Governo do Rio se exime de responsabilidade pela chacina


Por Agencia Estado

O subsecretário de Segurança Pública do Rio, Marcelo Itagiba, eximiu o governo de responsabilidade pela chacina ocorrida dentro da Casa de Custódia de Benfica. O Estado estuda a possibilidade de indenizar as famílias das vítimas dos rebelados (um agente penitenciário e 30 presos). Para Itagiba, os culpados pelas mortes são os amotinados. ?Tínhamos a obrigação de dar garantia de vida a todos (os presos), mas o Estado não pode e não deve ser responsabilizado quando facínoras cometem crimes contra outras pessoas. Quem tem que ser responsabilizado, através de inquéritos policiais, são os bandidos que cometeram esses crimes violentas?, afirmou, ontem, no seminário ?Parceiros na segurança?, realizado na Federação de Comércio do Rio, hoje de manhã. Ele rechaçou a hipótese levantada por agentes penitenciários de que os detentos tenham assassinado mais pessoas, além dos 30 cadáveres encontrados na segunda-feira à noite, quando o motim acabou. Presos que ficaram feridos e reféns libertados contaram a agentes que o número ultrapassaria 40.

O subsecretário de Segurança Pública do Rio, Marcelo Itagiba, eximiu o governo de responsabilidade pela chacina ocorrida dentro da Casa de Custódia de Benfica. O Estado estuda a possibilidade de indenizar as famílias das vítimas dos rebelados (um agente penitenciário e 30 presos). Para Itagiba, os culpados pelas mortes são os amotinados. ?Tínhamos a obrigação de dar garantia de vida a todos (os presos), mas o Estado não pode e não deve ser responsabilizado quando facínoras cometem crimes contra outras pessoas. Quem tem que ser responsabilizado, através de inquéritos policiais, são os bandidos que cometeram esses crimes violentas?, afirmou, ontem, no seminário ?Parceiros na segurança?, realizado na Federação de Comércio do Rio, hoje de manhã. Ele rechaçou a hipótese levantada por agentes penitenciários de que os detentos tenham assassinado mais pessoas, além dos 30 cadáveres encontrados na segunda-feira à noite, quando o motim acabou. Presos que ficaram feridos e reféns libertados contaram a agentes que o número ultrapassaria 40.

O subsecretário de Segurança Pública do Rio, Marcelo Itagiba, eximiu o governo de responsabilidade pela chacina ocorrida dentro da Casa de Custódia de Benfica. O Estado estuda a possibilidade de indenizar as famílias das vítimas dos rebelados (um agente penitenciário e 30 presos). Para Itagiba, os culpados pelas mortes são os amotinados. ?Tínhamos a obrigação de dar garantia de vida a todos (os presos), mas o Estado não pode e não deve ser responsabilizado quando facínoras cometem crimes contra outras pessoas. Quem tem que ser responsabilizado, através de inquéritos policiais, são os bandidos que cometeram esses crimes violentas?, afirmou, ontem, no seminário ?Parceiros na segurança?, realizado na Federação de Comércio do Rio, hoje de manhã. Ele rechaçou a hipótese levantada por agentes penitenciários de que os detentos tenham assassinado mais pessoas, além dos 30 cadáveres encontrados na segunda-feira à noite, quando o motim acabou. Presos que ficaram feridos e reféns libertados contaram a agentes que o número ultrapassaria 40.

O subsecretário de Segurança Pública do Rio, Marcelo Itagiba, eximiu o governo de responsabilidade pela chacina ocorrida dentro da Casa de Custódia de Benfica. O Estado estuda a possibilidade de indenizar as famílias das vítimas dos rebelados (um agente penitenciário e 30 presos). Para Itagiba, os culpados pelas mortes são os amotinados. ?Tínhamos a obrigação de dar garantia de vida a todos (os presos), mas o Estado não pode e não deve ser responsabilizado quando facínoras cometem crimes contra outras pessoas. Quem tem que ser responsabilizado, através de inquéritos policiais, são os bandidos que cometeram esses crimes violentas?, afirmou, ontem, no seminário ?Parceiros na segurança?, realizado na Federação de Comércio do Rio, hoje de manhã. Ele rechaçou a hipótese levantada por agentes penitenciários de que os detentos tenham assassinado mais pessoas, além dos 30 cadáveres encontrados na segunda-feira à noite, quando o motim acabou. Presos que ficaram feridos e reféns libertados contaram a agentes que o número ultrapassaria 40.

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