Governo amplia área de restrição de uso de água do Rio Paraopeba


Medida agora vale até Pompéu, a 200 quilômetros de Brumadinho. Secretaria diz ter identificado metais acima do nível permitido

Por Redação
Atualização:

O governo de Minas ampliou a abrangência da área onde deve ser evitado o uso da água do Rio Paraopeba, que foi afetado pelo rompimento da barragem em Brumadinho. A orientação é que a população não utilize a água bruta do rio, sem tratamento, para qualquer finalidade, como uso humano, animal ou para atividades agrícolas. Antes, a restrição valia até a cidade de Pará de Minas, a cerca de 75 quilômetros do local do rompimento. Agora, o veto vai até Pompéu, a 200 quilômetros.

Expedição da Fundação SOS Mata Atlântica encontrou trechos do Rio Paraopeba tomados pela lama Foto: Gaspar Nóbrega/Fundação SOS Mata Atlântica

"A medida foi adotada após a detecção de metais em níveis acima do permitido pela legislação ambiental e de avaliação com base em requisitos de vigilância sanitária", detalhou nota da Secretaria do Meio Ambiente (Semad). A pasta diz que um monitoramento da água está sendo realizado com frequência diária desde 26 de janeiro de 2019, um dia após o rompimento. 

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"O trabalho é desenvolvido pelo Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam) em parceria com a Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa), Agência Nacional de Água (ANA) e Serviço Geológico do Brasil (CPRM). Novas análises subsidiarão qualquer medida complementar ou reavaliação desta recomendação", disse a pasta.

O governo de Minas ampliou a abrangência da área onde deve ser evitado o uso da água do Rio Paraopeba, que foi afetado pelo rompimento da barragem em Brumadinho. A orientação é que a população não utilize a água bruta do rio, sem tratamento, para qualquer finalidade, como uso humano, animal ou para atividades agrícolas. Antes, a restrição valia até a cidade de Pará de Minas, a cerca de 75 quilômetros do local do rompimento. Agora, o veto vai até Pompéu, a 200 quilômetros.

Expedição da Fundação SOS Mata Atlântica encontrou trechos do Rio Paraopeba tomados pela lama Foto: Gaspar Nóbrega/Fundação SOS Mata Atlântica

"A medida foi adotada após a detecção de metais em níveis acima do permitido pela legislação ambiental e de avaliação com base em requisitos de vigilância sanitária", detalhou nota da Secretaria do Meio Ambiente (Semad). A pasta diz que um monitoramento da água está sendo realizado com frequência diária desde 26 de janeiro de 2019, um dia após o rompimento. 

"O trabalho é desenvolvido pelo Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam) em parceria com a Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa), Agência Nacional de Água (ANA) e Serviço Geológico do Brasil (CPRM). Novas análises subsidiarão qualquer medida complementar ou reavaliação desta recomendação", disse a pasta.

O governo de Minas ampliou a abrangência da área onde deve ser evitado o uso da água do Rio Paraopeba, que foi afetado pelo rompimento da barragem em Brumadinho. A orientação é que a população não utilize a água bruta do rio, sem tratamento, para qualquer finalidade, como uso humano, animal ou para atividades agrícolas. Antes, a restrição valia até a cidade de Pará de Minas, a cerca de 75 quilômetros do local do rompimento. Agora, o veto vai até Pompéu, a 200 quilômetros.

Expedição da Fundação SOS Mata Atlântica encontrou trechos do Rio Paraopeba tomados pela lama Foto: Gaspar Nóbrega/Fundação SOS Mata Atlântica

"A medida foi adotada após a detecção de metais em níveis acima do permitido pela legislação ambiental e de avaliação com base em requisitos de vigilância sanitária", detalhou nota da Secretaria do Meio Ambiente (Semad). A pasta diz que um monitoramento da água está sendo realizado com frequência diária desde 26 de janeiro de 2019, um dia após o rompimento. 

"O trabalho é desenvolvido pelo Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam) em parceria com a Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa), Agência Nacional de Água (ANA) e Serviço Geológico do Brasil (CPRM). Novas análises subsidiarão qualquer medida complementar ou reavaliação desta recomendação", disse a pasta.

O governo de Minas ampliou a abrangência da área onde deve ser evitado o uso da água do Rio Paraopeba, que foi afetado pelo rompimento da barragem em Brumadinho. A orientação é que a população não utilize a água bruta do rio, sem tratamento, para qualquer finalidade, como uso humano, animal ou para atividades agrícolas. Antes, a restrição valia até a cidade de Pará de Minas, a cerca de 75 quilômetros do local do rompimento. Agora, o veto vai até Pompéu, a 200 quilômetros.

Expedição da Fundação SOS Mata Atlântica encontrou trechos do Rio Paraopeba tomados pela lama Foto: Gaspar Nóbrega/Fundação SOS Mata Atlântica

"A medida foi adotada após a detecção de metais em níveis acima do permitido pela legislação ambiental e de avaliação com base em requisitos de vigilância sanitária", detalhou nota da Secretaria do Meio Ambiente (Semad). A pasta diz que um monitoramento da água está sendo realizado com frequência diária desde 26 de janeiro de 2019, um dia após o rompimento. 

"O trabalho é desenvolvido pelo Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam) em parceria com a Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa), Agência Nacional de Água (ANA) e Serviço Geológico do Brasil (CPRM). Novas análises subsidiarão qualquer medida complementar ou reavaliação desta recomendação", disse a pasta.

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