Governo do Rio tentará impedir volta de Beira-Mar


Por Agencia Estado

O governo fluminense está disposto a recorrer ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) para impedir o retorno do traficante Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, preso em Presidente Bernardes (SP), a um presídio carioca. A transferência foi autorizada pela justiça paulista. O secretário de Administração Penitenciária, Astério Pereira dos Santos, afirmou hoje que o parecer do juiz Miguel Marques e Silva, do Departamento de Execuções Criminais de São Paulo, que decidiu pela volta de Beira-Mar, não tem valor fora do Estado. ?Isso fere a autonomia dos Estados. O juiz de São Paulo não tem jurisdição no Rio?, disse Santos. O secretário, que não havia recebido comunicação oficial sobre a decisão até hoje à tarde, manteve contato com o secretário de Administração Penitenciária de São Paulo, Nagashi Furukawa, e disse que não aceitaria a volta do traficante. Para Santos, o presídio Bangu 1 tem condições de receber o criminoso, mas a transferência não seria uma atitude inteligente, já que, no Rio, ele teria facilidade para manter contato com companheiros e articular ações criminosas com a ajuda de visitas e advogados. Para o secretário, o traficante não é um preso do Rio, já que sua primeira condenação foi em Minas Gerais. Santos garante que Bangu 1 é hoje uma unidade mais segura do que há um ano, quando Beira-Mar liderou uma rebelião que se estendeu por 23 horas e terminou com a morte de quatro detentos. A penitenciária conta agora com bloqueador de celulares. O secretário de Segurança Pública, Anthony Garotinho, não comentou o assunto.

O governo fluminense está disposto a recorrer ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) para impedir o retorno do traficante Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, preso em Presidente Bernardes (SP), a um presídio carioca. A transferência foi autorizada pela justiça paulista. O secretário de Administração Penitenciária, Astério Pereira dos Santos, afirmou hoje que o parecer do juiz Miguel Marques e Silva, do Departamento de Execuções Criminais de São Paulo, que decidiu pela volta de Beira-Mar, não tem valor fora do Estado. ?Isso fere a autonomia dos Estados. O juiz de São Paulo não tem jurisdição no Rio?, disse Santos. O secretário, que não havia recebido comunicação oficial sobre a decisão até hoje à tarde, manteve contato com o secretário de Administração Penitenciária de São Paulo, Nagashi Furukawa, e disse que não aceitaria a volta do traficante. Para Santos, o presídio Bangu 1 tem condições de receber o criminoso, mas a transferência não seria uma atitude inteligente, já que, no Rio, ele teria facilidade para manter contato com companheiros e articular ações criminosas com a ajuda de visitas e advogados. Para o secretário, o traficante não é um preso do Rio, já que sua primeira condenação foi em Minas Gerais. Santos garante que Bangu 1 é hoje uma unidade mais segura do que há um ano, quando Beira-Mar liderou uma rebelião que se estendeu por 23 horas e terminou com a morte de quatro detentos. A penitenciária conta agora com bloqueador de celulares. O secretário de Segurança Pública, Anthony Garotinho, não comentou o assunto.

O governo fluminense está disposto a recorrer ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) para impedir o retorno do traficante Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, preso em Presidente Bernardes (SP), a um presídio carioca. A transferência foi autorizada pela justiça paulista. O secretário de Administração Penitenciária, Astério Pereira dos Santos, afirmou hoje que o parecer do juiz Miguel Marques e Silva, do Departamento de Execuções Criminais de São Paulo, que decidiu pela volta de Beira-Mar, não tem valor fora do Estado. ?Isso fere a autonomia dos Estados. O juiz de São Paulo não tem jurisdição no Rio?, disse Santos. O secretário, que não havia recebido comunicação oficial sobre a decisão até hoje à tarde, manteve contato com o secretário de Administração Penitenciária de São Paulo, Nagashi Furukawa, e disse que não aceitaria a volta do traficante. Para Santos, o presídio Bangu 1 tem condições de receber o criminoso, mas a transferência não seria uma atitude inteligente, já que, no Rio, ele teria facilidade para manter contato com companheiros e articular ações criminosas com a ajuda de visitas e advogados. Para o secretário, o traficante não é um preso do Rio, já que sua primeira condenação foi em Minas Gerais. Santos garante que Bangu 1 é hoje uma unidade mais segura do que há um ano, quando Beira-Mar liderou uma rebelião que se estendeu por 23 horas e terminou com a morte de quatro detentos. A penitenciária conta agora com bloqueador de celulares. O secretário de Segurança Pública, Anthony Garotinho, não comentou o assunto.

O governo fluminense está disposto a recorrer ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) para impedir o retorno do traficante Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, preso em Presidente Bernardes (SP), a um presídio carioca. A transferência foi autorizada pela justiça paulista. O secretário de Administração Penitenciária, Astério Pereira dos Santos, afirmou hoje que o parecer do juiz Miguel Marques e Silva, do Departamento de Execuções Criminais de São Paulo, que decidiu pela volta de Beira-Mar, não tem valor fora do Estado. ?Isso fere a autonomia dos Estados. O juiz de São Paulo não tem jurisdição no Rio?, disse Santos. O secretário, que não havia recebido comunicação oficial sobre a decisão até hoje à tarde, manteve contato com o secretário de Administração Penitenciária de São Paulo, Nagashi Furukawa, e disse que não aceitaria a volta do traficante. Para Santos, o presídio Bangu 1 tem condições de receber o criminoso, mas a transferência não seria uma atitude inteligente, já que, no Rio, ele teria facilidade para manter contato com companheiros e articular ações criminosas com a ajuda de visitas e advogados. Para o secretário, o traficante não é um preso do Rio, já que sua primeira condenação foi em Minas Gerais. Santos garante que Bangu 1 é hoje uma unidade mais segura do que há um ano, quando Beira-Mar liderou uma rebelião que se estendeu por 23 horas e terminou com a morte de quatro detentos. A penitenciária conta agora com bloqueador de celulares. O secretário de Segurança Pública, Anthony Garotinho, não comentou o assunto.

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