Google é condenado a indenizar procurador


Por Redação

A empresa Google do Brasil, responsável pelo site YouTube, foi condenada pela juíza Márcia Santos Capanema de Souza, da 7ª Vara Cível do Rio, a pagar R$ 20 mil de indenização por danos morais ao procurador da República José Augusto Simões Vagos. Vídeos mostrando o procurador interrogando um agente federal foram relacionados a possíveis fraudes judiciais. Nos filmes o procurador conversa com o policial preso que vira réu e colaborador. A edição dos vídeos faz parecer que Vagos participa de fraudes. Os advogados do Google dizem aguardar a publicação da sentença para decidir se vão recorrer.

A empresa Google do Brasil, responsável pelo site YouTube, foi condenada pela juíza Márcia Santos Capanema de Souza, da 7ª Vara Cível do Rio, a pagar R$ 20 mil de indenização por danos morais ao procurador da República José Augusto Simões Vagos. Vídeos mostrando o procurador interrogando um agente federal foram relacionados a possíveis fraudes judiciais. Nos filmes o procurador conversa com o policial preso que vira réu e colaborador. A edição dos vídeos faz parecer que Vagos participa de fraudes. Os advogados do Google dizem aguardar a publicação da sentença para decidir se vão recorrer.

A empresa Google do Brasil, responsável pelo site YouTube, foi condenada pela juíza Márcia Santos Capanema de Souza, da 7ª Vara Cível do Rio, a pagar R$ 20 mil de indenização por danos morais ao procurador da República José Augusto Simões Vagos. Vídeos mostrando o procurador interrogando um agente federal foram relacionados a possíveis fraudes judiciais. Nos filmes o procurador conversa com o policial preso que vira réu e colaborador. A edição dos vídeos faz parecer que Vagos participa de fraudes. Os advogados do Google dizem aguardar a publicação da sentença para decidir se vão recorrer.

A empresa Google do Brasil, responsável pelo site YouTube, foi condenada pela juíza Márcia Santos Capanema de Souza, da 7ª Vara Cível do Rio, a pagar R$ 20 mil de indenização por danos morais ao procurador da República José Augusto Simões Vagos. Vídeos mostrando o procurador interrogando um agente federal foram relacionados a possíveis fraudes judiciais. Nos filmes o procurador conversa com o policial preso que vira réu e colaborador. A edição dos vídeos faz parecer que Vagos participa de fraudes. Os advogados do Google dizem aguardar a publicação da sentença para decidir se vão recorrer.

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