Golfinho aparece morto em praia do Rio


Animal de 1,5 metro foi levado direto ao aterro sanitário, sem ser autopsiado

Por Agencia Estado

Um golfinho de 1,5 metro de comprimento apareceu morto na manhã deste domingo na areia da Praia do Leme, na zona sul do Rio. Encontrado em estado de decomposição, o animal foi levado por funcionários da Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb) para o Aterro Sanitário do Caju (zona norte), quando normalmente é encaminhado ao Projeto Mamíferos Aquáticos (Maqua) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), para que seja feita uma autópsia. Por meio sua assessoria, a Comlurb informou que adotou tal procedimento devido ao adiantado estado de decomposição do golfinho. Alexandre Azevedo, professor de oceanografia da Uerj e funcionário da Maqua, disse que vai se reunir esta semana com a diretoria da companhia "para que o fato não volte a acontecer". "Normalmente, a Comlurb não faz isso. Assim como eles, a gente precisa fazer o nosso trabalho. Mas não acho que houve desrespeito. Não há crise nenhuma entre a Comlurb e a Maqua. Somos parceiros", declarou o professor ao Estado, por telefone. "Acredito que tenha ocorrido um mal-entendido, porém esse procedimento não pode se repetir futuramente." O chefe do Estado-Maior do Corpo de Bombeiros, coronel Marcos Silva, afirmou que "é muito comum os golfinhos ficarem presos em rede de espera, com mais de 600 metros de comprimento, e morrerem asfixiados".

Um golfinho de 1,5 metro de comprimento apareceu morto na manhã deste domingo na areia da Praia do Leme, na zona sul do Rio. Encontrado em estado de decomposição, o animal foi levado por funcionários da Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb) para o Aterro Sanitário do Caju (zona norte), quando normalmente é encaminhado ao Projeto Mamíferos Aquáticos (Maqua) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), para que seja feita uma autópsia. Por meio sua assessoria, a Comlurb informou que adotou tal procedimento devido ao adiantado estado de decomposição do golfinho. Alexandre Azevedo, professor de oceanografia da Uerj e funcionário da Maqua, disse que vai se reunir esta semana com a diretoria da companhia "para que o fato não volte a acontecer". "Normalmente, a Comlurb não faz isso. Assim como eles, a gente precisa fazer o nosso trabalho. Mas não acho que houve desrespeito. Não há crise nenhuma entre a Comlurb e a Maqua. Somos parceiros", declarou o professor ao Estado, por telefone. "Acredito que tenha ocorrido um mal-entendido, porém esse procedimento não pode se repetir futuramente." O chefe do Estado-Maior do Corpo de Bombeiros, coronel Marcos Silva, afirmou que "é muito comum os golfinhos ficarem presos em rede de espera, com mais de 600 metros de comprimento, e morrerem asfixiados".

Um golfinho de 1,5 metro de comprimento apareceu morto na manhã deste domingo na areia da Praia do Leme, na zona sul do Rio. Encontrado em estado de decomposição, o animal foi levado por funcionários da Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb) para o Aterro Sanitário do Caju (zona norte), quando normalmente é encaminhado ao Projeto Mamíferos Aquáticos (Maqua) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), para que seja feita uma autópsia. Por meio sua assessoria, a Comlurb informou que adotou tal procedimento devido ao adiantado estado de decomposição do golfinho. Alexandre Azevedo, professor de oceanografia da Uerj e funcionário da Maqua, disse que vai se reunir esta semana com a diretoria da companhia "para que o fato não volte a acontecer". "Normalmente, a Comlurb não faz isso. Assim como eles, a gente precisa fazer o nosso trabalho. Mas não acho que houve desrespeito. Não há crise nenhuma entre a Comlurb e a Maqua. Somos parceiros", declarou o professor ao Estado, por telefone. "Acredito que tenha ocorrido um mal-entendido, porém esse procedimento não pode se repetir futuramente." O chefe do Estado-Maior do Corpo de Bombeiros, coronel Marcos Silva, afirmou que "é muito comum os golfinhos ficarem presos em rede de espera, com mais de 600 metros de comprimento, e morrerem asfixiados".

Um golfinho de 1,5 metro de comprimento apareceu morto na manhã deste domingo na areia da Praia do Leme, na zona sul do Rio. Encontrado em estado de decomposição, o animal foi levado por funcionários da Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb) para o Aterro Sanitário do Caju (zona norte), quando normalmente é encaminhado ao Projeto Mamíferos Aquáticos (Maqua) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), para que seja feita uma autópsia. Por meio sua assessoria, a Comlurb informou que adotou tal procedimento devido ao adiantado estado de decomposição do golfinho. Alexandre Azevedo, professor de oceanografia da Uerj e funcionário da Maqua, disse que vai se reunir esta semana com a diretoria da companhia "para que o fato não volte a acontecer". "Normalmente, a Comlurb não faz isso. Assim como eles, a gente precisa fazer o nosso trabalho. Mas não acho que houve desrespeito. Não há crise nenhuma entre a Comlurb e a Maqua. Somos parceiros", declarou o professor ao Estado, por telefone. "Acredito que tenha ocorrido um mal-entendido, porém esse procedimento não pode se repetir futuramente." O chefe do Estado-Maior do Corpo de Bombeiros, coronel Marcos Silva, afirmou que "é muito comum os golfinhos ficarem presos em rede de espera, com mais de 600 metros de comprimento, e morrerem asfixiados".

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.