Governo de SP fornecerá cão-guia para deficiente visual


Por Solange Spigliatti

Os paulistas com deficiência visual poderão ter a partir do próximo ano um cão-guia, que será encaminhado gratuitamente pela Secretaria Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência.Foi iniciado hoje o Programa do Cão-Guia e a construção do primeiro Centro de Referência para o Cão-Guia no país, em um prédio sustentável, na Universidade de São Paulo (USP), na capital paulista, com capacidade para até 92 animais. Além da criação e treinamento de cães-guia para pessoas com deficiência visual, o programa definirá os parâmetros em relação ao uso do cão-guia e os métodos de treinamento. De acordo com a secretaria, os filhotes dos cães que farão parte do treinamento serão entregues, em um primeiro momento, a uma família adotiva, selecionada pelo programa, e que cuidará do cão durante um ano, com vacinas e alimentação fornecidas pelo governo. Os filhotes serão visitados periodicamente por um membro do Centro para verificar o desenvolvimento do animal. Após o primeiro ano com a família, o cão é encaminhado ao centro de treinamento, por onde passará por um adestramento intensivo, específico para guia de cegos. Nessa etapa, o animal será avaliado permanentemente por treinadores qualificados, contratados pelo Centro e avaliados clinicamente por veterinários da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP. O treinamento terá duração de quatro a seis meses, dependendo da evolução do animal.Após o treinamento, os cães serão encaminhados gratuitamente às pessoas com deficiência visual, que também serão previamente selecionadas e treinadas no Centro de Referência. Segundo o governo do Estado, estima-se que no Brasil haja cerca de 16 milhões de pessoa com deficiência visual, dos quais aproximadamente 2,6 milhões em São Paulo.

Os paulistas com deficiência visual poderão ter a partir do próximo ano um cão-guia, que será encaminhado gratuitamente pela Secretaria Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência.Foi iniciado hoje o Programa do Cão-Guia e a construção do primeiro Centro de Referência para o Cão-Guia no país, em um prédio sustentável, na Universidade de São Paulo (USP), na capital paulista, com capacidade para até 92 animais. Além da criação e treinamento de cães-guia para pessoas com deficiência visual, o programa definirá os parâmetros em relação ao uso do cão-guia e os métodos de treinamento. De acordo com a secretaria, os filhotes dos cães que farão parte do treinamento serão entregues, em um primeiro momento, a uma família adotiva, selecionada pelo programa, e que cuidará do cão durante um ano, com vacinas e alimentação fornecidas pelo governo. Os filhotes serão visitados periodicamente por um membro do Centro para verificar o desenvolvimento do animal. Após o primeiro ano com a família, o cão é encaminhado ao centro de treinamento, por onde passará por um adestramento intensivo, específico para guia de cegos. Nessa etapa, o animal será avaliado permanentemente por treinadores qualificados, contratados pelo Centro e avaliados clinicamente por veterinários da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP. O treinamento terá duração de quatro a seis meses, dependendo da evolução do animal.Após o treinamento, os cães serão encaminhados gratuitamente às pessoas com deficiência visual, que também serão previamente selecionadas e treinadas no Centro de Referência. Segundo o governo do Estado, estima-se que no Brasil haja cerca de 16 milhões de pessoa com deficiência visual, dos quais aproximadamente 2,6 milhões em São Paulo.

Os paulistas com deficiência visual poderão ter a partir do próximo ano um cão-guia, que será encaminhado gratuitamente pela Secretaria Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência.Foi iniciado hoje o Programa do Cão-Guia e a construção do primeiro Centro de Referência para o Cão-Guia no país, em um prédio sustentável, na Universidade de São Paulo (USP), na capital paulista, com capacidade para até 92 animais. Além da criação e treinamento de cães-guia para pessoas com deficiência visual, o programa definirá os parâmetros em relação ao uso do cão-guia e os métodos de treinamento. De acordo com a secretaria, os filhotes dos cães que farão parte do treinamento serão entregues, em um primeiro momento, a uma família adotiva, selecionada pelo programa, e que cuidará do cão durante um ano, com vacinas e alimentação fornecidas pelo governo. Os filhotes serão visitados periodicamente por um membro do Centro para verificar o desenvolvimento do animal. Após o primeiro ano com a família, o cão é encaminhado ao centro de treinamento, por onde passará por um adestramento intensivo, específico para guia de cegos. Nessa etapa, o animal será avaliado permanentemente por treinadores qualificados, contratados pelo Centro e avaliados clinicamente por veterinários da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP. O treinamento terá duração de quatro a seis meses, dependendo da evolução do animal.Após o treinamento, os cães serão encaminhados gratuitamente às pessoas com deficiência visual, que também serão previamente selecionadas e treinadas no Centro de Referência. Segundo o governo do Estado, estima-se que no Brasil haja cerca de 16 milhões de pessoa com deficiência visual, dos quais aproximadamente 2,6 milhões em São Paulo.

Os paulistas com deficiência visual poderão ter a partir do próximo ano um cão-guia, que será encaminhado gratuitamente pela Secretaria Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência.Foi iniciado hoje o Programa do Cão-Guia e a construção do primeiro Centro de Referência para o Cão-Guia no país, em um prédio sustentável, na Universidade de São Paulo (USP), na capital paulista, com capacidade para até 92 animais. Além da criação e treinamento de cães-guia para pessoas com deficiência visual, o programa definirá os parâmetros em relação ao uso do cão-guia e os métodos de treinamento. De acordo com a secretaria, os filhotes dos cães que farão parte do treinamento serão entregues, em um primeiro momento, a uma família adotiva, selecionada pelo programa, e que cuidará do cão durante um ano, com vacinas e alimentação fornecidas pelo governo. Os filhotes serão visitados periodicamente por um membro do Centro para verificar o desenvolvimento do animal. Após o primeiro ano com a família, o cão é encaminhado ao centro de treinamento, por onde passará por um adestramento intensivo, específico para guia de cegos. Nessa etapa, o animal será avaliado permanentemente por treinadores qualificados, contratados pelo Centro e avaliados clinicamente por veterinários da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP. O treinamento terá duração de quatro a seis meses, dependendo da evolução do animal.Após o treinamento, os cães serão encaminhados gratuitamente às pessoas com deficiência visual, que também serão previamente selecionadas e treinadas no Centro de Referência. Segundo o governo do Estado, estima-se que no Brasil haja cerca de 16 milhões de pessoa com deficiência visual, dos quais aproximadamente 2,6 milhões em São Paulo.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.