: REUTERS/Russian Emergencies Ministry/Handout
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Boeing 737 airliner

Foto: REUTERS/Faisal Mahmood
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TransAsia em Taiwan

Foto: REUTERS/AMVID via Reuters TV
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TransAsia Taiwan

Foto: REUTERS/Pichi Chuang
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Airbus A330 da Air France

Foto: Divulgação/Marinha do Brasil
10 | 18

TAM Airbus A320 São Paulo, Brasil

Foto: JOSE PATRICIO/AE
11 | 18

TAM Airbus A320 São Paulo, Brasil

Foto: JOSE PATRICIO/AE
12 | 18

Airbus A320 da Malásia

Foto: REUTERS/Enny Nuraheni/Files
13 | 18

Airbus 321 russo da Kogalymavia cai em Sinai, no Egito

Foto: EFE/EPA/STR EGYPT OUT
14 | 18

Airbus 321 russo da Kogalymavia cai em Sinai, no Egito

Foto: EFE/EPA/STR EGYPT OUT
15 | 18

Airbus 321 russo da Kogalymavia cai em Sinai, no Egito

Foto: EFE/EPA/STR EGYPT OUT
16 | 18

Airbus 321 russo da Kogalymavia cai em Sinai, no Egito

Foto: EFE/EPA/STR EGYPT OUT
17 | 18

Airbus 321 russo da Kogalymavia cai em Sinai, no Egito

Foto: Suliman el-Oteify, Egypt Prime Minister's Office via AP
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Airbus 321 russo da Kogalymavia cai em Sinai, no Egito

Foto: Suliman el-Oteify, Egypt Prime Minister's Office via AP

Uso dos recursos. A proposta de indenização aceita pelos índios também recebeu aval do diretor de Promoção ao Desenvolvimento Sustentável da Fundação Nacional do Índio (Funai), Artur Nobre Mendes, durante a reunião do dia 28. O uso dos recursos será gerido pelo Instituto Raoni, que também deverá prestar contas à Procuradoria da República em Barra do Garças, comprovando que a quantia resultou em melhorias ou benefícios para o povo Mebengokre Kayapó.

O procurador da República Wilson Rocha Fernandes Assis, que atuou na intermediação da negociação, ressaltou no site oficial do MPF o protagonismo da comunidade indígena na celebração do acordo. Segundo ele, caberá ao MPF a elaboração de um laudo antropológico para esclarecer quais lideranças vão formalizar o acordo.

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