Governador do RN pede reforço de 1,2 mil homens da Força Nacional


Preocupação é dar continuidade ao processo de instalação de bloqueadores de sinal de celular nos presídios

Por Monica Bernardes
No Rio Grande do Norte, aproximadamente 1.200 militares (920 do Exército, 220 da Marinha e 60 da Aeronáutica) foram encaminhados para ajudar no efetivo Foto: Vlademir Alexandre/Estadão

RECIFE - Na manhã desta quarta-feira, 17, o governador do Rio Grande do Norte, Robinson Faria (PSD), confirmou que solicitou o reforço de cerca de 1,2 mil homens da Força Nacional para atuar no Estado, em substituição ao efetivo das Forças Armadas, que deve deixar o RN no dia 23. Uma das preocupações é garantir a continuidade da instalação de bloqueadores de sinal de celular nas unidades prisionais.

"Estamos tratando da questão legal, de apressar a tramitação. Temos toda boa vontade do Ministério Público Estadual e do Tribunal de Contas. Nossa intenção é de, no máximo em 30 dias, concluir (a instalação) nos principais presídios", disse. 

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"Está comprovado que a violência parte de dentro dos presídios. Os líderes das facções criminosas, através dos celulares, comandam o crime aqui fora. Quando você tira esse instrumento, passa a ter um maior padrão de segurança", afirmou o governador em entrevista a uma rádio local.

Ataques em Natal

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Ataques em Natal

Foto: LEO CARIOCA/REUTERS
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No Rio Grande do Norte, aproximadamente 1.200 militares (920 do Exército, 220 da Marinha e 60 da Aeronáutica) foram encaminhados para ajudar no efetivo Foto: Vlademir Alexandre/Estadão

RECIFE - Na manhã desta quarta-feira, 17, o governador do Rio Grande do Norte, Robinson Faria (PSD), confirmou que solicitou o reforço de cerca de 1,2 mil homens da Força Nacional para atuar no Estado, em substituição ao efetivo das Forças Armadas, que deve deixar o RN no dia 23. Uma das preocupações é garantir a continuidade da instalação de bloqueadores de sinal de celular nas unidades prisionais.

"Estamos tratando da questão legal, de apressar a tramitação. Temos toda boa vontade do Ministério Público Estadual e do Tribunal de Contas. Nossa intenção é de, no máximo em 30 dias, concluir (a instalação) nos principais presídios", disse. 

"Está comprovado que a violência parte de dentro dos presídios. Os líderes das facções criminosas, através dos celulares, comandam o crime aqui fora. Quando você tira esse instrumento, passa a ter um maior padrão de segurança", afirmou o governador em entrevista a uma rádio local.

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No Rio Grande do Norte, aproximadamente 1.200 militares (920 do Exército, 220 da Marinha e 60 da Aeronáutica) foram encaminhados para ajudar no efetivo Foto: Vlademir Alexandre/Estadão

RECIFE - Na manhã desta quarta-feira, 17, o governador do Rio Grande do Norte, Robinson Faria (PSD), confirmou que solicitou o reforço de cerca de 1,2 mil homens da Força Nacional para atuar no Estado, em substituição ao efetivo das Forças Armadas, que deve deixar o RN no dia 23. Uma das preocupações é garantir a continuidade da instalação de bloqueadores de sinal de celular nas unidades prisionais.

"Estamos tratando da questão legal, de apressar a tramitação. Temos toda boa vontade do Ministério Público Estadual e do Tribunal de Contas. Nossa intenção é de, no máximo em 30 dias, concluir (a instalação) nos principais presídios", disse. 

"Está comprovado que a violência parte de dentro dos presídios. Os líderes das facções criminosas, através dos celulares, comandam o crime aqui fora. Quando você tira esse instrumento, passa a ter um maior padrão de segurança", afirmou o governador em entrevista a uma rádio local.

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No Rio Grande do Norte, aproximadamente 1.200 militares (920 do Exército, 220 da Marinha e 60 da Aeronáutica) foram encaminhados para ajudar no efetivo Foto: Vlademir Alexandre/Estadão

RECIFE - Na manhã desta quarta-feira, 17, o governador do Rio Grande do Norte, Robinson Faria (PSD), confirmou que solicitou o reforço de cerca de 1,2 mil homens da Força Nacional para atuar no Estado, em substituição ao efetivo das Forças Armadas, que deve deixar o RN no dia 23. Uma das preocupações é garantir a continuidade da instalação de bloqueadores de sinal de celular nas unidades prisionais.

"Estamos tratando da questão legal, de apressar a tramitação. Temos toda boa vontade do Ministério Público Estadual e do Tribunal de Contas. Nossa intenção é de, no máximo em 30 dias, concluir (a instalação) nos principais presídios", disse. 

"Está comprovado que a violência parte de dentro dos presídios. Os líderes das facções criminosas, através dos celulares, comandam o crime aqui fora. Quando você tira esse instrumento, passa a ter um maior padrão de segurança", afirmou o governador em entrevista a uma rádio local.

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