Governador gaúcho volta a falar em rigor na apuração


Por Tassia Kastner

O governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, voltou a falar em rigor na apuração das causas do incêndio na boate Kiss, em Santa Maria, que matou 235 pessoas. "O mais importante agora é tentar preservar ao máximo a vida das pessoas que sobreviveram e as que estão hospitalizadas. E (cobrar) rigor profundo na apuração das responsabilidades", disse após encontro com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.Tarso também afirmou que "essa tragédia não pode ser esquecida, mas que ela tem de ser superada", em uma ênfase ao apoio para os pacientes que seguem internados e suas famílias.

O governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, voltou a falar em rigor na apuração das causas do incêndio na boate Kiss, em Santa Maria, que matou 235 pessoas. "O mais importante agora é tentar preservar ao máximo a vida das pessoas que sobreviveram e as que estão hospitalizadas. E (cobrar) rigor profundo na apuração das responsabilidades", disse após encontro com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.Tarso também afirmou que "essa tragédia não pode ser esquecida, mas que ela tem de ser superada", em uma ênfase ao apoio para os pacientes que seguem internados e suas famílias.

O governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, voltou a falar em rigor na apuração das causas do incêndio na boate Kiss, em Santa Maria, que matou 235 pessoas. "O mais importante agora é tentar preservar ao máximo a vida das pessoas que sobreviveram e as que estão hospitalizadas. E (cobrar) rigor profundo na apuração das responsabilidades", disse após encontro com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.Tarso também afirmou que "essa tragédia não pode ser esquecida, mas que ela tem de ser superada", em uma ênfase ao apoio para os pacientes que seguem internados e suas famílias.

O governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, voltou a falar em rigor na apuração das causas do incêndio na boate Kiss, em Santa Maria, que matou 235 pessoas. "O mais importante agora é tentar preservar ao máximo a vida das pessoas que sobreviveram e as que estão hospitalizadas. E (cobrar) rigor profundo na apuração das responsabilidades", disse após encontro com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.Tarso também afirmou que "essa tragédia não pode ser esquecida, mas que ela tem de ser superada", em uma ênfase ao apoio para os pacientes que seguem internados e suas famílias.

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